Sonho ou ataque real?

Poderia ter sido um ataque devido as marcas que apresentavas no corpo.
Eu há algum tempo atrás já relatei esse fato aqui no fórum acho , acordei a meio da noite como se alguém tivesse agarrado ao meu pescoço a sufocar-me.Nunca foi de ter pesadelos e se isso foi um pesadelo foi o único sei que estava deitado acordei levantei-me e expirei muito forte porque estava mesmo a sufocar.Foi uma altura complicada porque andava a ser atormentado todos os dias por uma entidade muito má. Não me deixava dormir,quando estava prestes adormecer tocava-me para eu acordar.Passei noites em branco porque depois cheguei ao ponto de ter medo de dormir só para não sentir aqueles toques.Sentia como se uma energia me metia a mão no pescoço.Quem quer que fosse não gostava mesmo nada de mim e queria se vingar de algo.Também cheguei a sentir um dedo frio a pressionar-me no centro da cabeça.(terceiro olho).Acho que foi das piores coisas que me aconteceram com o paranormal.Orava todos os dias, depois aquilo desapareceu de um dia para o outro.

Muita luz paz e amor

Isso é uma daquelas situações que eu não desejo a ninguém, nem ao meu pior inimigo..

Cumps 

Isso é uma daquelas situações que eu não desejo a ninguém, nem ao meu pior inimigo..

Cumps 

Acredita foi muito complicado,não desejo a ninguém.Cheguei a pensar que estava alucinar lol
A minha companheira nunca se apercebeu de nada e dormia tranquilamente toda a noite enquanto eu estava naquela situação.Esqueci-me de mencionar muitas das vezes ao tentar dormir mas sabia que estava lá alguém e abria os olhos cheguei a ver vulto negro ao pé da porta do quarto.que desaparecia e aparecia quando voltava a fechar olhos

Acredita foi muito complicado,não desejo a ninguém.Cheguei a pensar que estava alucinar lol
A minha companheira nunca se apercebeu de nada e dormia tranquilamente toda a noite enquanto eu estava naquela situação.Esqueci-me de mencionar muitas das vezes ao tentar dormir mas sabia que estava lá alguém e abria os olhos cheguei a ver vulto negro ao pé da porta do quarto.que desaparecia e aparecia quando voltava a fechar olhos

Mas tens alguma ideia porque isso começou a acontecer-te?

Mais ou menos.Disse algo no cemitério em frente a sepultura de um familiar, que acho que não devia ter dito, depois disso começou acontecer essas coisas.Não sei se tem algo a ver, mas é provável.
Aqui há uns meses passei uma fase muito complicada na minha vida e sempre que estava em baixo , alguém me dizia para por termo ao sofrimento.Não sei se pode ser da mesma entidade.Lembro-me de pedir perdão pelas frases proferidas.Foi aí que a coisa cessou.Já não aguentava mais aquilo pensei que estava a ficar doido.

Sim se calhar alguma entidade não gostou do que disseste e quis se vingar..esse caso faz-me lembrar o que acontece quando um jogo do copo corre mal....isso mostra que devemos respeitar o sobrenatural, mas não ter medo, apenas respeitar.
Mas ainda bem que tudo acabou bem   ...pois existem relatos de pessoas que ficam mesmo passadas da cabeça, chegado mesmo muitas vezes a pôr termo à vida..

O que eu disse era sobre essa pessoa de família.Vendi o peixe como o venderam a mim e comentei com a minha companheira esse episódio que estava envolvida essa pessoa de família.Bem nem é bom lembrar.
Graças a Deus sim já passou e acredito que tenho alguém muito bom do meu lado e me protege , deu me forças para superar aquilo e a última fase da minha vida que foi bastante complicada.

Realmente o teu relato, apesar de estares na dúvida se estás acordada, ou não.
É impressionante.

Visto que ficaste marcada, não acredito em sonhos, ora, se fosse isso tu fazeres a ti própria tinhas sentido....Isso já me aconteceu e acordei e estava arranhar-me com as unhas na barriga...portanto tenho plena noção que estava a sonhar. Nada de paranormal.

Na tua situação, deverias ter investigado, se algo já se tinha passado naquele quarto.

