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  • A história da Humanidade(1)Terra-480.000 a.C. para 100.000 d.C
    Iniciado por MargaridaPortaLuz
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A HISTÓRIA DA HUMANIDADE (1)

TERRA – 480.000 A.C. PARA 100.000 A.C.






O Nibiru chegou...

Toda HISTÓRIA TEM UM COMEÇO! E ISSO JÁ FAZ MUITO, MUITO TEMPO... a HISTÓRIA se tornou lenda, a lenda se tornou mito e por quase meio milhão de anos a verdade foi esquecida... mas como contam os Sumérios, toda essa HISTÓRIA começou há milhares de milhões de anos, quando a Terra não estava ainda formada.. ou estava, mas não como a conhecemos, era um grande planeta chamado Tiamat...



O Nibiru chegou

Nibiru é um planeta do nosso sistema solar, que os babilônios chamavam de Nibiru/Marduk. Um planeta enorme que vai em movimento retrógrado com o restante dos planetas. Todos os planetas de nosso sistema estão em um mesmo plano e na mesma direção. Nibiru movimenta-se na direção contrária e entra no sistema pairando entre às órbitas de Júpiter e Marte a cada 3.600 anos.

Contam os Nibiruanos que Nibiru é um planeta artificial, que faz parte do nosso sistema estelar e do sistema estelar de Sírius, fazendo uma trajetória estranha que une esses dois sistemas com um período de translação de 3.600 anos terrestres. E, segundo esta HISTÓRIA, Nibiru foi criado pela Federação Inter galáctica como uma força estelar-planeta que mudaria completamente a HISTORIA DA TERRA.

Nibiru está habitado por seres conscientes que na Bíblia recebem o nome de Nefelins, nos registros sumérios também aparecem como Annunákis e se auto-intitulam Nibiruanos/Pleiadianos.

Em Nibiru há espaço para muitas raças e espécies de seres co-habitarem em relativa harmonia, geração após geração. Há lindo lagos, mares, oceanos, montanhas e vales, exatamente como na Terra, mas não na superfície e sim dentro do planeta.

Árvores e plantas de toda espécie crescem em profusão. Nibiru foi criado para assemelhar-se ao lar planetário original, Avyon.



Nibiru é aproximadamente quatro vezes maior que a Terra, há uma polêmica entre cientistas e místicos se existem este chamado décimo ou décimo segundo planeta e de quando ele retornará!

Talvez nunca se foi realmente...

Ao final da Grande Guerra Galáctica, há 480.000 anos atrás, liderado pela família de Anu, incluindo o polêmico Marduk, Nibiru chegou a Terra.

A condição da Terra não parecia favorável para o andamento dos jogos.

Antes da destruição de Tiamat, todos os humanos em evolução da primeira semeadura pelos Sirianos Etéricos (humanos de Lyra) e pelos Felinos foram levados para bordo de Pégasus.



Essa mesma linhagem foi transferida para Nibiru, conta Anu. Isto foi feito levando uma filha da Casa de Avyon/linhagem de Amélius para outro planeta pleidiano para se casar. A criança nascida dessa união foi Niestda, o futuro primeiro governador/comandante de Nibiru.

Na Terra, portanto, havia muitas raças em evolução, mas a linhagem de Amélius, que é a única descendência humana pura no universo, não estava presente.

Essa linhagem teve que ser mantida separada para assegurar sua pureza para futuros aperfeiçoamentos do DNA.


Essa proteção promoveria também a maturidade espiritual dessa linhagem, uma vez que os reptilianos avançavam em seu desenvolvimento tecnológico, em suas conquistas por todo o universo.



Porém, maturidade espiritual por parte de pelo menos uma das raças é uma necessidade para que a integração das polaridades possa ocorrer.

Dessa forma, a Federação Galáctica criou a força-estelar Nibiru para patrulhar a Galáxia, logo após a sua criação, ainda como uma Federação pequena e simples.

Havia muitas raças em Nibiru, inclusive seres de Órion, como os repitilianos e humanos de Órion.


Anu, é da décima sétima geração após Nietsda. E recebe o comando de Nibiru após seu irmão, o herdeiro legítimo deixar o trono. Há muitas misturas aí.



Mas ainda assim, Anu recebe da Federação Galáctica, logo após assumir o comando de Nibiru, duas ordens principais: destruir Tiamat e Aln – as colônias reptilianas principais.

E restabelecer na Terra a linhagem de Amélius.

Então, após cumprir sua primeira ordem, e enfrentar os milhões de anos da Guerra Galáctica decorrente dessa destruição das colônias reptilianas.


Nibiru vem para a Terra.



(1)
(1) A Terra era um mundo que pertencia à área de influência dos Sirianos de Sírius B neste momento e a outras comunidades sirianas, além de terem na Terra outras comunidades estelares de diversos outros sistemas estelares, incluindo os Acturianos, Pleidianos de ARIA, Veganianos de Altair, Capelinos e outros seres de outras galáxias.


(2)
(2) Os Lemurianos, os Mutantes, os Répteis (descendentes daqueles répteis que tinham ido para o subterrâneo na época da destruição de Tiamat) e os primatas Humanos em evolução, estavam todos vivendo aqui no planeta.



