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  • Revelações de um ex-membro da sociedade secreta
    Iniciado por Miguel091
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Citação de: chacalnegro em 05 novembro, 2012, 10:48
Pela simples razão de ser a única empresa citada. Em relação à tecnologia, isso é relativo, porque neste momento a Apple está em ascenção e a Microsoft em regressão. Os últimos sistemas operativos criados pela Microsoft são claramente uma valente porcaria. Se o Linux não fosse tão pouco intuitivo de usar, neste momento em vez de a Apple ser citada neste tópico, seria esse sistema operativo. A única conspiração em curso neste momento é puramente económica. Relativamente às redes sociais, tens toda razão.

Subscrevo. Se fossem só os últimos ;D Sempre foi uma bela .... ::)

"Don't become a monster in order to defeat a monster" - Bono Vox U2

ricardocosta28
Citação de: Azarenta em 05 novembro, 2012, 11:47
Subscrevo. Se fossem só os últimos ;D Sempre foi uma bela .... ::)



O Windows XP não é assim tão mau lol é o que eu uso porque não gosto do vista nem do 7. Já trabalhei com o Windows server também é bastante simples. Para mim mais seguro é o Linux , desde já digo que não o uso devido a falta de compatibilidade dos programas.

Mephisto
Concordo integralmente com o Chacal.
São um pouco parolas estas revelações, mas temos de conviver com elas. Creio que temos um número suficiente de teorias da conspiração (no fórum), que justificam a distribuição de uma análise académica do tema. Gostava de abrir um tópico dedicado a este excelente trabalho publicado no Repositório Digital de Publicações Cientificas da Universidade de Évora, contudo, atendendo à extensão deste, optei pela disponibilização do ficheiro DOC.

O titulo da publicação:

Cenários da conjura
              Imaginários da intriga     
     

             - Teoria da conspiração e visões do mundo
                                 

- Para uma análise da dinâmica e estrutura da acção e da argumentação ideológica  na luta contra as ameaças da sombra nas narrativas de conjuras e revelações descritivas das entidades e processos conspirativos

Alguns excertos:

(...)"Uma conspiração pode definir-se como a programação secreta, desenvolvida do planeamento à acção, por uma entidade (um indivíduo com auxiliares subordinados ou várias pessoas com estatuto de relativa igualdade), concertando projectos e actos, quase sempre colectivos, dirigidos  contra um indivíduo, um  grupo social, étnico ou nacional, ou mesmo uma instituição. São parte da conspiração, também, os actos desenvolvidos tendentes a levar a cabo essa programação. A conspiração  é designada, muitas vezes, por complot, em directa importação do termo francês. Admite-se, frequentemente, que, em determinadas circunstâncias, o complot ou conspiração resulte da deliberação de um número muito restrito de agentes, ou até que possa ter a sua origem numa intenção individual. "(...)


(...)" Se observarmos o mecanismo da conspiração, entendida como realidade, sobretudo para os que se julgam, de algum modo, atingidos por ela, ou mesmo alvos directos, vítimas dos actos conspirativos, o acto retórico fundamental dos entes que os ameaçam é o da persuasão tendente a disfarçar as suas intenções agressivas ou seja, constituindo-se como negação das aparências ou camuflagem das intenções. Entendida desta maneira, a conspiração merece ser designada, de facto, como teoria. Porque, enquanto perspectiva que sustenta a representação de uma visão unificada do «Outro» e um entendimento do seu comportamento, propõe-se  atribuir-lhe, por norma, uma finalidade quase sempre  não explicitada por esse mesmo outro. É justo que lhe chamemos teoria da conspiração, uma  vez que utiliza, entre outras coisas, procedimentos retóricos em que a própria apresentação dos factos segundo uma narrativa (logoi, se atendermos ao plano argumentativo, ou mytos, que quisermos fazer ressoar a dimensão épica, muitas vezes subjacente ao processo de representação em causa) se torna altamente sugestiva pelas figurações e dinamizações imagísticas."(...)

(...)"A dimensão epistemológica de um tal modelo merece ser evidenciada na medida em que é ela, aparentemente, que torna esse tipo de intriga tão apetecido pelos seres humanos, seja qual for a sua idade ou religião, sejam quais forem as suas   identificações étnicas ou  sexuais. Segundo o modelo conspirativo, os nossos desejos e crenças emocionalmente geradas tornam-se racionalmente explicáveis.   Na perspectiva de Falzon, subjaz uma certa apetência de tranquilidade e conforto, generalizados, a "uma visão do mundo que é confirmada", através da fabulação conspirativa, "por todas as coisas que encontramos",  sendo também essa visão a "que pode explicar eficazmente todas as inconsistências com que nos deparamos[...]" (2002: 202). "(...)

