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  • O "Pequeno Príncipe"
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Com uma educação à chacalnegro acabavam-se os índigos todos  ;D

Isso é a desculpa que os pais dão à má educação dos miúdos. Em vez de dizerem "ai, coitadinha, que a criancinha é filha de pais divorciados", ou então "proveniente de uma família disfuncional que mora nos bairros", agora desculpam-na por ser indígo :laugh:

chacalnegro
Citação de: Marlene em 14 dezembro, 2012, 12:18
Com uma educação à chacalnegro acabavam-se os índigos todos  ;D

Isso é a desculpa que os pais dão à má educação dos miúdos. Em vez de dizerem "ai, coitadinha, que a criancinha é filha de pais divorciados", ou então "proveniente de uma família disfuncional que mora nos bairros", agora desculpam-na por ser indígo :laugh:
Podes mesmo crer!!!! >:D ;D

MyAngel
Citação de: anabernardo_4 em 12 dezembro, 2012, 22:06

ÍNDIGOS, AS CRIANÇAS DA MUDANÇA

A insensibilidade e desonestidade aplicam tolerância zero. Não usam códigos politicamente correctos e revelam factores de intuição incomuns.

São inconformistas em relação aos sistemas instituídos, hiperactivas, irrequietas, sem medo. Não aceitam um não como explicação e não reconhecem a imposição da autoridade absoluta de pais ou professores. Estas são as novas gerações de crianças nascidas a partir dos anos 80, que vão mesmo mudar o mundo.

Em Portugal pouco, ou nada, se tem ouvido falar nestes jovens que hoje enchem as famílias e a escola. E se há uns tempos era vulgar falar-se de sobredotados, eles não deixavam de ser encarados como uma excepção a regra! Hoje, porem, são mais que as mães! As gerações de Índigos constituem a regra, se se tiver em conta que a partir de 1980 cerca de 90% das crianças apresentam um novo e invulgar conjunto de atributos psicológicos que se traduzem num padrão comportamental irreverente, com factores que, para além de incomuns, são únicos, tomando-se urgente que os educadores que interagem com elas mudem as suas técnicas de tratamento e orientação para que consigam estabelecer o equilíbrio.

Podemos encontrar em qualquer dicionário o significado de Indigo: "Uma das cores do espectro solar", entre outros possíveis. Neste caso, "o termo Indigo refere-se ao estado de alma, que num humano típico muda de dia para dia, dependendo da disposição e do interesse".

Nos muitos sites a que se pode aceder na Internet sobre o tema, esta designação é de natureza espiritual. Segundo Teresa Guerra, ligada a investigação de questões sobre educação, professora durante 22 anos quadro do Ministério da Educação, e presentemente a preparar o lançamento, para breve, da primeira obra em Portugal sobre o tema,"a nível global, existe neste momento uma maior e mais intensa vibração do planeta. Isso todos nós sentimos! Com mais ou menos sensibilidade a nível espiritual! Essa característica está a influenciar os seres humanos. Portanto, estas crianças têm também uma major sensibilidade e grande percepção. Apercebem-se, por exemplo, imediatamente da mentira. E confrontam os adultos com essas situações. Neste momento, nas escolas há grandes problemas, sobretudo no nosso país, essencialmente porque esses aspectos ainda não foram considerados! Nem ao de leve! Estas crianças estão, muitas vezes, a ser tratadas com medicamentos. Isto é grave!"
A evolução que está a acontecer nas crianças da "nova era" tem fundamentalmente a ver com a evolução humana,

Na perspectiva de Tereza Guerra, "os cientistas reconhecem que há uma evolução do universo que passa pelo ser humano. Ao nível do ADN, essas crianças já trazem uma evolução fisiológica clara. Os estudiosos da questão dizem que os índigos sempre existiram no planeta, um aqui, outro ali, eram excepções a regra. Agora não! Com os anos 80 surge a primeira "formada", portanto, estão agora na casa dos 20! O que os cientistas dizem é que, actualmente, mais de 90% já nascem índigos. A evolução está mesmo a dar-se e dai que nos apercebamos que crianças com dois, três anos, tem uma capacidade de explicação, de intervenção, de conversação, que não poderia ser explicada senão por uma evolução que se esta a dar na espécie humana. Eles vêm para romper com sistemas caducos da nossa sociedade que estão desactualizados. Jamais se deve anestesiar essas crianças com narcóticos, com medicamentos, deve-se, sim, ter-se um cuidado extremo em se entender que tipo de criança é e procurar ter nina outra atitude de abordagem".

