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  • O mistério dos Navios fantasmas
    Iniciado por MissTiny
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Mary Celeste foi um bergantim encontrado à deriva na direção do estreito de Gibraltar em 1872. Não se sabe as razões pelas quais foi abandonado ou o que aconteceu com a sua tripulação.

Origens
A embarcação foi construída em 1861, na Nova Escócia, Canadá, sob o nome de "Amazon". Zarpou de Halifax e ancorou Baía de Glace, onde aguardava por um carregamento e fora seriamente danificado quando uma tempestade lançou-o em direção à costa. Seu capitão, William Thompson, vendeu-o para dois homens da Baía. Eles restauraram o barco e no ano seguinte venderam-no para Richard Haines, em Nova Iorque. Nesse entremeio seus novos donos rebatizaram-no como "Mary Celeste"[1] .

História
Em 7 de novembro de 1872, sob o comando do capitão Benjamin Briggs, o barco foi carregado com barris de álcool despachados pela Meissner Ackermann & Coin. e zarpou de Staten Island, Nova Iorque, com destino à Gênova, Itália. Além do capitão e sete marinheiros, ele também transportava Sarah E. Briggs (esposa de Benjamin), e sua filha de dois anos, Sophia Matilda.

O brigue de nacionalidade britânica Dei Gratia estava há 400 milha a leste dos Açores quando avistou um navio à deriva. Seu capitão, David Reed Morehouse, descobriu que se tratava do Mary Celeste, o qual partira oito dias depois dele e já deveria estar em Gênova[2].

Morehouse abordou o Mary Celeste para oferecer ajuda. A embarcação encontrava-se em boas condições, mas ninguém estava a bordo. O único bote salva-vidas desaparecera e uma de suas duas bombas d'água fora desmontada. Os pertences dos tripulantes ainda se encontravam nos alojamentos e a carga de 1,701 barris estava aparentemente intacta, até se descobrir que nove barris estavam vazios.

Tripulantes do Dei Gratia conduziram o Mary Celeste até Gibraltar, onde a corte do vice-almirantado britânico julgaria a concessão do pagamento do seguro aos salvadores do navio. Entretanto, o procurador-geral responsável pelo inquérito, Frederick Solly Flood, suspeitava de crime de dano. Depois de mais de três meses a corte não encontrou evidências de delito, mas a tripulação do Dei Gratia recebeu somente um sexto dos 46.000 dólares do seguro do navio e de sua carga, sugerindo que as autoridades não estavam completamente convencidas da inocência da tripulação do Dei Gratia.

O barco foi recuperado e utilizado ao longo de doze anos por uma variedade de proprietários. Em 3 de janeiro de 1885 o Mary Celeste foi deliberadamente afundado na costa haitiana pelo seu último capitão, numa tentativa frustrada de receber o valor do seguro.

Os restos do bergantim foram encontrados em 2001 numa expedição liderada por Clive Cussler e pelo produtor de filmes John Davis.


Tripulantes
Nome Ocupação Nacionalidade Idade
Benjamin Briggs -Capitão -Americano -37
Albert C. Richardson -1º oficial -Americano -28
Andrew Gilling -2º oficial -Dinamarquês -25
Edward W. Head -Cozinheiro -Americano -23
Volkert Lorenson -Marinheiro -Alemão -29
Arian Martens- Marinheiro -Neerlandês -35
Boy Lorenson -Marinheiro -Alemão -23
Gotlieb Gondeschall- Marinheiro -Alemão -23


Passageiros
Nome Notas Idade
Sarah Elizabeth Briggs -Esposa do capitão -30
Sophia Matilda Briggs -Filha -2

O Holandês Voador é o navio fantasma mais famoso do mundo e sua história nasceu de uma lenda comum a dois países: Holanda e Alemanha. Segundo a tradição, a embarcação navegava na região do Cabo das Tormentas [hoje, Cabo da boa Esperança, extremo sul da África], na época, um lugar considerado como o mais temível dos oceanos, habitado por monstros, um ponto além do qual nenhum marinheiro se arriscaria nos primeiros anos das Grandes Navegações [na chamada Idade Moderna]. Conta-se que o capitão do Holandês desafiou estas criaturas fantásticas tentando contornar o Cabo desencadeando a ira de violentas forças da natureza. Colhida pelo mau tempo enfeitiçado, a tripulação não resistiu à violência das ondas.

