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  • O difícil retorno ao corpo
    Iniciado por Sandrareginabr
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Sandrareginabr
O difícil retorno ao corpo

Ao chegar no fórum, expliquei minhas dificuldades com as experiências fora do corpo, pois eu não sabia do que se tratava e julgava se tratar de alucinações, porém mesmo após eu já ter muitos esclarecimentos sobre o fenômeno da efc, uma questão continuava sem resposta: a dificuldade que muitas vezes eu tinha em retornar ao corpo físico. Sempre que comentei sobre isso a resposta que eu tive foi que "desconheciam casos como o meu, que ao menor desconforto ou sentimento de medo o corpo astral volta imediatamente ao corpo físico", já fiz alguns posts sobre a dificuldade do retorno ao corpo, não vou aqui me repetir, ao contrário, quero partilhar com os irmãos, minha felicidade, pois finalmente, encontrei a resposta. Mais uma vez, meu muito obrigada ao Portugal Paranormal, por me ajudar a encontar respostas, a me fazer me entender, me aceitar e aprender a viver comigo mesma. Abençoados sejam todos vocês.

Catalepsia projetiva, que é provocada por uma certa descoincidência entre o corpo físico e o veículo astral (falta de  acoplamento perfeito entre ambos). É que na realidade os sintomas se parecem com os da paralisia do sono, mas no meu caso, não dá para aceitar tal parecer, não depois de vivenciar nitidamente experiências com outras pessoas e fatos que se comprovaram.

Há também a narcolepsia projetiva, onde os pesquisadores das EFC´s têm uma outra  explicação para o fenômeno, explicação esta que não exclui a abordagem neurológica,. Para estes, a narcolepsia projetiva se deveria a uma projeção astral parcial, onde um corpo astral ficaria meio desencaixado, como uma gaveta que saísse do seu trilho e não fechasse completamente. Mas o que fazer numa situação como esta? Normalmente a coisa assusta bastante, a pessoa tenta gritar ou se mexer, mas se sente paralisada. Escuta sons ou vozes que assustam mais ainda. Normalmente dura poucos segundos, mas pode durar intermináveis e apavorantes minutos. Wagner Borges, pesquisador carioca, recomenda: - Relaxe, pense em flutuar como uma bolha de sabão. Você viverá uma experiência maravilhosa.  (no final do post há o artigo completo e fonte)

Segue abaixo trecho do livro Experiências Extrafísicas de Pablo Salamanca, pág 30-31
"Um dia, passei por um fenômeno desconhecido até então. Havia me deitado e  rapidamente um torpor forte tomou conta de mim. Tinha plena consciência de estar repousando na cama, no quarto que dividia com meu irmão na época. Repentinamente, comecei a ouvir gemidos que, progressivamente, cresciam em intensidade. Quis ver de onde partiam os gemidos, mas apenas enxergava um ponto de cor cinza claro num espaço escuro. Aquele ponto vinha aumentando de tamanho, paulatinamente. Na realidade, algo rodopiando estava se aproximando de mim. Aquilo era a fonte dos horríveis gemidos. Eu desejei levantar-me da cama, ou seja, fugir daquela situação incômoda. No entanto, o meu organismo não obedeceu. Praticamente, não sentia o meu corpo (eu estava meio fora do Plano físico, isto é, semi-projetado). Então vi, estarrecido, que o "objeto" continuava a se aproximar. Para a minha surpresa, percebi que era um homem dentro de uma espécie de casulo. O indivíduo estava todo enovelado por um tipo de "teia" esbranquiçada e vinha rodando no "espaço". Os gemidos haviam se tornado ensurdecedoramente altos. Como não dava para evitar aquela situação, resolvi me entregar à oração. Pensei que somente forças superiores poderiam ajudar-me naquele momento e, quem sabe, auxiliar também àquele sofredor. Aguardei a sua aproximação, mas, reacoplei-me ao corpo material. Abri meus olhos físicos e mexi um dos braços. Eu estava com uma taquicardia considerável. Contudo, continuei orando por mais algum tempo, até me acalmar. Só então levantei-me e fui beber um pouco de água. Comecei a conjeturar sobre o porquê teria acontecido aquilo. Seria um mero pesadelo? Será que eu havia exagerado na janta e, por isso, alterado a fisiologia normal do  ono? Logo afastei estas hipóteses, pois a experiência tinha sido muito vívida. Entendera, então, que havia ocorrido uma espécie de assistência induzida pela Espiritualidade, com a intenção de socorrer ao espírito em sofrimento. Entendi que talvez tivesse sido necessário um contato com aquele ser, de modo que ele fosse beneficiado pela energia que eu pudesse doar. E quanto à paralisia de meu corpo? Como se explicaria? Em verdade, eu passara por uma "catalepsia projetiva", que é provocada por uma certa descoincidência entre o corpo físico e o veículo astral (falta de acoplamento perfeito entre ambos). No entanto, naquela época, eu nunca havia ouvido falar nisto, de forma que ainda ficara esta dúvida em minha mente."

