Conversando com os mortos

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao site Portugal Paranormal, que está me dando a oportunidade de expor as minhas experiências mediúnicas.
Antes mesmo de conhecer a doutrina espírita, eu já tinha sensiblidade em sentir e ver espíritos.
Esta experiência aconteceu quando eu tinha dez anos.(hoje estou com 50) Quando minha avó veio morar conosco. Adorei, pois vovó era muito carinhosa. Fazia bolos maravilhosos. Sempre tinha tempo para contar histórinhas para os netos, mas quando veio para a nossa casa, me senti privilegiada, pois aproveitava tudo que ela me dava. Vovó sentava sempre em sua cadeira de balanço lendo ou contando histórias ou costurando. Nós os netos costumávamos sentar no chão para brincar perto dela. Todo dia eu acordava cedo, tomava o café e ia para a escola levada por minha mãe ou pela empregada. Um dia acordei e ouvi da empregada que eu não iria para a escola, pois minha mãe não poderia me levar e ela não poderia sair de casa, pois tínhamos visita para o almoço. Bem, pensei. Ótimo, ficarei brincando fui para a sala e vovó estava em cadeira. Ela perguntou se eu tinha tomado o meu mingau. Eu respondi que não. Tinha comido só biscoito. Vovó então falou que depois me dava um suco. Passamos a manhã ali, quando minha mãe chegou com meus tios. Me deu um beijo e ouvi mamãe chorar, dizendo que vovó tinha morrido de madrugada. Falei pra mamãe que era mentira, pois tinha passado a manhã toda conversando com a vovó. A partir daí, comecei a entender que não existe morte.

Em primeiro lugar, gostaria de agradecer ao site Portugal Paranormal, que está me dando a oportunidade de expor as minhas experiências mediúnicas.
Antes mesmo de conhecer a doutrina espírita, eu já tinha sensiblidade em sentir e ver espíritos.
Esta experiência aconteceu quando eu tinha dez anos.(hoje estou com 50) Quando minha avó veio morar conosco. Adorei, pois vovó era muito carinhosa. Fazia bolos maravilhosos. Sempre tinha tempo para contar histórinhas para os netos, mas quando veio para a nossa casa, me senti privilegiada, pois aproveitava tudo que ela me dava. Vovó sentava sempre em sua cadeira de balanço lendo ou contando histórias ou costurando. Nós os netos costumávamos sentar no chão para brincar perto dela. Todo dia eu acordava cedo, tomava o café e ia para a escola levada por minha mãe ou pela empregada. Um dia acordei e ouvi da empregada que eu não iria para a escola, pois minha mãe não poderia me levar e ela não poderia sair de casa, pois tínhamos visita para o almoço. Bem, pensei. Ótimo, ficarei brincando fui para a sala e vovó estava em cadeira. Ela perguntou se eu tinha tomado o meu mingau. Eu respondi que não. Tinha comido só biscoito. Vovó então falou que depois me dava um suco. Passamos a manhã ali, quando minha mãe chegou com meus tios. Me deu um beijo e ouvi mamãe chorar, dizendo que vovó tinha morrido de madrugada. Falei pra mamãe que era mentira, pois tinha passado a manhã toda conversando com a vovó. A partir daí, comecei a entender que não existe morte.

que experiência maravilhosa que tiveste que história tão ternurenta
A morte só existe a física,porque além deles continuarem vivos nos nossos corações e mente...a alma fica para sempre

Bonito...