(...) "[...]Este é o erro em que é típico caírem os teóricos da conspiração . Para eles, tudo é parte da grande conspiração. Se não há provas de que existe a conspiração, ou pelo menos não se manifestam em quantidade suficiente, é óbvio que foram sonegadas para ocultar o que se está a passar. Se alguém critica o teórico da conspiração, esse alguém passa a fazer parte da conspiração" (2002:202)"(...)

(...)""Um mito propõe uma grelha, somente definível pelas suas regras de construção. Para os participante numa cultura a que  respeite o mito, esta grelha confere um sentido  não ao próprio mito mas a tudo resto: ou seja, às imagens do Mundo, da sociedade e da sua história, das quais os membros do grupo têm mais ou menos claramente consciência, bem como das interrogações que lhes lançam esses diversos objectos. Em geral, esses dados esparsos falham quando tentam unir-se e, na maior parte das vezes, acabam por se contrapor. A matriz da inteligibilidade fornecida pelo mito permite articulá-los num todo coerente. Diga-se de passagem que este papel atribuído ao mito assemelha-se àquele que Baudelaire parece atribuir à música" (Lévi-Strauss, 1986: 210)"(...)

(...)"E isso deve-se a razões que têm a ver com a profunda transformação política ocorrida na Europa, durante o século XVIII, e o modo como as instituições políticas e sociais tentaram reorganizar-se e sobreviver durante todo o século XIX. Não será por acaso que uma das primeiras organizações a ser considerada conspiracionista é a ordem dos Jesuítas, quase logo a seguir à difamação lançada pelo abade Barruel, em 1798, contra a Ordem dos Iluminados da Baviera, diabolizada sob a designação de os  «Illuminati». O facto de a conspiração "ter  de ser universal para, ao ser «deslocalizada», passar a ser ficcionada como mundial", é uma inevitabilidade representativa, resultante da capacidade de invenção "das «filosofias da história» na segunda metade do século XVIII e da explosão conspiracionista desencadeada pela Revolução francesa" (cf. Taguieff, 2005: 21)."(...)

(...)"Dois modelos antropológicos básicos parecem estar na base do bom acolhimento e expansão das histórias de modelo conspiracionista e do seu tipo preferencial de interpretação: um de dimensão social, por assim dizer, outro de dimensão psicológica. Segundo o primeiro modelo, o triunfo da intriga conspiracionista seria devido à secularização das crenças religiosas. Dado esse facto, as fábulas inspiradas numa hipótese de conspiração tenderiam a secularizar a inspiração demonológica, vendo-a na Terra como a tradição bíblica a via no Céu. Laicizando-a e tornando-a uma máquina de radicalizar a visão maniqueia, os ideólogos conspiracionistas obtêm um aparato de projectar fabulações, capaz de fabricar as imagens convincentes de inimigos absolutos, de infinita maldade demoníaca mas actuando em dimensão terrena, merecendo apenas serem destruídos. O  papel de uma tal teoria é construir uma visão mágica da política, através de uma simplificação extrema da filosofia da História. Segundo Taguieff, que explora, na sua obra, essencialmente essa dimensão, as fábulas que desenvolvem este modelo "funcionam como uma incitação eficaz à mobilização e como um poderoso modo de legitimação ou de racionalização da acção, seja ela quão criminosa for" (2005: 23)."(...)

Bibliografia:

(...)"Atienza, Juan G., 2001, El cáliz de la discordia, Grijalbo, Barcelona
Augé, Marc, 1998, A guerra dos sonhos, Celta, Oeiras
Barthes, Roland, 1957, Mytologies, Seuil, Paris
                           1966, «Introduction à l'analyse structurale des récits», in
                           Communications nº  8, Seuil, Paris
Brown, Dan, 2004 [2003], The Da  Vinci Code, Doubleday, New York
Brun, Annie Le, 1986, Les Châteaux de la subversion, J.-J. Pauvert/Folio, Paris
Eco, Umberto, 2001[1986], Sémitotique et philosophie du langage, PUF, Paris
Falzon, Christopher, 2002, Philosophy Goes to the Movies, Routledge, London
Freud, Sigmund, 1971, Paranoia y neorosis obsesiva, Alianza, Madrid
Goldsman, Akiva, 2006,  The Da  Vinci Code – Screenplay, Broadway Books, New
                                        York
Mannoni, Octave, !969, Clefs pour l'imaginaire ou l´autre scène, Seuil, Paris     
Merlin, Benoît, 2006, "Les Nouveaux pèlerins du Da Vince Code", in Le Monde des
                                    Religions nº 17 (Mai-Juin), Le Monde, Paris
Lacombe, Roger G., 1974, Sade et ses masques, Payot, Paris
Lévi-Strauss, Claude, 1986, O olhar distanciado, Edições 70, Lisboa
Praz, Mario, 1977[1966], La chair, la mort et le diable dans la littérature du XIXe  siècle, TEL/Gallimard, Paris
Taguieff, Pierre-André, 2005, La foire aux Illuminés, Mille et Une Nuits/Fayard, Paris"
(...)