Novas pedagogias, escolas para pais e formações de professores


Na adolescência, a escola é com frequência uma fonte de desinteresse


Há três grandes correntes que estio ainda muito pouco desenvolvidas: As pedagogias Freneit, Waldorf e Montessory. "São as três grandes linhas pedagógicas que, porque são muito humanistas, se adaptam bastante bem a criatividade e inteligência destas crianças e que pode realmente interessá-las porque, na realidade, elas já trazem capacidades de desenvolvimento. Ou seja, a criança não tem só o hemisfério esquerdo (que é o racional) muito desenvolvido; tem também o direito (que é a parte criativa)", precisa Tereza Guerra. "É evidente que enquanto se continuar a despejar matéria, a escola é realmente um sacrifício para os índigos! Daí a desmotivação, a irritabilidade, a destabilização, a falta de atenção tias aulas". É obviamente que a mudança das crianças e jovens da "nova era' tem de ser acompanhada: "Há que dar formação aos professores, no sentido de saberem o que fazer, porque o próprio professor desconhece essas mudanças".

Quanto ao tempo que se perspectiva para que tenhamos as ferramentas que estas crianças exigem, esboça em jeito de desabafo: "Neste momento, neste nosso país, ainda está difícil. Sei que noutros países (por exemplo, no Equador) já se estão a fazer convénios entre Ministérios da Educação e Associações criando escolas para pais, pois os próprios pais também sentem muitas dificuldades na relação com a criança e precisam de ser orientados e apoiados".

Em face disto, muito possivelmente, só aqueles que hoje fazem parte das primeiras formadas de índigos, que já têm entre os 20-25 anos, virão a ser, daqui a alguns anos, os futuros formadores e pais. É então tudo será diferente! Eles vão mesmo provocar a mudança no planeta.

Desculpem a extensão do texto, mas julgo ser interessante!

Onde foi que já ouvi isto??? Há, pois! E parece que daqui a alguns aninhos, poucos, virá uma nova colónia de crianças super dotadas, e então a viragem de mentalidade no mundo sofrerá uma mudança abismal.

Eu concordo, e acho que teria sido o mais correto, aplicar uma educação mais moderna e eficiente nas crianças. Elas, pela sua idade, são possuídas de uma grande vontade de aprendizagem. O que perturba é mesmo a forma de ensino obrigatório com aulas aborrecidas.
Acho que nisto falo por muitos de nós. Quem é que no seu tempo de escola não considerava aquilo desnecessário e enfadonho? A quantas aulas se faltavam para divertimento, etc...
Por outro lado, o ensino fundamental parte da própria família, principalmente dos pais. Vê-se perfeitamente que quando os pais têm uma cultura um pouco evoluída, os filhos tornam-se seres melhor preparados e estáveis.
Neturalmente que o fato de vivermos num mundo super materialista, torna este objetivo muito deficitário. Talvez, essa nova mentalidade a surgir, altere um pouco todos estes costumes arcaicos.

Sinceramente tambem nunca compreendi onde foram inventar a teoria das crian¢as indigo.  :o

E quando leio a lista das caracteristicas destes meninos ...faz lembrar um bando de diabinhos  ;)

Qualquer um que pense durante um pouco percebe que esta teoria e no minimo estranha...

Feliz Natal a todoos

Eu cá não estou muito certa ainda de ter compreendido o conceito de "criança índigo", hmmm. Existem casos? Relatos? Algo mais concreto?

Acabei de descobrir agora mesmo que o meu irmão é indígo  :o tirou 4 negativas! Vamos lá ver se o meu pai compreende, coitadinho do puto  >:D

MyAngel
Citação de: Marlene em 22 dezembro, 2012, 10:29
Acabei de descobrir agora mesmo que o meu irmão é indígo  :o tirou 4 negativas! Vamos lá ver se o meu pai compreende, coitadinho do puto  >:D

O teu irmão não é indigo. Se ele o é, então sou bem mais. Eu tinha 5/6 negas, e somente no ultimo periodo é que estudava mais a sério.
Não era a preguiça a tomar conta, não; era a enfadonhice das aulas e condições atribuídas.
Talvez, eu seja mesmo um indigo, até porque pretendo relamente alterar o mundo deste conceito materialista e consumista. Se o sou, então que surjam muitos mais como para colocarmos ordem neste planeta. :D