CATALEPSIA PROJETIVA:
Definição: Catalepsia (Grego: katalepsis, surpreender) projetiva: estado psicofísico caracterizado pelo enrijecimento dos membros, insensibilidade, respiração lenta e impossibilidade passageira de a consciência encarnada lúcida mover o corpo humano estando sediada conscientemente dentro dele, em razão de uma dissociação entre a sensibilidade e as faculdades motoras.

Sinonímia: catalepsia astral; catalepsia extrafísica; catalepsia fisiológica; catalepsia pré-OBE; catalepsia pós-projetiva; consciência cataléptica; despertamento paralítico projetivo; imobilidade tônica projetiva; paralisia cataléptica projetiva; paralisia desperta; paralisia física projetiva; paralisia generalizada projetiva; pseudo-despertar; quarto estado; suspensão de sensações e movimentos, Nercolepsia.

Peso: Na experiência de catalepsia projetiva, logo no início da sua manifestação, a consciência encarnada sente que de certo modo está dentro da massa da matéria do corpo humano. Contudo, não consegue movimentá-la, como se fosse assoberbada por reação física de peso que lhe dá a estranha impressão de que o corpo humano - ou o conjunto dos veículos de manifestações da própria consciência - pesa centenas de quilos, tendo a sensação de estar o corpo humano pressionado de encontro ao leito, o que impede a consciência de executar qualquer movimento muscular, por mínimo que seja.

Tipos: Há dois tipos básicos de catalepsia projetiva: a catalepsia da ida, ou pré-projetiva; e a catalepsia da volta, ou pós-projetiva. A catalepsia projetiva da ida ocorre quando a consciência sai do estado da vigília física ordinária e procura adentrar o plano extrafísico. A catalepsia projetiva da volta surge quando a consciência projetada se interioriza no corpo humano e procura despertar fisicamente.

Pós-projetiva: Na ocorrência da catalepsia da volta, no retorno do psicossoma, ou pós-projetiva - muito mais freqüente e interessante - a consciência vem quente com as sensações extrafísicas colhidas, às vezes à distância, estando o psicossoma-condensador reabastecido de energia cósmica, quebrando a estrutura imperturbável e granítica do processo da reencarnação, sentindo-se como se tivessem' sido destruídas as barreiras entre os planos da vida, alargando-se os horizontes mentais ao infinito.

Benigna: O estado da catalepsia projetiva, extrafísica ou fisiológica, invariavelmente de natureza inofensiva ou benigna, isto é, breve e sem conseqüências danosas, não deve ser confundido com a dramática catalepsia física ou patológica, invariavelmente de natureza maligna, caracterizada por verdadeiro estado mórbido, que surge em fases pré-agônicas, e que pode ocasionar o enterramento do corpo humano do indivíduo suposto clinicamente morto.

Psicopatologia: Do ponto de vista psicopatológico, no raro estado mórbido de consciência da catalepsia, chamado "síndrome simuladora da morte", a pessoa se sente incapacitada para se mover e até pode escutar o que fazem à volta do seu corpo humano paralisado. Este estado reproduz quase todos os caracteres da morte biológica, especialmente estes três: a queda do metabolismo basal ou o fato de o corpo humano esfriar; os batimentos cardíacos em fibrilação, ou seja, quase imperceptíveis; a midríase ou a abertura total das pupilas (ocorrência que surge invariavelmente dois a três minutos após a morte física), embora o sangue continue a fluir de forma constante.