(3)
(3) Os primatas tinham sido semeados pelos Felinos e pelos Sirianos Etéricos e tinham alcançado a fase evolutiva do Homo Erectus quando os Nibiruanos chegaram (Humanos Pleidianos-Nibiruanos).

Os chamados primatas eram inteligentes, telepáticos, e viviam em paz com os animais na floresta, em um tipo de comunidade social.


(4)
(4) Os Sirianos Terrestres que viviam em corpos animais, também protegiam os primatas em evolução, seus futuros veículos físicos. Também os Sirianos Etéricos liderados por Amélius, conduziam o desenvolvimento das colônias humanas-sirianas.



Já existiam as civilizações dos Yus (os Orientais) na Ásia, e a civilização dos Atlantes (a raça vermelha).

Os Atlantes foram criados pelos pleiadianos de Atlas, que chegaram a Terra depois da destruição de Hybornea, para recolonizar o planeta.

Outro grupo de pleiadianos, denominados cinzento, começou a civilização dos Yus, e o primo de Anu, Altea (Atlas) começou a dos Atlantes.

Ambas foram consideradas desdobramentos da Lemúria, pois ambas tinham feito acordos de que a Lemúria atuaria como um império materno para eles.

A Lemúria tinha a forma Lyriana/Siriana, algumas áreas em particular eram aquelas hoje conhecidas como a América do Sul, México, América Noroeste e Europa Central.

Cada uma das três civilizações – Atlantes, Yus e Lemurianos – tinham concordado em permitir que os Felinos mudassem o DNA delas de modo que assim pudessem melhor se adaptar ao clima nas regiões do planeta que elas escolheram viver. Foi assim que as diferentes raças, vermelha, amarela, e morenas vieram a existir.

E a raça negra originou-se dos primatas humanos em evolução.. Eles se tornariam os guardiões da Terra, depois que cruzassem com a linhagem de Amélius trazida por Anu para obter a necessária elevação do nível do seu DNA para chegar ao Homo Sapiens. Quando isto acontecesse, eles estariam aptos a receber a alma dos Sirianos Terrestres.

Assim a raça branca ariana foi estabelecida pela família representante da Casa Real de Avyon de Nibiru.



Eles vieram para a Terra exatamente neste momento por duas razões:

Primeiro, desejavam conseguir ouro para colocar no campo de força ao redor de Nibiru para salvar o seu povo.

Segundo, tínham feito um acordo com os Sirianos Crísticos – a hierarquia espiritual – para criar, com a ajuda dos Felinos, o corpo humano de DNA duplo para os Sirianos Terrestres, através do cruzamento entre eles e a raça guardiã em evolução.



Os Annunakis de Nibiru quando chegaram a Terra tinham naves, naquela época mais adiantada do que as que são possíveis produzir hoje com a tecnologia existente em nosso planeta, mesmo aquela tecnologia sigilosa da atualidade.

Eles são a raça ariana, responsáveis por toda a influência sob a Terra na nossa HISTÓRIA RECENTE.

Em termos pouco mais específicos, o povo que chegou a Terra a bordo de Nibiru era um povo guerreiro, de uma linhagem das Plêiades de seres reptilianos com a mistura do genoma humano, que foi originalmente criado e desenvolvido no sistema estelar de Vega, no planeta Avyon.

Os criadores daqueles primeiros seres, por certo estão muito acima da capacidade dos Nibiruanos , isso foi há muitos milhares de anos, talvez cerca de seis bilhões de anos, pela contagem do tempo terrestre.



Nas Plêiades, cada família representa um povo, com seus planetas e sua própria tecnologia. O sistema nebular das Plêiades possui mais de 300 famílias diferentes em distintas vibrações dimensionais e nas próprias dimensões e níveis de cultura que isso representa.

O universo possui muito mais vida do que se pensa hoje, de forma equivalente ao planeta Terra que possui vida em tudo e em todas as partes, desde insetos, micro organismos e vida mais complexa. O mesmo ocorre com o universo.

A vida existe em toda a estrutura do átomo, e, portanto do universo, além de planetas e estrelas, muitas das quais nós não entendemos ainda, mas sabemos que existe.

Esse foi um dos maiores erros do passado nibiruano: não respeitar as diversas formas de vida, pois achavam que estavam acima delas. Os povos acima da cultura e tecnologia nibiruana, que são denominados de Confederados Intergalácticos e Interdimensionais não lhes deram as devidas diretrizes e deixaram que aprendessem sozinhos, e nesse ínterim a guerra e a destruição foi parte do aprendizado, pois foram criados por seres guerreiros com finalidades de pesquisa bélica e genética sem amor, ou sem harmonia, como seria a melhor forma de expressar o que gerou a forma bélica e egocêntrica dos seres de Nibiru que colonizaram a Terra Recente.

Ou seja, os povos dos planos estelares que a humanidade foi ensinada a chamar de "DEUSES" pertencem a diversos povos, mas também é verdade que os ANUNNAKIS, assumiram uma posição de destaque.

Pois tinham uma proximidade original (Terra-Nibiru e a explosão de Sírius B) conosco e ainda o fato de que os Sirianos da Hierarquia Galáctica davam proteção ao povo Ariano das Plêiades e suas ramificações.



Muitos fatores da política estelar estão complicados de serem expostos dentro de uma linha clara para vocês, mas na realidade chegou o momento de que parte dessa verdade pode ser revelada.

