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Hachiko: A Dog's Story é um drama de 2009, com roteiro baseado em uma história verdadeira de um cão japonês chamado Hachikō. O filme é um remake do original japonês, de 1987, Hachiko monogatari. É dirigido por Lasse Hallström, escrito por Stephen P. Lindsey e estrelado por Richard Gere, Joan Allen e Sarah Roemer.

A sua estréia no Japão foi em 8 de agosto de 2009. Nos Estados Unidos, o filme foi exibido no dia 13 e 14 de junho, no Seattle International Film Festival, e foi lançado nos cinemas de todos o país no dia 18 de dezembro de 2009.

Sinopse

Um professor universitário leva um cachorro abandonado para sua casa e eles formam uma amizade muito forte. Todos os dias o cachorro Hachiko acompanha o seu dono até à estação de trem, que o leva até à universidade, e volta para a estação na hora exacta em que o professor volta para casa. Um dia, o professor, repentinamente, morre durante a aula. O cachorro continua indo à estação de trem todos os dias à procura de seu dono, por quase uma década. Durante a espera pelo dono, que nunca voltará, Hachiko toca o coração de todos que passam por perto com a sua paixão e fiel amizade ao dono.
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Fonte: wikipedia

Elenco

Richard Gere
Joan Allen
Sarah Roemer
Eric Avari
and Jason Alexander

Ano:2009
Género:Drama
Realizador:   Lasse Hallström

Trailer

http://www.youtube.com/watch?v=FaS37E3gKOU#ws

Estou mesmo muito ansioso para ver este filme, pois já conheço a história do Hachiko há muito tempo. É uma das mais puras histórias de amor entre cão e dono  :) Uma história linda de dedicação e amor.

Vou também deixar a verdadeira história por detrás do filme (vale a pena ler):

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Hachikō (ハチ公), conhecido em japonês como chūken Hachikō (忠犬ハチ公, "cão fiel Hachikō" em tradução livre), foi um cachorro da raça Akita nascido na cidade de Ōdate, na Prefeitura de Akita, e é lembrado pela sua lealdade pelo dono, que perdurou mesmo após sua morte.



Vida

Em 1924 Hachikō foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburō Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio.Professor Ueno, que sempre foi um amante de cães, nomeou-o Hachi (Hachiko é o diminutivo de Hachi) e o encheu de amor e carinho. Hachikō acompanhava Ueno desde a porta de casa até a não distante Estação de Shibuya, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos na noite, impressionava profundamente todos os transeuntes. A rotina continuou até Maio do ano seguinte, quando numa tarde o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. A vida feliz de Hachiko como o animal de estimação do professor Ueno foi interrompida por um acontecimento muito triste, apenas um ano e quatro meses depois. Ueno sofrera um AVC na universidade naquele dia, nunca mais retornando a estação onde sempre o esperara Hachikō.

Em 21 de Maio de 1925, o professor Ueno sofreu um derrame súbito durante uma reunião do corpo docente e morreu. A história diz que na noite do velório, Hachiko, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro para a casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz como, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachiko pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.

Mas é depois disso que a parte realmente triste da história começa. Depois que seu dono morreu, Hachiko foi enviado para viver com parentes do professor Ueno, que morava em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, e quando um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à sua nova casa, ele foi dado ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que conheçia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachiko fugiu daquela casa várias vezes também. Ao perceber que seu antigo mestre já não morava na casa velha em Shibuya, Hachiko ia todos os dias à Estação de Shibuya, da mesma forma como ele sempre teve, e esperou que ele voltasse para casa. Todo dia ele ia e procurava a figura do professor Ueno entre os passageiros de retorno, saindo somente quando as dores da fome o obrigava. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros, Hachikō esperava pelo retorno de seu amigo.

A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachikō e Professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram então a trazer petiscos e comida para alivar sua vigília.

Por 10 anos contínuos Hachikō aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono.

Reconhecimento

Hachiko finalmente começou a ser percebido pelas pessoas na Estação de Shibuya. Naquele mesmo ano, um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde aprendeu a história da vida de Hachikō. Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com Hachikō, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época haviam apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachikō da estação de Shibuya. O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachikō.

Sua história foi enviada para o Asahi Shinbun, um dos principais jornais do país, que foi publicada em setembro de 1932. O escritor tinha sido interessado em Hachiko por algum tempo, e prontamente enviou fotografias e detalhes sobre ele para uma revista especializada em cães japonês. Uma foto de Hachiko tinha também aparecido em uma enciclopédia sobre cães publicada no exterior. No entanto, quando um grande jornal nacional assumiu a história de Hachiko, todo o povo japonês teve que saber sobre ele, Hachiko se tornou uma espécie de celebridade, uma sensação nacional. Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachikō como exemplo para educar crianças.

Em 21 de Abril de 1934, uma estátua de bronze de Hachiko, esculpida pelo renomado escultor Tern Ando, foi erguida em frente ao portão de bilheteria da Estação de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado "Linhas para um cão leal." A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor Ueno e multidões de pessoas que causou um atraso no procedimento. Pelo país a fora a fama de Hachi se espalhou e a raça Akita cresceu. Hachi foi convidado várias vezes para aparecer como um convidado em mostras Nippo de cães, e miniaturas e cartões postais dele começaram a ser feitos.