Este tema parece algo controverso, mas já ouvi em outros sitios sobre o surgimento de novas mentalidades mais capazes. Esperemos é que esses indigos surjam nos locais certos.

chacalnegro
#67
Citação de: MyAngel em 22 dezembro, 2012, 18:33
O teu irmão não é indigo. Se ele o é, então sou bem mais. Eu tinha 5/6 negas, e somente no ultimo periodo é que estudava mais a sério.
Não era a preguiça a tomar conta, não; era a enfadonhice das aulas e condições atribuídas.
Talvez, eu seja mesmo um indigo, até porque pretendo relamente alterar o mundo deste conceito materialista e consumista. Se o sou, então que surjam muitos mais como para colocarmos ordem neste planeta. :D

Este tema parece algo controverso, mas já ouvi em outros sitios sobre o surgimento de novas mentalidades mais capazes. Esperemos é que esses indigos surjam nos locais certos.

Não conheço nenhum puto dos últimos 30 anos que não se sentisse enfadado nas aulas.
No entanto, conheço vários hoje na casa dos 50, 60 anos que dariam tudo para ter estudado. O meu pai começou a trabalhar no campo aos 9 anos mal terminou a 4ª classe. Uma das maiores tristezas que tinha era não poder prosseguir os estudos. Felizmente, com grande tenacidade e sacrifício conseguiu concluir o ensino superior a estudar à noite.
Acho que isto pode explicar o que é uma criança índigo.: Excesso de oportunidades desperdiçadas, educação laxista e, sobretudo, demasiado consumo.
Tudo bem, podem sentir-se aborrecidos com uma pedagogia pouco estimulante, mas não criam alternativas, ninguém os vê a pegar num livro sobre um assunto que gostem ou a encaminhar-se para um projecto futuro que queiram desenvolver. Porém, o facebook está cheio de índigos na sua actividade preferida: apanhar borracheiras em Lloret del Mar.
Penso que o conceito de criança índigo é somente uma avaliação preversa do problema. Eles não vêm combater a materialidade da nossa sociedade, eles são produto dessa mesma materialidade.
Mas, mais uma vez, esperemos alguns anos para ver. ;)

MyAngel
#68
Citação de: chacalnegro em 23 dezembro, 2012, 11:00
Não conheço nenhum puto dos últimos 30 anos que não se sentisse enfadado nas aulas.
No entanto, conheço vários hoje na casa dos 50, 60 anos que dariam tudo para ter estudado. O meu pai começou a trabalhar no campo aos 9 anos mal terminou a 4ª classe. Uma das maiores tristezas que tinha era não poder prosseguir os estudos. Felizmente, com grande tenacidade e sacrifício conseguiu concluir o ensino superior a estudar à noite.
Acho que isto pode explicar o que é uma criança índigo.: Excesso de oportunidades desperdiçadas, educação laxista e, sobretudo, demasiado consumo.
Tudo bem, podem sentir-se aborrecidos com uma pedagogia pouco estimulante, mas não criam alternativas, ninguém os vê a pegar num livro sobre um assunto que gostem ou a encaminhar-se para um projecto futuro que queiram desenvolver. Porém, o facebook está cheio de índigos na sua actividade preferida: apanhar borracheiras em Lloret del Mar.
Penso que o conceito de criança índigo é somente uma avaliação preversa do problema. Eles não vêm combater a materialidade da nossa sociedade, eles são produto dessa mesma materialidade.
Mas, mais uma vez, esperemos alguns anos para ver. ;)

Meu caro, compreendo perfeitamente o teu ponto de vista. Mas será que haviam muitos mais como o teu pai?
Além do mais, há imensa gente com boa capacidade intelectual que não consegue prosseguir os estudos por dificuldades económicas.
O mundo foi-nos disponibilizado com todas as condições de podermos viver bem e tranquilamente. O ser humano é que não o sabe fazer.
Quantos de nós não gostariam de voltar atrás para remendar situações adversas? O passado lá vai, com ou sem oportunidades. Porém, aprendi muito mais sobre a vida em adulto do que no tempo de escola (e não me refiro a materialismo).

Atualmente já existe uma enorme diferenciação de mentalidades; e o surgimento da internet veio aproximar mentalidades e informação que antigamente nem se sabia. Por outro lado, as mudanças no mundo devem levar alguns séculos, e quiça, se não seremos indigos no futuro também.