No momento da primeira chegada de Nibiru, os remanescentes dos Répteis na Terra haviam se tornado uma grande população, e os Pleiadianos Nibiruanos perceberam que não poderiam minerar em paz sem algum tipo de trégua e acordo.

Isto foi realizado por meio do casamento de ANU com a rainha dos Dragões, Dramin, que residia em Nibiru desde a destruição de Tiamat.



Tiamat inclusive foi o nome dado a Terra antes da Guerra Galáctica em função da revolucionária Deusa sacerdotisa Tiamat que tirou a rainha Dramin do poder e declarou a si mesma a rainha sacerdotisa.

Ela foi à liderança do matriarcado reptiliano que brigou pela extinção da raça humana na Terra e em toda a Galáxia para manter a "paz".

Planejou, inclusive, a destruição dos jovens deuses que chegavam a Terra. O casamento de Anu com a rainha dos Dragões sugeriu um acordo.



Inanna considera os pleiadianos, a si mesma, uma raça de origem réptil.

Como evidência da conexão deles conosco, a espécie humana possui um cérebro réptil localizado no cerebelo, o qual controla as funções autônomas do corpo, essa é a explicação da Deusa.

Em todos os mundos, incluindo o sistema solar pleidiano, abundam muitas raças. Em nossa linguagem não há palavras para descrever estas raças; nem sequer poderíamos pronunciar esses nomes, pois os sons lhes seriam muito estranhos.

Os Nibiruanos e a família de Anu, formavam uma raça de pessoas independentes e muitas misturas.

Mas não foi sempre assim. Antes da criação de Nibiru, os pleidianos eram pessoas que expressavam apenas as qualidades femininas. Desde que assumiram Nibiru, com tantas colônias humanas para proteger e reptilianos para combater, estão experimentando o lado masculino, o que lhes dá a sua independência.

Em um nível espiritual, Nibiru forneceu um caminho para que os femininamente polarizados pleiadianos, experimentassem a negatividade. Tendo que proteger colônias, estiveram face a face com a negatividade e foram, então, capazes de experimentar e compreender seus fundamentos baseados no medo.

Como uma raça, eles haviam se tornados estagnados pela carência da negatividade. A negatividade tem um propósito extremamente útil na evolução espiritual. Como não tinham negatividade em seu planeta de origem, não tinham evolução.

A solução para o problema foi à criação de Nibiru, que colonizou a Terra com o apoio da Federação Galáctica e trouxe para nós os nossos Deuses. Agora estão trabalhando conosco para encontrar o equilíbrio das polaridades, o "ponto de integração".



INICIA A COLONIZAÇÃO

"SOMOS OS PERDIDOS"
De um tempo antes do tempo
De uma terra além das Estrelas

Desde a era quando ANU andou na terra
Na companhia de Anjos luminosos.
Sobrevivemos à primeira guerra
Entre os Poderes dos Deuses
E vimos a ira dos antigos
Anjos Escuros
Suspiram sobre a terra

SOMOS DE UMA RAÇA PARA ALÉM DA NOITE DOS ANDARILHOS.

Temos sobrevivido ao tempo em que ABSU governou a Terra
E o Poder destruiu gerações.
Temos sobrevivido nos topos das montanhas
E debaixo dos pés das montanhas

E falamos com escorpiões
lealmente e fomos traídos.
E Tiamat nos prometeu nunca mais nos atacar
Com água e com vento.
Mas os Deuses são esquecidos.
Abaixo dos Mares de MATTARU
Abaixo os Mares da Terra, a NAR MATTARU

Lá embaixo o mundo dorme
O Deus do ódio, morto mas sonhando
O Deus dos CUTHALU, Morto mas Sonhar!
O Senhor de Kur, calmo, mas trovejante!
Uma Espada Com um Só Olho, frio, mas queimando!
Aquele que desperta ele chama os antigos

Vingança dos mais velhos
Os Sete Deuses Gloriosos das Sete Cidades Gloriosas
Acima de si próprio e sobre o mundo
Vingança e antigos. . .
Saiba que os nossos anos são os anos da Guerra
E os nossos dias são medidos a Batalhas

E toda hora é uma Vida
Perdida para o exterior
Aqueles que nada tinham
Construíram carnal carnais
Para alimentar os amigos de Tiamat
E o Sangue dos mais fracos aqui
É uma libação Tiamat
Rainha dos Fantasmas
Batedora da Dor
E, para invocá-la
Água Vermelho da Vida
Precisa ser dividida em uma pedra
A pedra atingida com uma espada
O que faz onze homens mortos
Sacrifício para HUBUR
De forma que o golpe os cerque

E assim Tiamat seja despertada de seu descanso
De seu sono em cavernas da Terra.
E ninguém mais se atreverá a
invocar a morte é a absoluta
última oração



Dur-Kurigalzu - Templo Anunnaki encontrado no IRAQUE

"Por muito tempo se acreditou que cidades como a Babilônia e outras que estão citadas na Bíblia eram um mito, porque nada as podia provar. Mas ao sul do Iraque encontraram em seqüência estas cidades no que hoje é um deserto, mas era uma selva tropical nas descrições antigas!!!! Tem menos de 100 anos que encontramos estas cidades.. há muitas outras verdades que estão escritas nas pequenas tabuletas de argila encontradas nestas escavações , há provas suficientes, mas são verdades muito extravagantes para a ciência e o senso comum aceitarem sem resistências..."