Mas, não sei mesmo que te dizer...

Bem Haja

Antes de mais obrigada pelo teu relato e pela tua resposta
Sinceramente, pensei em perguntar se algo aconteceu naquele quarto ou naquela área, uma vez que contactávamos com o dono todos os dias. Mas pensei para mim, na época, que não queria saber, não queria ouvir e muito menos imaginar que aquilo possa ter acontecido a alguma rapariga na realidade, pois foi demasiado brutal, violento.
Até hoje nunca mais falei do assunto, evito recordar o que vi. A sensação de desespero que tive, porque muito sinceramente ainda tenho um medo horrível daquelas «coisas» e logo eu que tenho medo de poucas coisas nesta vida.
Já dei por mim a pensar em pesquisar na net crimes naquela área, mas perco a coragem...se um dia o fizer vou postar aqui o que descobri, fica a promessa.

Na última noite que lá dormi,  acordei a meio da noite com uma senhora de meia idade, em camisa de dormir,  sentada aos pés da minha cama a olhar para mim, com um ar rústico mas bondoso. Perguntei-lhe mentalmente o que estava ali a fazer àquela hora e ela respondeu-me da mesma forma, que era a governanta da casa, não conseguia "dormir", que estava muito "cansada", "perdida", que precisava muito de "descansar", tinha saudades da sua família e que não encontrava a Luz. Fiz a oração do perdão, recitei algumas passagens da Bíblia Sagrada e fiz o ritual de encaminhamento pedindo-lhe, ao mesmo tempo,  que visualizasse uma luz muito forte e que entrasse nessa luz, tranquilamente e sem medo, pois Ele estaria do lado de lá para recebê-la e levá-la até aos seus parentes mais próximos.

Caro Flávio,
Comovi-me um pouco ao ler o seu relato. Considero que, quando há a presença de espíritos, a única atitude que deveria ser tomada, seria
encaminhar esses espíritos para a luz, acção que beneficia extraordinariamente quer o espírito, quer a pessoa que ajudou a encaminhar para a luz. Acredito que é frequente também, após serem encaminhados, esses espíritos agradecerem, inclusive, com alguma protecção.
É pena que os locais com espíritos sejam frequentemente vistos como zoológicos ou parques temáticos, onde as pessoas procuram ir lá passar umas horas de emoções e depois vêm embora, eventualmente com umas histórias para contar. Não ajudam em nada os espíritos que lá estão mas, pelo contrário, provocam-nos e habilitam-se a trazer umas companhias indesejadas. São entidades que estão a passar por tempos difíceis. Caso fossem pessoas encarnadas, toda a gente ficaria indignada pela crueldade que seria, ir visitar pessoas presas num sítio. Como se fossem ver prisioneiros numa penitenciária num domingo à tarde para passar o tempo. E se tivessem a noção que a visita habilita o visitante a levar um violador homicida com elas, como souvenir, para casa? Será que iriam lá à mesma?

Tudo de bom para si!  

Isso tentei eu fazer, encaminhá-los, mas o meu amigo pediu-me que não o fizesse porque não se sente mal com a presença deles. A casa tem mais de cem anos e sempre pertenceu à família dele  e ele diz que se sente bem em saber que os seus antepassados estão ali a velar por ele. O que é facto é que ele tem uma vida razoável, tem um bom trabalho e quando lhe surge algum problema, o mesmo parece que se resolve como por encanto.
Na última noite que lá dormi,  acordei a meio da noite com uma senhora de meia idade, em camisa de dormir,  sentada aos pés da minha cama a olhar para mim, com um ar rústico mas bondoso. Perguntei-lhe mentalmente o que estava ali a fazer àquela hora e ela respondeu-me da mesma forma, que era a governanta da casa, não conseguia "dormir", que estava muito "cansada", "perdida", que precisava muito de "descansar", tinha saudades da sua família e que não encontrava a Luz. Fiz a oração do perdão, recitei algumas passagens da Bíblia Sagrada e fiz o ritual de encaminhamento pedindo-lhe, ao mesmo tempo,  que visualizasse uma luz muito forte e que entrasse nessa luz, tranquilamente e sem medo, pois Ele estaria do lado de lá para recebê-la e levá-la até aos seus parentes mais próximos.
Eu estava borradinho de medo, pois foi a primeira vez que tentei encaminhar uma entidade. Para meu espanto, o quarto ficou cheio de uma luz azulada, muito tranquilizadora e suave e, junto à parede em frente à cama, estava um círculo lilás mais escuro, como se fosse uma "porta". A entidade entrou nele e de repente o quarto ficou tão escuro como estava quando eu acordei com aquela presença aos pés da cama. No outro dia de manhã, quando acordei, tinha uma jarra com margaridas brancas, em cima da mesa de cabeceira, jarra essa que o meu amigo diz não ter sido ele a colocá-la lá, nem nunca a ter visto lá em casa, a não ser numa foto tirada na sala dos seus bisavós, datada de 21 de Outubro de 1870. Foi buscar a foto e lá estava ela, a jarra.
Recomendei-lhe que tomasse providências em relação ao que se está a passar naquela  casa, mas ele disse-me que se sente bem lá.  
Quando é assim, não há nada a fazer.