Espero ter conseguido despertar o interesse para a leitura deste trabalho de Carlos Jorge Figueiredo Jorge. É só fazer o download do documento em anexo para ler na integra.  ;)


Citação de: ricardocosta28 em 05 novembro, 2012, 12:57
O Windows XP não é assim tão mau lol é o que eu uso porque não gosto do vista nem do 7. Já trabalhei com o Windows server também é bastante simples. Para mim mais seguro é o Linux , desde já digo que não o uso devido a falta de compatibilidade dos programas.

Isso é arcaico para processadores arcaicos, e com as exigências do novo software fica de instável, lento para parado  ;) ;D
"Don't become a monster in order to defeat a monster" - Bono Vox U2

ricardocosta28
Citação de: Azarenta em 05 novembro, 2012, 14:09
Isso é arcaico para processadores arcaicos, e com as exigências do novo software fica de instável, lento para parado  ;) ;D

Onde é que o Windows XP professional SP3 é antiquado ?lol O meu PC aguenta bem o vista ou o 7 não o uso porque não quero.

chacalnegro
Citação de: Mephisto em 05 novembro, 2012, 14:03
Concordo integralmente com o Chacal.
São um pouco parolas estas revelações, mas temos de conviver com elas. Creio que temos um número suficiente de teorias da conspiração (no fórum), que justificam a distribuição de uma análise académica do tema. Gostava de abrir um tópico dedicado a este excelente trabalho publicado no Repositório Digital de Publicações Cientificas da Universidade de Évora, contudo, atendendo à extensão deste, optei pela disponibilização do ficheiro DOC.

O titulo da publicação:

Cenários da conjura
              Imaginários da intriga     
     

             - Teoria da conspiração e visões do mundo
                                 

- Para uma análise da dinâmica e estrutura da acção e da argumentação ideológica  na luta contra as ameaças da sombra nas narrativas de conjuras e revelações descritivas das entidades e processos conspirativos

Alguns excertos:

(...)"Uma conspiração pode definir-se como a programação secreta, desenvolvida do planeamento à acção, por uma entidade (um indivíduo com auxiliares subordinados ou várias pessoas com estatuto de relativa igualdade), concertando projectos e actos, quase sempre colectivos, dirigidos  contra um indivíduo, um  grupo social, étnico ou nacional, ou mesmo uma instituição. São parte da conspiração, também, os actos desenvolvidos tendentes a levar a cabo essa programação. A conspiração  é designada, muitas vezes, por complot, em directa importação do termo francês. Admite-se, frequentemente, que, em determinadas circunstâncias, o complot ou conspiração resulte da deliberação de um número muito restrito de agentes, ou até que possa ter a sua origem numa intenção individual. "(...)


(...)" Se observarmos o mecanismo da conspiração, entendida como realidade, sobretudo para os que se julgam, de algum modo, atingidos por ela, ou mesmo alvos directos, vítimas dos actos conspirativos, o acto retórico fundamental dos entes que os ameaçam é o da persuasão tendente a disfarçar as suas intenções agressivas ou seja, constituindo-se como negação das aparências ou camuflagem das intenções. Entendida desta maneira, a conspiração merece ser designada, de facto, como teoria. Porque, enquanto perspectiva que sustenta a representação de uma visão unificada do «Outro» e um entendimento do seu comportamento, propõe-se  atribuir-lhe, por norma, uma finalidade quase sempre  não explicitada por esse mesmo outro. É justo que lhe chamemos teoria da conspiração, uma  vez que utiliza, entre outras coisas, procedimentos retóricos em que a própria apresentação dos factos segundo uma narrativa (logoi, se atendermos ao plano argumentativo, ou mytos, que quisermos fazer ressoar a dimensão épica, muitas vezes subjacente ao processo de representação em causa) se torna altamente sugestiva pelas figurações e dinamizações imagísticas."(...)