Nesse momento em que Anu chegou pela primeira vez a Terra, há 500.000 anos, o Povo do Dragão e o Povo da Serpente já estavam aqui, como falamos.

Obviamente, não queriam compartilhar seu planeta.

Anu queria o ouro, mas o Povo do Dragão temia que ele, Anu, não respeitaria seus métodos pacíficos!!!

Eles tinham demorado anos distribuindo linhas de energia magnét magnética ao redor da Terra e tinham construído inumeráveis túneis em colaboração com o Povo da Serpente.

Parece incrível, mas o Povo Dragão e o Povo Serpente haviam divido a Terra e encontrado um tratado de paz! Sim, eles mesmos, os reptilianos.



Os vórtices de energia que potencializam suas civilizações se encontram nesses túneis junto com enormes armazéns de pedras preciosas e metais.

Houve um bom número de batalhas na Terra e nos céus, mas finalmente se fizeram acertos, demarcaram-se limites. Por isso, Anu aceitou casar-se novamente com uma princesa Dragão Namu para selar a aliança. Desta união saiu o menino Enki.

Enki é meio Humano Nibiruano e meio Dragão, ou Réptil.


(5)
(5) Todos os três filhos de ANU, incluindo os nobres, nasceram em Nibiru e atingiram a maturidade na época em que Nibiru chegou na Terra. Isto inclui Enlil, Enki, Ninhursag, e os netos, Ninurta, Nannar, Marduk e o, enigmático, Thoth.

Enki construiu a primeira cidade, que ele chamou de Terra – Eridu Estação Um.

Ele era um engenheiro professor e recebeu muita ajuda dos seus parentes Reptilianos e dos Annunakis, cinqüenta deles vieram juntamente com Enki para a Terra. Segundo Anu, cinqüenta dos melhores astronautas de Nibiru.

Ninhursag, também filha de Anu e Oficial Médica-Chefe para a missão da Terra, chegou para prover cuidados médicos para os astronautas.

Anu chegou pouco tempo depois com seu outro filho e herdeiro natural, Enlil, para avaliar a situação do ouro.



Havia uma tensão muito grande entre Enlil e Enki, pois Enki sentia que a ele deveria ser dada a Terra, já que ele havia chegado primeiro, tinha trabalhado e suado para construir o primeiro acampamento e a cidade Eridu, sem mencionar a extração do ouro.

Como ele tinha feito todo o trabalho, sentia-se legitimamente no direito de receber a Terra para si, sentia que havia uma dívida para com ele.

Enki é o filho da Rainha dos Dragões da Terra e, do ponto de vista reptiliano, herdeiro da Terra também.

Os reptilianos reivindicaram a Terra como propriedade deles, conforme a lenda da criação deles, e eles ainda o fazem até hoje.

Enlil, como filho da irmã/esposa de Anu, Antu, era, pela lei pleidiana, o herdeiro legítimo.

Isto significava que ele seria o herdeiro da Terra, enquanto ela estivesse sob o domínio de Anu. Isto resultou em uma intriga entre os dois. Ambos tinham uma justificativa válida. A solução foi fazer um sorteio, e eles assim o fizeram. Enki ficou com toda a África sob seu domínio e Enlil recebeu o restante da Terra como sua propriedade.


Ninhursag à direita

A família de Anu que inventou a rivalidade entre irmãos médios e, como se poderão imaginar, estes dois filhos do mesmo pai e diferentes mães discutiam constantemente quanto às decisões que teriam que tomar. Ninhursag era médica-chefe e professora geneticista na Terra e, por necessidade e origem siriana/felina, a conciliadora da família.

A família de Anu construiu cidades centros espaciais, cidades centros de controle, cidades de mineração do ouro e cidades hospitais-laboratórios.

Existiam dois objetivos principais da vinda dos nibiruanos à Terra: cumprir o seu acordo de ceder o DNA para a passagem da evolução do Homo Erectus para o Homo Sapiens e garimpar ouro para a proteção de Nibiru da radiação que varria o espaço após a grande guerra galáctica, seria necessário encontrar grandes quantidades de ouro para manter em suspensão o campo de força ao redor de Nibiru.

Em Nibiru haviam diversas raças de seres de diversas origens como vimos. A família de Anu, inclusive, é uma grande mistura.

O próprio Anu é chamado de reptiliano, humano, pleidiano (que não é uma raça, mas o local), inclusive, já foi dito que Anu seria descendente dos seres de Órion, o que o ligaria também aos primeiros reptilianos e aos humanos de Órion.

Ocorre que esses seres de Nibiru tinham vida longa e ao final da grande guerra galáctica estavam precisando de novo material genético para continuar a raça e seus acordos galácticos. Em Órion, por mais meio milhão de anos, não floresceria uma nova matriz genética. Então Nibiru resolve visitar a Terra, que juntamente com Nibiru nasceu da supernova de Sírius B, e deveria, portanto, ter disponível o material genético necessário para continuar a evolução.

O Sol do nosso Sistema Solar é uma estrela gêmea de Sírius A e Nibiru tem uma órbita que faz uma longa viagem entre as duas estrelas.