Duração: Segundo ainda a Psicopatologia, não existe estado cataléptico que ultrapasse seis horas pois aí o paciente entraria em sofrimento cerebral e ocorreria então o óbito. Geralmente há o retorno espontâneo do doente à vida normal, quando são aplicados cardiotônicos e oxigênio.

Necropsia: As possibilidades de uma pessoa ser necropsiada ou sepultada indevidamente são hoje muito remotas, embora sempre seja explorada pela literatura, componha tema de filmes de mistério, participe do folclore da morte e apareça como tema do misticismo, etc. A necrópsia, segundo a lei, só é feita seis horas depois do óbito. O corpo que chega aos Institutos Medico-Legais só é levado para a geladeira depois de cumprir as seis horas de espera, antes do exame criterioso para evitar o risco de se congelar alguém que ainda viva fisicamente. Por isso, o risco de iniciar a necrópsia de alguém que ainda vive e esteja afetado pelo estado de catalepsia é, assim, inexistente.

Bloqueios: A catalepsia projetiva acontece mais freqüentemente nas primeiras experiências do projetor encarnado, causada pela barreira do medo ou falta de preparo para se projetar conscientemente. Não raro, a catalepsia projetiva impressiona a consciência sugestíonavel, insegura, e amedrontada, que desconhece qualquer tipo de técnica projetiva e se apavora com a ocorrência, podendo sobrevir daí bloqueios passageiros (recesso projetivo) para novas saídas suas pelo psicossoma, com lucidez, durante certo período.

Ponte: Na catalepsia projetiva, a criatura encarnada pode ainda sentir, dentro do corpo humano, os movimentos mínimos do psicossoma, com a consciência praticamente igual às condições do estado da vigília física ordinária, constituindo esse estado cataléptico verdadeira ponte entre os dois planos, - o físico denso e o extrafísico, - sem quaisquer interferências de outras inteligências encarnadas, desencarnadas ou mesmo conotações mediúnicas.

Sensações: As sensações gerais advindas ou subseqüentes ao estado de catalepsia projetiva são: afundamento do psicossoma no leito; escorregamento do psicossoma para um lado; drapejamenta para um lado de segmentos do psicossoma como as parapernas, os parabraços, etc.; elevação, saída do corpo humano e reentrada do psicossoma em seguida; percepção da consciência do seu corpo humano como se este fosse uma caixa lacrada; relação anormal da consciência encarnada com o fenômeno da respiração; satisfação íntima da consciência encarnada por experimentar a condição de possuir dois organismos, em diferentes planos de existência, com o poder indiscutível de neutralizar ou eliminar a pseudo tirania onipresente da matéria densa enquanto ainda se encontra na Terra.

Post-mortem: A propósito, segundo observam os projetores conscientes no plano extrafísico, os médiuns clarividentes nos leitos mortuários, e de acordo com as comunicações mediúnicas de entidades desencarnadas, a condição da catalepsia post-mortem acomete certas pessoas, por algum tempo, assim que se instala o processo da morte do seu corpo humano, ainda estando no seu leito funerário, antes de ocorrer o seu despertamento consciencial no plano extrafísico. Nestas círcunstancias, a consciência sente o seu corpo humano frio e não consegue mover qualquer partícula material. Os projetores humanos são chamados, - em razão do tipo ou da natureza de energia consciencial que possuem, a retirarem as consciências recém-desencarnadas desses estados catalépticos post-mortem.

Causa: Supõe-se que a causa real da catalepsia projetiva seja a impossibilidade temporária de comunicação consciencial entre a mente do psicossoma, no caso, o corpo mental sediado no paracérebro do psicossoma, e as áreas corticais motoras do cérebro físico, denso, do corpo humano. Talvez influa no processo alguma alteração ainda obscura das inserções psicofísicas, parabiológicas ou energéticas do cordão de prata em ambos os veículos de manifestação da consciência encarnada: o psicossoma e o corpo humano.

MOR: O breve estado de paralisia física ou incapacidade de movimentos próprio da catalepsia projetiva comumente ocorre, por alguns segundos, quando o sonhador acorda durante a fase dos movimentos oculares sincrônicos rápidos ou MOR, antes que o tônus muscular do seu corpo humano tenha tido tempo de ser restaurado.