Infelizmente, o mundo está fatigado de anormalidades, e isso é um passo que se deve dar em frente, sem olhar para trás. O excesso de materialismo veio "ajudar" os pais na educação dos filhos, em vez de tentarem serem eles o ensino para eles; mas isso é igualmente culpa da sociedade, que se deixa levar a comandar por quem não lhes tem direito, e dizem que a vida é assim.
Se as pessoas levamtam-se às 7h e deitam-se à meia-noite e mal veem os filhos, por causa do trabalho, deixando os filhos a terceiros para os ensinar...
A missão dos pais é educarem os filhos, não a procura de financiamento.
A palavra trabalho surge da palavra em latin trabalium que outrora era usada para apelidar os escravos. Pois bem, a realidade mostra-nos que não passamos de escravos consumistas.
Outra coisa que gostava de deixar patente é o desnivel no ensino: crianças com 10/12 anos vão carregadas de livros e cadernos pras escolas e ficam lá presas o dia inteiro; e os estudantes universitários levam 1/2 livros e cadernos, assistem 1/2 aulas e o resto é brincadeira porque não são obrigados a assistirem às aulas. Isto é a criação dos inteligentes no país.

Para mudar isto é preciso mudar mentalidades, e muitas já o perceberam e tentam fazer outros entenderem também. Deixo-vos um documentário sobre o excesso de consumo:

http://youtu.be/lmQXbY5UcGc

Muito bom o video ;)

Por isso sempre comento que as coisas não duram como antes. Afinal é bem verdade...

alguem sabe de alguma novidade sobre este caso?? andei a acompanha-lo mas como nao tem havido actualizações... :-[

Sim também gostava de saber como estão as coisas.

Bom dia a todos,

Flávio grandeza é uma palavra que talvez não seja suficiente para o descrever. Eu não sou muito católico (mas em Deus, após leitura do livro de Alan Kardec acredito, não da forma que a Igreja o expõe), e digo-lhe que adoraria ter podido ajudar.

Sou médium, mas ainda estou a desenvolver, tenho que aprender muito mais.

Quando puder venha aqui ao PP atualizar a situação do "Pequeno Príncipe", penso que muitos de nós estão a querer saber se as coisas estão mais controladas. Se finalmente conseguiram afastar pelo menos a maioria dessas entidades.

Muita luz para todos



Citação de: Flavio2 em 22 novembro, 2012, 22:46
Hoje estive a falar com o irmão mais velho e com a mãe, sobre esse assunto, porque tenho um amigo mexicano, sociólogo e médium de incorporação,  que também quer ver o miúdo, porque conheceu um caso idêntico na Guatemala,  que foi resolvido por um Padre franciscano de uma missão católica, depois de muita "luta", a que ele assistiu e filmou. Pelo que ambos os familiares  me disseram, a família não se quer expôr, com receio de prejudicar o rapaz, pois moram num lugar onde todos se conhecem e querem privacidade e que ele não seja discriminado na escola nem na sociedade,  por causa disso. Todos sabemos como as crianças podem ser crueis umas para as outras, através do bullying. E eles têm medo disso. É um caso de possessão já confirmado. O pai é o mais relutante porque gosta do seu copito e não acredita no sobrenatural e tudo o que a mãe tem feito, na procura de ajuda, tem sido sempre às escondidas dele. Eu só tenho pena de não poder ajudá-lo mais. Trocava de lugar com ele, de boa vontade. Ele já mostra melhoras. Já não "rosna", agarra-se à irmã mais nova aos beijos e brinca com o cão, coisa que nunca fazia. Para a semana chega  o Padre Italiano que é um "expert" na matéria e espero sinceramente que tudo acabe rápido, e bem,  para tranquilidade daquela família e de todos os que estão empenhados em que ele supere esta adversidade. É uma situação muito sensível em termos de privacidade a que todos nós, constitucionalmente, temos direito.

#73
Há tópicos que são especiais, que merecem ser (re)lembrados, e este é um deles.

Tudo correu bem (esperamos que sim) ?

Bom dia Flávio que aventura!!
Fiquei surpreendida com a atitude da enfermeira sempre pensei que os profissionais de saúde não acreditassem nestas coisas e mito menos se pronunciassem sobre as mesmas,infelizmente eu acho que muita gente que está internada sofre mesmo é destes males do espírito e não dá cabeça! Vais manter contacto com a enfermeira e com o rapaz? O que achas que seria a figura preta?