Assim, os Sirianos-Felinos utilizam Nibiru como elo de comunicação entre as duas estrelas. Neste período inicial das visitas de Nibiru a Terra e até o ano de 7.200 a.C., Sírius mantinha ligação direta com a Terra através das dinastias egípcias, durante esse período, os sirianos podiam alcançar todo o planeta Terra através da Grande Pirâmide.



Annunákis e sirianos compartilhavam tecnologias e todos se deram bem por centenas de milhares de anos.

Tudo deu certo no início, a vida continuou florescendo, e as novas cidades e áreas circunvizinhas eram uma exuberante e bela visão a se contemplar.

A família de Anu, trouxe de Nibiru sementes de árvores frutíferas de todos os tipos.

A Mesopotâmia se tornou um virtual Jardim do Éden. De fato, era o Jardim do Éden ou "E.DIN", como os Nibiruanos o chamavam. As coisas continuaram progredindo num ritmo veloz, e todos estavam trabalhando e vivendo em harmonia. Esta tranqüilidade continuou aumentando, por aproximadamente 200.000 anos (cerca de 55 anos nibiruanos).







Primeiras Cidades:

Eridu - Estação Um;
Sippar (o porto espacial);
Nippur (o centro de controle da missão);
Bad Tibira (o centro metalúrgico);
Shuruppak (o centro médico).



Conhecimento dos Céus que tinham os Sumérios

Como explicar tantas coisas, e este é um ponto de vista interessante, por exemplo, os Sumérios desde os primeiros de sua civilização dias sabiam de todos os planetas exteriores de nosso Sistema Solar e os contavam desde fora para dentro como entrando no sistema vindo de fora.

Nós, a Terra, fomos o planeta número 7 em seu sistema, no qual também nos chamavam Pátria. Eles mostravam nos diagramas escritos nas rochas o tamanho relativo dos diferentes planetas e os descreveram detalhadamente como alguém que passava por eles, observando.

Falavam das cores dos planetas do nosso sistema, suas nuvens, as luas, algo que continha em cada um de forma específica. Como sabiam da precessão dos equinócios? Que a Terra tinham um que a inclinação de 22C? E que fazia um ciclo de 25.920 anos aproximadamente. Nós demoramos, segundo a história oficial, 2160 anos para saber o que eles sabiam desde o primeiro dia. Como?

A Revolta dos Anunnakis

Nibiru chegava a cada 3.600 anos e nestes momentos era um grande evento em nosso sistema solar e quando ia embora desaparecia completamente de vista.

Os Annunakis, Nefelins, Nibiruanos ou Pleidianos são os diversos nomes dos seres que habitam Nibiru. São muito altos, as mulheres medem de 3 a 4 metros e os homens de 4 a 5 metros. E vivem vidas muito longas, não são imortais, mas vivem cerca de 360.000 anos terrestres.



Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia
Eles tinham problemas atmosféricos em seus planeta e precisavam de grandes quantidades de ouro, pois tinham tecnologia avançada o suficiente para colocar esse ouro no espaço, nos seus céus para que refletisse a luz como um espelho para a atmosfera superior e não perdessem temperatura....



Os Annunákis são os astronautas de Anu, que com ele e sua família Real vieram à Terra.

Os Anunnaki cansaram e estavam insatisfeitos em serem garimpeiros.

Enki até tratou de compor canções para manter seus espíritos alegres. Mas muito rapidamente estes guerreiros, cientistas e engenheiros se tornaram mal-humorados e logo zangados.

E, como os pleidianos possuem uma espécie de "mente de grupo", o descontentamento se pulverizou como o fogo, e negaram-se a cavar um centímetro a mais.

Isso aconteceu por volta de 250.000 a.C. (70 a.c para os nibiruanos), e os astronautas (Anunnaki) na África se rebelaram. As condições para a mineração do ouro no interior quente da Terra, havia chegado aos limites para estes seres. Eles tinham chegado ao nível da transgressão e tinham se unido numa rebelião.

Enki chamou Enlil para notificá-lo da situação e quando Enlil chegou no local da mineração, os Annunákis o tomaram como refém. Enki, embora apoiando os Annunakis, pediu para os seus homens que liberassem Enlil, o que eles fizeram. Enlil acusou Enki de incitar e encorajar os Anunnaki e quis acusá-lo perante o Conselho.

Ambos os irmãos voltaram a Nibiru para falar diante do Conselho. Foi decidido que os Annunákis eram mais valiosos fazendo os trabalhos que foram treinados para fazer do que minerando ouro. Enki acreditava que a solução era criar uma raça de trabalhadores para minerar o ouro, o que ajudaria também a cumprir os acordos com os Sirianos Crísticos.

Ninhursag também pensou que era uma boa idéia. Ela tinha administrado ervas curativas aos trabalhadores rendidos, e não gostava muito de ver os Anunnaki realizando este tipo de trabalho, especialmente as mulheres.

Os Anunnaki, os astronautas de Nibiru que com muito gosto seguiram os três filhos de Anu à Terra, estavam todos muito emocionados nas primeiras etapas da nova aventura. Como haviam lhes prometido riquezas e terra, os Anunnaki estiveram muito contentes por um tempo, mas ninguém estava preparado para uma escavação dessa magnitude!

Assim, sendo Enki um mestre geneticista como também um engenheiro, junto com Ninhursag foi para o laboratório em Shuruppak para criar os trabalhadores.