Fico sempre muito confundida com estes relatos que envolvem objectos. Como é que uma jarra do século passado pode regressar 100 anos depois ao presente?

Já agora, será que esses objectos perduram ou desvanecem-se depois?

Abraço

Templa

Fico sempre muito confundida com estes relatos que envolvem objectos. Como é que uma jarra do século passado pode regressar 100 anos depois ao presente?

Já agora, será que esses objectos perduram ou desvanecem-se depois?

Abraço

Templa

Li um artigo que os espíritos podem transportar objetos físicos no mundo espiritual. Tanta coisa já me desapareceu e onde andam? boa pergunta que nem eu sei. Agora porque iria um espírito guardar uma jarra durante 100 anos? Mas tudo é possível. As coisas não "nadam" no ar como nos filmes, simplesmente eles envolvem-nos e ficam invisíveis. A não ser que a jarra estivesse tapada ou escondida pelo espírito durante todo esse tempo.

Muita luz

Li um artigo que os espíritos podem transportar objetos físicos no mundo espiritual. Tanta coisa já me desapareceu e onde andam? boa pergunta que nem eu sei. Agora porque iria um espírito guardar uma jarra durante 100 anos? Mas tudo é possível. As coisas não "nadam" no ar como nos filmes, simplesmente eles envolvem-nos e ficam invisíveis. A não ser que a jarra estivesse tapada ou escondida pelo espírito durante todo esse tempo.

Muita luz

Pois, lá que é estranho, é...


Abraço


Templa

O meu amigo chegou ontem, de propósito,  para passar cá  uns dias, e falar comigo sobre a casa, pois parece que lhe estão a acontecer outras coisas de que ele já não está a achar muita "piada". Contou-me que mandou fazer uma limpeza geral à casa, pintura, etc. e os pedreiros descobriram um falso na cave, tipo despensa, onde estavam guardadas roupas de bébé antigas, muito bem acondicionadas em caixas que pareciam de cetim, , brinquedos, o par da jarra que apareceu na mesa de cabeceira com as margaridas, um vestido de noiva e uma nota de suicídio, escrita em 08 de Março de 1862, assinada por uma mulher, cujo nome não se percebe, porque a tinta está esbatida. Junto a isso tudo, estava uma fotografia de uma mulher vestida com esse vestido de noiva. com um colar de pérolas ao pescoço, colar esse que lhe apareceu a semana passada numa gaveta de uma estante de livros e que vale bastante  dinheiro, pois mandou avaliá-lo, por descargo de consciência. Dois dos pedreiros desistiram da obra pois juraram a pés juntos que viram um homem transparente a passear-se pela casa e a atravessar paredes.
Este caso é fascinante e só tenho pena de estar neste momento super-ocupado para poder lá estar com a equipa de médiuns que vai tentar saber o que se passou ali. Ele diz que a casa sempre pertenceu à sua família, mas não se lembra de alguma vez ter ouvido contar qualquer história que envolvesse morte violenta ou suicídio com alguém da família. Eu quando estive lá, tirando algumas manifestações que já contei aqui, até que nem me senti muito mal, nem fui "maltratado" por nenhuma das entidades que se manifestaram, enquanto lá estive naquela semana. Pelo contrário.