(...)"A dimensão epistemológica de um tal modelo merece ser evidenciada na medida em que é ela, aparentemente, que torna esse tipo de intriga tão apetecido pelos seres humanos, seja qual for a sua idade ou religião, sejam quais forem as suas   identificações étnicas ou  sexuais. Segundo o modelo conspirativo, os nossos desejos e crenças emocionalmente geradas tornam-se racionalmente explicáveis.   Na perspectiva de Falzon, subjaz uma certa apetência de tranquilidade e conforto, generalizados, a "uma visão do mundo que é confirmada", através da fabulação conspirativa, "por todas as coisas que encontramos",  sendo também essa visão a "que pode explicar eficazmente todas as inconsistências com que nos deparamos[...]" (2002: 202). "(...)

(...) "[...]Este é o erro em que é típico caírem os teóricos da conspiração . Para eles, tudo é parte da grande conspiração. Se não há provas de que existe a conspiração, ou pelo menos não se manifestam em quantidade suficiente, é óbvio que foram sonegadas para ocultar o que se está a passar. Se alguém critica o teórico da conspiração, esse alguém passa a fazer parte da conspiração" (2002:202)"(...)

(...)""Um mito propõe uma grelha, somente definível pelas suas regras de construção. Para os participante numa cultura a que  respeite o mito, esta grelha confere um sentido  não ao próprio mito mas a tudo resto: ou seja, às imagens do Mundo, da sociedade e da sua história, das quais os membros do grupo têm mais ou menos claramente consciência, bem como das interrogações que lhes lançam esses diversos objectos. Em geral, esses dados esparsos falham quando tentam unir-se e, na maior parte das vezes, acabam por se contrapor. A matriz da inteligibilidade fornecida pelo mito permite articulá-los num todo coerente. Diga-se de passagem que este papel atribuído ao mito assemelha-se àquele que Baudelaire parece atribuir à música" (Lévi-Strauss, 1986: 210)"(...)

(...)"E isso deve-se a razões que têm a ver com a profunda transformação política ocorrida na Europa, durante o século XVIII, e o modo como as instituições políticas e sociais tentaram reorganizar-se e sobreviver durante todo o século XIX. Não será por acaso que uma das primeiras organizações a ser considerada conspiracionista é a ordem dos Jesuítas, quase logo a seguir à difamação lançada pelo abade Barruel, em 1798, contra a Ordem dos Iluminados da Baviera, diabolizada sob a designação de os  «Illuminati». O facto de a conspiração "ter  de ser universal para, ao ser «deslocalizada», passar a ser ficcionada como mundial", é uma inevitabilidade representativa, resultante da capacidade de invenção "das «filosofias da história» na segunda metade do século XVIII e da explosão conspiracionista desencadeada pela Revolução francesa" (cf. Taguieff, 2005: 21)."(...)

(...)"Dois modelos antropológicos básicos parecem estar na base do bom acolhimento e expansão das histórias de modelo conspiracionista e do seu tipo preferencial de interpretação: um de dimensão social, por assim dizer, outro de dimensão psicológica. Segundo o primeiro modelo, o triunfo da intriga conspiracionista seria devido à secularização das crenças religiosas. Dado esse facto, as fábulas inspiradas numa hipótese de conspiração tenderiam a secularizar a inspiração demonológica, vendo-a na Terra como a tradição bíblica a via no Céu. Laicizando-a e tornando-a uma máquina de radicalizar a visão maniqueia, os ideólogos conspiracionistas obtêm um aparato de projectar fabulações, capaz de fabricar as imagens convincentes de inimigos absolutos, de infinita maldade demoníaca mas actuando em dimensão terrena, merecendo apenas serem destruídos. O  papel de uma tal teoria é construir uma visão mágica da política, através de uma simplificação extrema da filosofia da História. Segundo Taguieff, que explora, na sua obra, essencialmente essa dimensão, as fábulas que desenvolvem este modelo "funcionam como uma incitação eficaz à mobilização e como um poderoso modo de legitimação ou de racionalização da acção, seja ela quão criminosa for" (2005: 23)."(...)