Para a família de Anu, isto solucionaria todos seus problemas e manteria contentes aos Anunnaki; já havia acontecido assim anteriormente em outros planetas. Às multidões de astronautas que aclamavam e anunciavam que os maravilhosos "touros de Anu" haviam resolvido.



A Criação da Nova Raça

Alguns historiadores e pensadores chegaram a conclusões ainda mais ousadas...
Acreditam que há grande inteligência com postos avançados em Marte, também trabalhando na Lua e na Terra conosco e que procuram limitar o nosso acesso à realidade...
São os Annunákis, o mesmo grupo que modificou geneticamente a raça humana há centenas de milhares de anos atrás... encontraram nos registros sumérios indicações de que houve uma importante intervenção no genoma humano, quando a raça humana passou de homo erectus a homo sapiens e depois de homo sapiens a homo sapiens-sapiens...Isso tudo não estaria indo longe demais?

Esse projeto nibiruano de criação da nova raça recebe muitas críticas por parte da Confederação Intergaláctica e outros povos, pois são retirados dos trabalhadores escravos as capacidades psíquicas necessárias a evolução, dotando os mesmos apenas de capacidades necessárias à sobrevivência; o DNA de duas hélices. Ainda assim, Anu, como patriarca defensor dos interesses de sua linhagem, explica os seus feitos.

Enki já há muito tempo desejava criar a nova raça. Ninhursag, médica geneticista, sempre fez tudo que lhe era solicitado com dedicação perfeccionista. Também para criar a nova raça de trabalhadores, os nibiruanos receberam a ajuda dos Felinos. A esposa felina de Anu, Rayshondra – mãe de Ninhursag – ajudou muito.

Ela chegou em Shuruppak para supervisionar o trabalho, e tal qual uma equipe, mãe e filha, elas trabalharam bem juntas. Rayshondra era muito experiente no campo da genética. Ela tinha treinado Ninhursag e Enki tinha sido instruído por ela também. Havia outros de Sírius "A" que vieram emprestar sua experiência, Natara e Joysia em particular, são citadas por Anu, como ajudantes dos projetos de Anu para a humanidade até os dias atuais.

Este era um evento há muito esperado não só para os Nibiruanos, que precisavam salvar o planeta deles, mas para os Sirianos Terrestres também. A criação dos novos veículos físicos estava perto de acontecer. Os Sirianos Crísticos também chegaram para testemunhar este importante evento.

Enlil se dedicava mais à agricultura, a desviar os rios e a construir obras de infra-estrutura, pirâmides e represas.

Colonizar um planeta do tamanho da Terra era um projeto de envergadura. Ele era sem sombra de dúvidas, o filho de Antu, pois é uma pessoa minuciosa que se sobressai na logística. De Anu, Enlil herdou seu caráter apaixonado, o amor à ordem e uma grande beleza masculina.

Os nibiruanos Annunákis são normalmente descritos como seres de Órion de linhagem repitiliana, mas, também afirmam, serem descendentes de Devin – e da Casa de Avyon, e, portanto ligados cármica e geneticamente a Tiamat/Terra, que Amélius decretou como seu lar, lar dos Humanos.

O fato é que com a criação da nova raça de trabalhadores, os nibiruanos tornaram-se a raça paterna para seres na Terra.

Esta raça foi o resultado da segunda semeadura de guardiões da Terra pelos Sirianos Etéricos e Felinos. A data para a finalização da evolução desta segunda semeadura é o nosso tempo presente. Anu defende que esta data não podia ser alcançada sem o aprimoramento genético do DNA da raça, que os nibiruanos fizeram em seus laboratórios na Terra neste momento, ao criar essa nova raça. Sem esta aceleração genética, os nibiruanos acreditam que os Humanos em evolução não teriam cumprido o prazo, e isto teria atrasado a evolução espiritual da galáxia e do universo.

Adicionalmente, com a criação dessa raça, eles ganhariam compreensão sobre a integração das polaridades pela paternidade. Isto é parte do Divino Plano Nibiruano/Pleidiano, afirma Anu. É a razão espiritual para que eles viessem a Terra, além das razões de sobrevivência já apresentadas anteriormente.



Por último, o aprimoramento do DNA do Homo Erectus para Homo Sapiens foi necessário para dar tempo aos Sirianos Terrestres para se transferirem dos corpos animais para os novos veículos físicos Humanos, através de um período de encarnações.

Esta transferência levou 200.000 anos para se completar, 55 anos no tempo nibiruano. E assim, Anu vai escrevendo o seu relatório para a Federação Intergaláctica.



Os primatas em evolução eram o chamado Homo Erectus. Era conhecido da família de Anu porque desarmavam as armadilhas que colocavam para capturar a seus amigos animais. Esta criatura humana e os animais se amavam entre si respeitosamente. De todo o DNA que havia disponível, o do Homo erectus era o melhor.

Ele que foi escolhido para ser aperfeiçoado em união com o material genético dos Annunákis. Seriam a nova raça de trabalhadores e os novos veículos físicos dos Sirianos Terrestres – a raça herdeira e guardiã da Terra.

Esta nova versão aperfeiçoada deu aos primatas Humanos novas habilidades. Eles tinham habilidade para argumentar e fazer escolhas mais complexas. Poderiam apreender os fundamentos da leitura e escrita.