Todos pereceram e o Holandês, alquebrado e deserto, continuou vagando pelos oceanos assombrado pelos fantasmas, carregando a maldição de arrastar para naufrágio e morte todos os barcos e marinheiros que cruzam sua rota. Em outra versão, o navio ficou amaldiçoado porque o capitão perdeu sua alma em um jogo com o Diabo. Toda a tripulação teria morrido vítima de uma peste. A cada sete anos ele aparece em algum litoral e o capitão vai à terra; se ali conseguir seduzir uma donzela, a praga do Demo será retirada. O capitão parece não agradar muito às mulheres posto que o Holandês Voador continua legendário apavorando os marujos que temem avistar seu espectro, iluminado pela luz bruxuleante que emana dos espectros, surgindo do nada no meio de uma tempestade.



O Marie Celeste foi construído na Nova Escócia [Canadá] em 1861 e chamava-se Amazon. Em 1869, foi re-batizado como Marie Celeste e com este nome entrou para o rol das lendas sobre navios-fantasma. A troca foi uma tentativa de mudar o "astral" do barco, que sofrera muitos infortúnios e teve muitos proprietários. Providência inútil. Ele parecia maldito desde o começo. Em sua última viagem, em novembro de 1872, partiu de Nova Iorque com um carregamento de metanol, oito tripulantes e dois passageiros. Seu destino era Gênova, Itália. Em dezembro daquele ano foi encontrado à deriva no arquipélago de Açores [território de Portugal], inteiro, com a carga intacta porém deserto. Parecia ter sido deliberadamente abandonado. Manchas de sangue foram encontradas na amurada e uma espada, também marcada com sangue estava escondida debaixo da cama do capitão. O que aconteceu no navio, ninguém soube jamais.



Constellation, o mais antigo navio da frota americana é uma fragata à vela, veloz nave de guerra. Foi construída entre 1794 e 1798 e equipada com 36 canhões. Depois de 63 anos de históricos serviços prestados à Marinha dos Estados Unidos, foi "encostada". Durante alguns anos, reformada, serviu como navio-escola da Academia Naval de Annapolis [Maryland]. Enfim, desativada e abandonada começava a deteriorar quando, por iniciativa dos cidadãos de Baltimore [também em Maryland], foi restaurada e aberta à visitação pública, em 1968.

Logo, o zelador do navio começou a suspeitar de assombrações baseado em relatos de visitantes que testemunharam estranhas aparições. O caso chamou a atenção do pesquisador de fenômenos paranormais Hans Holzer que começou a investigar auxiliado pela medium Sybil Leek. As impressões da medium, devidamente gravadas e documentadas passaram à análise do pesquisador. Foi comprovado que as personagens das visões de Leek no Constellation tinham, de fato, existido. Eram quatro fantasmas e pertenciam a épocas diferentes.

O Capitão Thomas Thruxtum, que em 1799 comandou uma batalha naval contra o navio francês l'Imergent. Thruxtum descobriu um marujo, Neil Harvey, que devia estar de sentinela, escondido, com medo no meio da luta. Condenou-o à morte na boca do canhão nº 3, morte indigna, reservada aos traidores e covardes. O capitão e o condenados eram as duas assombrações mais antigas. Um jovem grumete era a terceira: fora assassinado por dois marinheiros, à bordo, em 1822. O fantasma mais recente era o dinamarquês Carl Hansen, que dedicou sua vida ao navio como vigia; morava na embarcação. Aposentado de sua função em 1963, jamais se acostumou com a vida longe do barco. Já velho, morreu sozinho num asilo, sem família, sem lar, sem amigos. Desencarnado, voltou a habitar o Constellation, única referência afetiva tinha neste mundo.

Helllblazer
Existe um efeito físico de refrexão de luz muitooooo raro e da qual a imagem do navio no mar acaba sendo projetada graças ao refrexo do sol , esse efeito faz com que uma imagem parecido com a aurora boreal ocorra mais com a imagem do barco ,porém a imagem do barco aparece invertida.
Um efeito deveras raro porém que causou muitas lendas.