Porém, mais tarde, a figura e lenda de Hachikō foi distorcida e usada como símbolo de lealdade ao Estado, aparecendo em propagandas que difundiam o fanatismo nacionalista que acabaram levando o país à Segunda Guerra Sino-Japonesa no final da década de 1930 e também à Segunda Guerra Mundial. Lamentavelmente, a primeira estátua foi removida e derretida para armamentos durante a Segunda Guerra Mundial, em abril de 1944. No entanto, em 1948 uma réplica foi feita por Takeshi Ando, filho do escultor original, e reintegrada, no mesmo lugar da anterior, em uma cerimônia em 15 de agosto. Esta é a estátua que está ainda hoje na Estação de Shibuya e é um ponto de encontro extremamente famoso e popular
[editar] Morte

A fama repentina de Hachiko fez pouca diferença para a sua vida, pois ele continuou exatamente da mesma maneira como antes. Todo dia, ele partia para a Estação de Shibuya e esperava lá pelo Professor Ueno para voltar pra casa. Em 1929, Hachiko contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma de suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, nada como a criatura orgulhosa e forte que tinha sido uma vez. Ele poderia ter sido confundido com qualquer cão mestiço.

Como Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria de problemas no coração (heartworms). Eventualmente, com idade de 11 anos, na madrugada de 8 de março de 1935, ele deu seu último suspiro em uma rua lateral da estação de Shibuya. A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso de seu mestre, foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachiko estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses, e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.

Seus ossos foram enterrados em um canto do lote de sepultamento do Professor Ueno (no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tókio), para que ele finalmente se reencontrasse com o mestre a quem ele havia ansiado por tantos anos. Sua pele foi preservada, e uma figura empalhada de Hachiko pode ainda ser vista no Museu Nacional de Ciência em Ueno.

Todo dia 8 de Abril é realizada uma cerimônia solene na estação de trem, em homenagem à história do cão leal.

A lealdade dos cães da raça Akita já era conhecida pelo povo japonês há muito tempo. Em uma certa região do Japão, incontáveis são as histórias de cães desta raça que perderam suas vidas ao defenderem a vida de seu proprietários.

Onde quer que estejam e para onde quer que vão, têm sempre "um dos olhos" voltados para aqueles que deles cuidam. Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japônês, tendo sido proibida sua exportação.

Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu Akita, o governo japonês assume sua guarda.

Devido a todas as suas qualidades, uma das províncias japonesas recebe seu nome, Akita-Ken.

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Fonte: wikipedia

"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

que história comovente  :-[
tadinho do cão...os bichitos também sofrem quando os donos morrem ou os abandonam...  :-[
já tenho ouvido histórias parecidas,uma era um cão que depois que o dono faleceu,começou a morar no cemitério em cima da campa do dono...outra foi há pouco tempo de um cão que foi deixado na auto-estrada para morrer e não saía de onde o deixaram á espera que os donos voltassem...até que alguém o levou para um canil...
:-[

#92
Citação de: Nita em 17 janeiro, 2010, 20:57
que história comovente  :-[
tadinho do cão...os bichitos também sofrem quando os donos morrem ou os abandonam...  :-[
já tenho ouvido histórias parecidas,uma era um cão que depois que o dono faleceu,começou a morar no cemitério em cima da campa do dono...outra foi há pouco tempo de um cão que foi deixado na auto-estrada para morrer e não saía de onde o deixaram á espera que os donos voltassem...até que alguém o levou para um canil...
:-[

É impossível ficar indiferente a histórias destas, ainda mais quem tem cães...  :-[

10 anos seguidos a ir esperar o dono ao mesmo sítio, sempre à espera que ele aparecesse... É que 10 anos é uma vida de cão inteira!
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Ai credo quase chorei ao ver o trailer e ao ler a história. ;;

Parece imperdível! Que história tão linda!

Stallone partiu o pescoço durante as gravações

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O Veterano actor, Sylvester Stallone partiu o pescoço durante as filmagens do seu novo filme (The Expendables), ao realizar uma cena de luta com Steve Austin. Tentaram que a cena fosse o mais realista possível, mas algo correu mal e Stallone acabou com uma grave lesão e o que o obrigou a ser submetido a uma intervenção cirúrgica. "Não falei disto a ninguém, mas tive de ser operado. Tenho agora uma placa metálica no meu pescoço", revelou Stallone, de 63 anos.
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Fonte: Fora de cena
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Um filme que por acaso adorei ver foi....

Está muit bom!!!
Adoro a maneira como representam as ruas Londrinas e a construção da torre está excepcional!!
Sem falar na boa representação dos actores que eu acho que foram boas escolhas .

Sherlock Holmes - Comercial de TV 1
Não quero desacreditar ninguém! Apenas faço o que pedem  . . . Opino!!!!

Estou MORTINHA para ver o Sherlock Holmes. :laugh:

O filme parece espectacular!