Embora eles retivessem suas habilidades telepáticas, não tinham recebido nenhuma nova habilidade psíquica. Estas seriam dadas quando todos os Sirianos Terrestres tivessem feito a transição. Porém essas outras habilidades psíquicas seriam necessárias para o progresso espiritual.

Naquela época os nibiruanos procuraram dar aos Sirianos Terrestres corpos que não fossem muito complexos, justificando pelo fato dos Sirianos Terrestres terem regredido seriamente durante seus milhões de anos no ciclo encarnacional animal. Além do mais, para minerar ouro nas minas quentes dentro da Terra, não seria preciso muitas habilidades mais.

Nibiru estava morrendo por causa da radiação e ele ainda era necessário como uma força-estelar da Federação Galáctica para proteger a galáxia. Essa é a justificativa nibiruana, mas o Conselho Intergaláctico ainda indagaria muitas vezes porque as habilidades psíquicas necessárias aos desenvolvimento espiritual não foram ativadas na nova raça e apenas as habilidades relacionadas à sobrevivência e disseminação da espécie.

Enki ofereceu para que sua esposa, Ninki, desse a luz ao primeiro Humano. O material genético do Homo erectus se implantou no óvulo da fêmea pleyadense – da linha do Povo Dragão.

O sangue do homem se mesclou com o pleiadianos, dos "deuses", e se fundiram os potenciais genéticos.

Assim, a espécie humana leva códigos genéticos pleiadianos e nosso DNA está para sempre combinado com o deles.

As demais primeiras crianças nasceram com a combinação do DNA dos Annunákis e dos primatas humanos em evolução. Esses novos seres traziam todas as habilidades dos primatas em evolução, mas agora, com o poder de raciocínio (espírito) de um humano galáctico.


Antes eles tinham apenas uma alma animal, embora uma alma animal muito inteligente. Agora eles tinham uma alma humana. Mas, a alma ainda era precária.

Como os Sirianos Terrestres tinham passado muito tempo encarnados nos animais, durante este tempo, eles se acostumaram à simplicidade dos animais. Para transferi-los, foi criado esse corpo que, em muitos aspectos, funcionalmente é semelhante ao corpo dos animais. Assim essa versão nibiruana aperfeiçoada os levou, com suavidade, ao nível de uma criança de seis anos de idade.



Na primeira vez que esta nova raça passou por revisão, foi permitido que procriassem sozinhos, uma vez que as mulheres Annunákis já não desejavam mais estar o tempo todo grávidas.

Essa nova raça foi chamada de "Lulus", que no idioma nibiruano, significa trabalhador primitivo.

Levaria tempo até convencer os Sirianos Terrestres (os humanos de Lyra que entraram no ciclo encarnacional) a transferir-se para estes novos corpos.

Nem todos os corpos nascidos conteriam almas de Sirianos Terrestres. Aqueles sem uma alma de Siriano Terrestre seriam como um animal doméstico inteligente que falaria e desempenharia tarefas simples.



Em verdade, já há tempo os Sirianos Terrestres haviam divido a si mesmos e alguns tinha vidas paralelas em corpos animais e corpos humanos.

Os Nibiruanos juntamente com as raças superiores fizeram uma campanha para convencer os Sirianos Terrestres a se transferir. Eles não estavam convencidos da vantagem de ocupar um corpo humano diante da simplicidade do corpo animal.

Aprender a lidar com a complexidade de um corpo humano seria como aprender a usar um computador sofisticado, quando você estava acostumado a usar uma máquina de escrever manual, conta Anu.

Houve períodos de tempo em que era muito mais fácil ser um animal do que um humano. Os humanos naquele tempo eram considerados objetos de zombaria pelos animais, pois eles, animais, estavam preparados para uma vida precária.

Muitos viram a nova raça como um gratuito trabalhador escravo, o que resultou em crueldade e maus tratos para com eles. Isto enfureceu muito Nin, e ela e Enki continuamente suplicaram a Enlil, que era o Príncipe da Terra, para lhes dar mais direitos e proteção.


Era Glacial I



Cada historiador e pensador tem os seus cálculos e de fato não se sabe exatamente quando será o retorno de Nibiru – alguns dizem 2060 outros 3600, mais exatamente deve saber a Nasa. Porém o fato é que nos últimos 480.000 anos que o nosso visitante errante nos chega a cada 3600 anos, o seu retorno causa grandes eventos para o nosso sistema solar e o planeta Terra.
Algumas Eras Glaciais foram atribuídas aos retornos de Nibiru que em alguns momentos chega causando uma inversão imediata dos Pólos Terrestres...

Logo após a criação da nova raça, há aproximadamente 150.000 anos atrás (42 anos nibiruanos), um novo período glacial começou, e os Lulus regrediram, junto com muitas outras civilizações na Terra.

Os Pleidianos/Nibiruanos não foram os únicos a colonizar ou semear a Terra.

Havia outros, como os Andromedanos, mas todos estavam aqui em concordância com o Plano Divino para a Terra e aprovados pelo Sirianos Crísticos e a Hierarquia Espiritual. A sobrevivência tornou-se a coisa mais importante nas mentes do Ser Humano neste momento e devido a isso nenhum progresso espiritual ou evolutivo foi feito.