O meu amigo chegou ontem, de propósito,  para passar cá  uns dias, e falar comigo sobre a casa, pois parece que lhe estão a acontecer outras coisas de que ele já não está a achar muita "piada". Contou-me que mandou fazer uma limpeza geral à casa, pintura, etc. e os pedreiros descobriram um falso na cave, tipo despensa, onde estavam guardadas roupas de bébé antigas, muito bem acondicionadas em caixas que pareciam de cetim, , brinquedos, o par da jarra que apareceu na mesa de cabeceira com as margaridas, um vestido de noiva e uma nota de suicídio, escrita em 08 de Março de 1862, assinada por uma mulher, cujo nome não se percebe, porque a tinta está esbatida. Junto a isso tudo, estava uma fotografia de uma mulher vestida com esse vestido de noiva. com um colar de pérolas ao pescoço, colar esse que lhe apareceu a semana passada numa gaveta de uma estante de livros e que vale bastante  dinheiro, pois mandou avaliá-lo, por descargo de consciência. Dois dos pedreiros desistiram da obra pois juraram a pés juntos que viram um homem transparente a passear-se pela casa e a atravessar paredes.
Este caso é fascinante e só tenho pena de estar neste momento super-ocupado para poder lá estar com a equipa de médiuns que vai tentar saber o que se passou ali. Ele diz que a casa sempre pertenceu à sua família, mas não se lembra de alguma vez ter ouvido contar qualquer história que envolvesse morte violenta ou suicídio com alguém da família. Eu quando estive lá, tirando algumas manifestações que já contei aqui, até que nem me senti muito mal, nem fui "maltratado" por nenhuma das entidades que se manifestaram, enquanto lá estive naquela semana. Pelo contrário.

Fascinante essa história. Acho que o Flavio2 deveria abriu um tópico autónomo deste assunto.

Abraço

Templa

O meu amigo chegou ontem, de propósito,  para passar cá  uns dias, e falar comigo sobre a casa, pois parece que lhe estão a acontecer outras coisas de que ele já não está a achar muita "piada". Contou-me que mandou fazer uma limpeza geral à casa, pintura, etc. e os pedreiros descobriram um falso na cave, tipo despensa, onde estavam guardadas roupas de bébé antigas, muito bem acondicionadas em caixas que pareciam de cetim, , brinquedos, o par da jarra que apareceu na mesa de cabeceira com as margaridas, um vestido de noiva e uma nota de suicídio, escrita em 08 de Março de 1862, assinada por uma mulher, cujo nome não se percebe, porque a tinta está esbatida. Junto a isso tudo, estava uma fotografia de uma mulher vestida com esse vestido de noiva. com um colar de pérolas ao pescoço, colar esse que lhe apareceu a semana passada numa gaveta de uma estante de livros e que vale bastante  dinheiro, pois mandou avaliá-lo, por descargo de consciência. Dois dos pedreiros desistiram da obra pois juraram a pés juntos que viram um homem transparente a passear-se pela casa e a atravessar paredes.
Este caso é fascinante e só tenho pena de estar neste momento super-ocupado para poder lá estar com a equipa de médiuns que vai tentar saber o que se passou ali. Ele diz que a casa sempre pertenceu à sua família, mas não se lembra de alguma vez ter ouvido contar qualquer história que envolvesse morte violenta ou suicídio com alguém da família. Eu quando estive lá, tirando algumas manifestações que já contei aqui, até que nem me senti muito mal, nem fui "maltratado" por nenhuma das entidades que se manifestaram, enquanto lá estive naquela semana. Pelo contrário.

Bem grande descoberta. Adorava puder estar lá também.
Conte novidades depois. Eu acho que esses objetos apareceram para que o seu amigo se questiona-se e fosse procurar para descobrir o que os pedreiros descobriram. Estavam a dar-lhe um sinal, é porque queriam que essa historia fosse descoberta por algum motivo que agora tem de descobrir.

Muita luz

Os relatos são impressionantes. Muita luz para todos