Sou uma grande fã do Sherlock Holmes e do Watson, adoro os livros do Sir Arthur Conan Doyle e já os leio desde pequenina.
Já ouvi dizer que tomaram imensas "liberdades" na adaptação dos personagens neste filme, mas quero lá eu saber, desde que o filme tenha piada...  ;) Os livros são os livros, os filmes são os filmes.



Senhor dos Anéis, the best!!!

Alguém aqui tb já viu em livro?

Tenho o primeiro livro, e li-o há uns bons anos.

Citação de: Zanahoria em 26 janeiro, 2010, 22:13
Tenho o primeiro livro, e li-o há uns bons anos.


Eu já tnho os livros todos dele, mas olhem que alguns não são assim lá mto fáceis de ler, mas aquele homem tinha umas visões extraordinárias do bem e do mal, mais que uma mesmo...

Citação de: Zanahoria em 26 janeiro, 2010, 16:31
Estou MORTINHA para ver o Sherlock Holmes. :laugh:

O filme parece espectacular!

Sou uma grande fã do Sherlock Holmes e do Watson, adoro os livros do Sir Arthur Conan Doyle e já os leio desde pequenina.
Já ouvi dizer que tomaram imensas "liberdades" na adaptação dos personagens neste filme, mas quero lá eu saber, desde que o filme tenha piada...  ;) Os livros são os livros, os filmes são os filmes.

o filme está muito bom!! pelo menos do meu ponto de vista. Eu sou muito virada às tecnologias e gostei do filme do AVATAR em 3D, estava excepcional, mas acho que prefiro o Sherlock... Acho mais interessante!! Mais engraçado...
Não quero desacreditar ninguém! Apenas faço o que pedem  . . . Opino!!!!

Ainda não vi o Avatar. Parece interessante e tal, mas tenho outras prioridades.  ;D

Agora o Sherlock Holmes parece mesmo o meu género de filme. Depois digo qualquer coisa.

Devo ir ver o Avatar este fim de semana (acho que já arranjei babysitter para a minha filha heheh)

Citação de: Jack Gordon em 26 janeiro, 2010, 22:18

Eu já tnho os livros todos dele, mas olhem que alguns não são assim lá mto fáceis de ler, mas aquele homem tinha umas visões extraordinárias do bem e do mal, mais que uma mesmo...


Concordo contigo, embora a primeira vez que li a trilogia foi aos 13 anos heheh mas se falarmos por exemplo no Silmarillion ou até mesmo as Crónicas Inacabadas de Numenor aí já o caso pia mais fino, a leitura é muito mais densa. Não sei se já leste o Hobbit, será um dos próximos filmes do Peter Jackson, conta a historia da descoberta do Anel pelo Bilbo, na altura que li o livro achei que a imagem que o livro passava dos elfos não era muito consistente com a imagem que tinhamos deles ao ler a trilogia, no entanto, tudo se explica quando sabemos que Tolkien escreveu o Hobbit como um livro infantil, in fact, tive uma namorada cujos pais tinham estado muito tempo na Alemanha que me disse que lá o Hobbit era lido nos infantários (!!!!!)

Citação de: Ingwe em 27 janeiro, 2010, 15:10

Concordo contigo, embora a primeira vez que li a trilogia foi aos 13 anos heheh mas se falarmos por exemplo no Silmarillion ou até mesmo as Crónicas Inacabadas de Numenor aí já o caso pia mais fino, a leitura é muito mais densa. Não sei se já leste o Hobbit, será um dos próximos filmes do Peter Jackson, conta a historia da descoberta do Anel pelo Bilbo, na altura que li o livro achei que a imagem que o livro passava dos elfos não era muito consistente com a imagem que tinhamos deles ao ler a trilogia, no entanto, tudo se explica quando sabemos que Tolkien escreveu o Hobbit como um livro infantil, in fact, tive uma namorada cujos pais tinham estado muito tempo na Alemanha que me disse que lá o Hobbit era lido nos infantários (!!!!!)

O Hobit já li e de facto achei muita piada aos anões, sabias que os nºs 10 e 12 representavam (como se chama essa ciência dos nºs que o Fernando Pessoa estudava ou que era? ...) que o 10 acho que é um ciclo na maturidade e o 12 é algo do tipo o pico para a rotação... (imagina o relógio, 12h + 12h...)

É possível, Alemanha, R.U, Irlanda são os picos de superstição e algo +... Muito daquilo que estudamos como paranormal tb teve lá sua sementinha... :laugh:

Karaté Kid-remake 2010



Quem não se lembra do filme Karate Kid? Pois 2010 trará um remake deste conhecido filme, onde desta feita um jovem americano muda-se para a China e aí começa a ser espancado por outras crianças. A solução é (tal como no filme original) aprender artes marciais com o objectivo de se defender. Nos papeis principais estão o jovem Jaden Smith e o já bem conhecido Jackie Chan. The Karate Kid tem estreia marcada para Junho de 2010, Fiquem com o trailer:
The Karate Kid Remake trailer 2010 HD