Técnicas: Seguindo as técnicas fisiológicas, - sem cometer nenhum excesso físico ou mental, - não existem dificuldades para quebrar o estado da catalepsia projetiva, seja ela moderada ou intensa. Para isso existem dois processos simples: provocar o despertamento físico ou produzir a reprojeção da consciência através do psicossoma.

01. Despertamento: Neste processo, mais adequado à catalepsia pré-projetiva, a sua consciência deve procurar - querendo ardentemente - mover parte mínima de um órgão do corpo humano, seja uma pálpebra, um lábio, a língua, um dedo, ou mesmo respirar mais profundo, e despertar normalmente no estado da vigília física ordinária.

02. Reprojeção: Neste processo, mais adequado à catalepsia pós-projetiva, sua consciência deve querer deixar o corpo humano e se projetar, ou mais apropriadamente, se reprojetar

através do psicossoma, o que é menos difícil. Na maioria 90S casos não acontece o estado cataléptico depois da segunda projeção consciente.

Prova: Na qualidade. de fenômeno anímico, xenofrênico, para psíquico, realístico, e impressionante, a catalepsia projetiva constitui excelente prova da existência do corpo espiritual, ou seja, do psicossoma, para o próprio projetor. Como impressão fenomênica inesquecível, somente é superada pela experiência da decolagem consciente da consciência através do psicossoma.

Enterramento: Não se deve considerar a catalepsia projetiva um malefício, ou chegar a confundi-la com a catalepsia patológica, e nem temer qualquer ocorrência de enterro prematuro, ou involuntário, como conseqüência dessa condição psicofísica. Basta ponderar que o enterramento voluntário - fenômeno que foi comum no Oriente durante certo tempo - baseava-se, justamente, na catalepsia projetiva provocada (V. capo 48).
Estado. A consciência cataléptica é também chamada por pesquisadores orientais de quarto estado em relação à existência de outros três estados conscienciais: a vigília física ordinária; o sonho comum simbólico; e o sono natural sem sonhos.

Bibliografia Consultada:
ADGMT (Dicionário da Doutrina Espirita, p. 51), Andreas (A ciência Fantástica, p. 55), Bayless (O outro lado da Morte;p. 112), Crookall (What Happens When you Die, p. 25), Digest (The Reader Digest, p. 350), El-Aowar (Parapsicanalise: Uma teoria para a paranormalidade, p. 100), Eliade (The Two and the one, p. 65), Fodor (Enciclopédia de Ciencia psíquica, p. 42), Gaynor (Dicionário do Misticismo, p. 33), Gómez (Glossário de Palavras novas,p. 28), Greenhouse (The Astral Jorney, p. 149), Kardec (O Livro dos Espiritos, p. 222), Krishna (The Secreto f Yoga,p. 103), Monroe (Viagens fora do corpo, p. 247), Morel (Dicionário de Parapsicologia, p. 47), Muldoon (Projeções do Corpo astral, p. 1.1), Paula (Dicionário de parapsicologia e Metapsiquismo e espiritismo, p. 69), Reis (Técnica física do desenvolvimento da consciência, p. 86), Rogo (Guia prática de Projeção Astral, p. 42), Salley (REM FENÔMENO durante as experiências fora do corpo, p. 157), Shepard (Ocultismo e Parapsicologia, p. 151), Spence (A enciclopédia do Ocultismo, p. 95), Swedenborg (O céu e o Inferno, p. 250), Tondriau (O Ocultismo, p. 207), Vieira (Projeções da Consciência: Diário de experiências fora do corpo, p. 160), Walker (Corpo duplo no plano astral, p. 69), Zaniah (1899, p. 106).

Fonte: Vieira, Waldo – PROJECIOLOGIA.

04.1.04.01 - Narcolepsia projetiva (Catalepsia Astral)
Texto de autoria do Dr. Luiz Luiz Otávio Zahar (médico)
Existe uma situação que é de "Quase viagem astral". Trata-se da paralisia do sono, ou como é conhecida pelos pesquisadores modernos das EFC´s, da catalepsia - ou como deveria ser denominada, narcolepsia - projetiva (1).