Bibliografia:

(...)"Atienza, Juan G., 2001, El cáliz de la discordia, Grijalbo, Barcelona
Augé, Marc, 1998, A guerra dos sonhos, Celta, Oeiras
Barthes, Roland, 1957, Mytologies, Seuil, Paris
                           1966, «Introduction à l'analyse structurale des récits», in
                           Communications nº  8, Seuil, Paris
Brown, Dan, 2004 [2003], The Da  Vinci Code, Doubleday, New York
Brun, Annie Le, 1986, Les Châteaux de la subversion, J.-J. Pauvert/Folio, Paris
Eco, Umberto, 2001[1986], Sémitotique et philosophie du langage, PUF, Paris
Falzon, Christopher, 2002, Philosophy Goes to the Movies, Routledge, London
Freud, Sigmund, 1971, Paranoia y neorosis obsesiva, Alianza, Madrid
Goldsman, Akiva, 2006,  The Da  Vinci Code – Screenplay, Broadway Books, New
                                        York
Mannoni, Octave, !969, Clefs pour l'imaginaire ou l´autre scène, Seuil, Paris     
Merlin, Benoît, 2006, "Les Nouveaux pèlerins du Da Vince Code", in Le Monde des
                                    Religions nº 17 (Mai-Juin), Le Monde, Paris
Lacombe, Roger G., 1974, Sade et ses masques, Payot, Paris
Lévi-Strauss, Claude, 1986, O olhar distanciado, Edições 70, Lisboa
Praz, Mario, 1977[1966], La chair, la mort et le diable dans la littérature du XIXe  siècle, TEL/Gallimard, Paris
Taguieff, Pierre-André, 2005, La foire aux Illuminés, Mille et Une Nuits/Fayard, Paris"
(...)

Espero ter conseguido despertar o interesse para a leitura deste trabalho de Carlos Jorge Figueiredo Jorge. É só fazer o download do documento em anexo para ler na integra.  ;)



Excelente, merecia um tópico. Senão vai acabar por se diluir no meio das virtudes do windows XP. >:D ;D

ricardocosta28
Citação de: chacalnegro em 05 novembro, 2012, 14:34
Excelente, merecia um tópico. Senão vai acabar por se diluir no meio das virtudes do windows XP. >:D ;D

Não gozes o chacal ;D A minha maquina não é nova mas ainda tem bastante potencial lol. E enquanto durar, estamos em crise temos que ser poupadinhos lol

Isto é a estupidez total. Muito hollywoodismo e pouca seriedade.

Mephisto
Citação de: chacalnegro em 05 novembro, 2012, 14:34
Excelente, merecia um tópico. Senão vai acabar por se diluir no meio das virtudes do windows XP. >:D ;D

Por esse motivo não perdi tempo a criar tópico  ;D

chacalnegro
Citação de: ricardocosta28 em 05 novembro, 2012, 14:36
Não gozes o chacal ;D A minha maquina não é nova mas ainda tem bastante potencial lol. E enquanto durar, estamos em crise temos que ser poupadinhos lol

;)

Estas revelações estão escritas de modo a causar sensação naqueles que as irão ler. Isso é a maior prova de que as mesmas não passam de pura diversão e ficção. Se o sujeito em questão quisesse realmente revelar algo tão importante decerto que não se preocuparia tanto com a forma mas muito mais com o conteúdo.

#26
imaginem então o controlo que devem ter em África é porque lá quase todo o mundo tem i-phone e internet- Simplesmente ridículo

Citação de: vladimir em 05 novembro, 2012, 21:20
imaginem então o controlo que devem ter em África é porque lá quase todo o mundo tem i-phone e internet- Simplesmente ridículo

Mas quanto a isso é preciso dizer que quase toda a África vive num mundo à parte. De certo que os EUA não se preocupam com as pessoas que vivem em tribos porque essas mesmas pessoas não irão influenciar o sistema. Isto porque eu acredito no poder cruel e desmesurado dos EUA e das suas organizações mafiosas e criminosas como a CIA e o FBI. Quanto aos Iluminatti são assuntos para entreter e divertir e se calhar até mesmo para encobrir outras coisas que fazem parte do mundo real.

eu não acredito em nada do que o tipo disse la na revelação dele.No entanto eu acredito que essa tal organização exista e o ex-ministro Socrates é o novo membro deles

Citação de: Abrunhosa em 06 novembro, 2012, 19:26
eu não acredito em nada do que o tipo disse la na revelação dele.No entanto eu acredito que essa tal organização exista e o ex-ministro Socrates é o novo membro deles

coitado do Sócrates que anda quietito e lá longe a estudar . Mas falando mais a sério o Sócrates deve ser é Maçon.
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld