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  • « Mortos para que morra»
    Iniciado por Lena
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Esta história não a conteceu comigo mas aqui próximo e é um pouco bizarra.

Uma senhora que é a "Guardiã" da chave da capela, foi acordada em sobresalto às 7 horas para ir abrir a capela, para levarem para lá uma pessoa morta. saiu de casa a correr. estando na capela à imenso tempo sem chegar ninguém foi até casa da pessoa em questão. chegou lá e viu umensa gente, o senhor da funerária, uma enfermeira e um médico. morto é que não havia...
o que aconteceu?
O filho do senhor ao abordar o pai de manhã começou a gritar pela casa e pela aldeia: " o meu pai está morto!"
A irmã ao ouvir telefonou para a senhora da chave e para o senhor da funerária.
quando este último chegou disse:
"eu não me responsabilizo por colocar o senhor no caixão porque ele não está morto.
chamaram a enfermeira que disse:
"o senhor não está morto!"
Chamou o médico que veio confirmar que o senhor não estava morto.

e ali estavam todos às aranhas....

Xteila
Historia bizarra e interessante.
Porém para se tentar perceber o que se passou realmente aqui seriam necessários uns quantos pormenores relativamente ao senhor que supostamente tinha morrido.
Digo isto porque poderia ser um daqueles casos raros porém plausiveis no meu entender de uma "morte momentanea" (se o puder chamar desta forma porque não me lembro agora no nome tecnico para o que me refiro).
Ou seja, o que poderia ter acontecido é que, durante o sono, o batimento cardiaco e a respiração do senhor poderiam ter alcançado um ritmo de tal forma lento que daria a entender que estava morto.
Mas daí a ter sido isso que aconteceu, vai um longo caminho e não temos como confirmar que tivesse sido isso.
Mas é a hipotese que me vem á ideia neste momento.

O senhor está acamado e em como vigil, e muito débil em termos de saúde. mas o que assusta um pouco é que estes comentários realizaram-se junto do senhor, que não conseguia manifestar-se, mas segundo alguns estudos a audição é a última coisa a perder-se.

#3
A maioria dos casos relatados caem em dois tipos:

-mitos(o caso de Carlos Paião)
-óbitos mal declarados.

um óbito bem declarado é realizado por um médico ou outro devidamente autorizado os quais realizam um conjunto de testes e procedimentos padronizados de despistagem e verificação do mesmo...

Por exemplo, estar em paragem caridio-respiratória não é o suficiente para declarar alguém morto...

São tomadas muitas medidas no sentido de evitar erros, se bem aplicados os procedimentos dificilmente se declara erradamente um óbito, mas se este for declarado por alguém sem a formação devida, ai o risco aumenta muito..