A paralisia do sono é considerada como a ocorrência de alucinações próximas ao adormecer. Acredita-se que ocorram quando a pessoa atinge o sono REM (2) imediatamente ou muito rapidamente, sem passar pelos outros estágios do sono. Esta situação também ocorre em pessoas normais e privadas de sono. Essa experiência, descrita como assustadora, ocorre no início do sono ou ao despertar. A pessoa não consegue se mexer ou falar - apesar do esforço mental para que isso ocorra - e de alucinações auditivas, visuais e cinestésicas (percepção de sons, de imagens, ou de movimentos corporais que só são sentidas pela pessoa. Estas alucinações ocorrem associadas aos episódios de paralisia do sono.

Esses quatro sintomas são denominados a "tétrade da narcolepsia". Exames polissonográficos indicam que, nestes pacientes, o sono REM ocorria precocemente. Um fato relevante, somente observado durante o exame polissonográfico, é a interrupção ou fragmentação do sono por despertares, que, às vezes, são acompanhados por sonhos apavorantes – alguns autores denominam esses despertares como o quinto sintoma da narcolepsia.

Os pesquisadores das EFC´s têm uma outra explicação para o fenômeno, explicação esta que não exclui a abordagem neurológica, esboçada nos dois parágrafos anteriores.

Para estes, a narcolepsia projetiva se deveria a uma projeção astral parcial, onde um corpo astral ficaria meio desencaixado, como uma gaveta que saísse do seu trilho e não fechasse completamente.
Mas o que fazer numa situação como esta? Normalmente a coisa assusta bastante, a pessoa tenta gritar ou se mexer, mas se sente paralisada. Escuta sons ou vozes que assustam mais ainda. Normalmente dura poucos segundos, mas pode durar intermináveis e apavorantes minutos.

Wagner Borges, pesquisador carioca, recomenda: - Relaxe, pense em flutuar como uma bolha de sabão. Você viverá uma experiência maravilhosa.

Mas, acrescenta: - Se você não quiser saber de viagens astrais, faça então o seguinte, procure se concentrar num dedinho. O dedo mindinho, por exemplo. Tente mexer o dedinho, assim que ele começar a se mexer, você recuperará o controle do seu braço, e à seguir, de todo seu corpo.

Uma coisa é certa, quando você passar por uma experiência destas, não se apavore, você não está morrendo, está apenas vivenciando uma saída consciente do seu corpo físico, uma experiência que muitos lutam por décadas para conseguir. Não desperdice a oportunidade. Mas se o medo for muito grande, já sabe, pense no dedinho.
Zahar
(1) EFC: Acrônimo para Experiência Fora do Corpo.
(2) Sono REM (de rapid eye movementes): Fase do sono em que acontecem os sonhos
Fonte:www.espiritualismo.hostmach.com.br/va4.htm#EST#CATALEPSIA

Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Sandrareginabr
Grata, Cleopatra
A cada resposta que encontro vivo em novidade de vida, é muito gratificante!

excepcional!! muito obrigado por compartilhar!!

Sandrareginabr
Citação de: mazzonif em 05 outubro, 2012, 18:13
excepcional!! muito obrigado por compartilhar!!

Eu é que agradeço por compartilhar deste espaço!

anokidas
Sandra é bom saber que encontras conforto e respostas aqui no fórum,realmente este assunto é um assunto que me ultrapassa devido aos extensos motivos das projeções astrais.

Como tu sabes,eu já fiz uma viagem astral e foi a coisa mais linda que aconteceu,nunca tinha passado por uma experiência igual,a minha vinda ao corpo foi como se tivesse a descer em alta velocidade ,foi um contra relógio senti que só teria aqueles segundos de vida e que depois seria grave voltar à "terra".

Fiquei feliz porque foi-me dado a oportunidade de abraçar a minha irmã e despedir-me dela.Nunca mais tive experiência igual.

Fico feliz por conseguires encontrar respostas para as tuas duvidas,tenta fazer essa técnica do dedo poderá assim dar-te mais estabilidade e confiança ao entrares no teu corpo sem que entres em pânico.

Talvez ao dominares esta desestabilização consigas relaxar e descobrir o verdadeiro motivo das tuas variadas projecções.
Tu tens uma missão a cumprir e sem duvida que é lá que estão as respostas.Com tempo e paciência ...

Beijinhos minha linda amiga

Sandrareginabr
Querida Anokidas,
Técnicas, estou a tentar... já faz um tempinho, mas continuo. :-*