Esta é uma das razões pelas quais se levou 200.000 anos para transferir os Sirianos Terrestres para os veículos humanos criados pelos nibiruanos, explica Anu.

A Era Glacial finalizou em 50.000 anos (cerca de 14 anos nibiruanos). E em 100.000 a.c, uma tendência ao aquecimento começou, e o progresso espiritual e evolutivo dos humanos estava novamente em ascensão.

Foi durante este tempo que os astronautas começaram a se unir aos Lulus. Isto criou algumas pessoas muito altas, porque essas crianças carregavam o gene para a altura dos Sirianos Etéricos, que estava entre 3,30/3,60 metros de altura, como também o gene de altura dos nibiruanos.

Seria importante salientar que os astronautas estavam se unindo aos Lulus que tinham almas de Sirianos Terrestres. Eles não estavam interessados em se unir aos Lulus que tinham apenas alma animal. Em essência, os astronautas preferiram esposas com quem pudessem argumentar e se comunicar inteligentemente.

Este é o período da chegada dos Nibiruanos à Terra até aproximadamente 100.000 a.C. Muitas aventuras mais aconteceram, isso é um resumo, mas há muitos livros tratando deste período de tempo, inclusive a Bíblia hebraica, o Mahabharata e muitos outros! Apenas que as histórias contadas até aqui estavam apagados dos registros originais.


Continua parte 2 no Portal da Luz :)




Título alterado devido à utilização excessiva de maiúsculas. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 12. Obrigado.


"ganda peta", ó Margarida! não percebi nada, e, do que percebi isso é tudo treta.
torço o nariz, minha amiga! desculpa, mas para mim, isso não passa de histórias.
Morri e é o meu fantasma que está gerir esta conta.

Citação de: lilisoft em 17 junho, 2012, 13:23
"ganda peta", ó Margarida! não percebi nada, e, do que percebi isso é tudo treta.
torço o nariz, minha amiga! desculpa, mas para mim, isso não passa de histórias.

Olá,Lilisoft
Grande peta não é, quando muito seria "apenas" uma história.  ;)
História essa, que nos é contada por uma das mais antigas civilizações humanas, e hoje encontramos parecenças com ela em quase todas as religiões do mundo.
Civilização essa, a qual não se sabe a origem concreta.
Civilização essa, que apesar de na escola mencionarem os gregos e romanos, como grandes impulsionadores da nossa cultura e saber, esquecem-se de ensinar, que milhares de anos antes, estes já sabiam, e eram na realidade mais evoluídos.
Tudo o que se possa imaginar neste sentido, até ver, é graças a eles ... Os Sumérios !
Mas também ninguém obriga a acreditar em tudo ...

;D

MargaridaPortaLuz
Olá Margarida,
Tirando o conceito mais ou menos difundido, e decifrado, (da Epopeia de Gilgamesh),concordo com tudo, mas como não há bela sem senão, gostaria de saber de onde apareceram esses detalhes sobre o assunto.
Quer dizer, não sou mais conhecedor do que qualquer outra pessoa, mas conheço o estudo de Sitchin entre outros, e apesar de os textos sumérios, na maioria serem decifrados, á partes ainda por decifrar, assim como muitos dos detalhes que deste não se encontram lá.
A minha duvida, é como sabes deles, ou que provas tens deles ?
Quer dizer a historia esta bem contada, é verdade, mas o pormenor, (é sempre o pormenor), fico com a ideia que é traduzido, ou implementado por alguma conotação religiosa, porque por aquilo que eu sei, há aí pormenores "bordados" fora do contexto Sumério.

Se puderes responder agradecia ...

;D
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

chacalnegro
#4
 Boas, colo aqui a minha opinião sobre o tema, que já tinha deixado noutro tópico. Espero que não levem a mal, mas estaria a escrever novamente o mesmo.

"Os anunnakis, são divindades comuns aos sumérios, acádicos e babilónios cuja raíz etimológica é "a-nun-na" ou "anunna-ke", que significa: "aqueles de sangue real" e não "aqueles que vieram do céu". Esta segunda interpretação advém da sua qualificação babilónica tardia como os 10 principais deuses e ainda posteriormente como as trezentas divindades do céu. O termo nem sequer é exclusivo da divindades do céu, uma vez que existem também 300 anunnaki sobre a terra.
A mistura com o genes de primata não aparecem em nenhum relato mitológico, nem antigo nem moderno, sendo só asserções fantasiosas de quem quer colar mitologia antiga com engenharia genética contemporânea.
Numa coisa tens razão, à primeira vista boa parte da tradições pelo mundo fora baseiam-se numa origem celeste para os deuses. No entanto também as há que que advogam uma origem divina mais prosaica. No mito da criação egípcio, por exemplo, a divindade criadora, Atum, ergue-se a si mesmo do caos aquático primordial, sobre um montículo no qual cria os outros deuses. Na mitologia monoteísta judaico-cristã como não há deuses, a "história apócrifa" da criação do Homem baseia-se na sua moldagem a partir do barro (terra). Já no islão, o Homem é criado também a partir do barro, ao qual foi insuflada uma gota de esperma (certamente memória do deus egípcio Mim).
Isto tudo para dizer que não vale a pena generalizar uma origem estelar para toda a mitologia da criação dos deuses/humanidade."

Já agora, pergunto quem foi a pessoa que codificou todo este relato com tantos detalhes.

Citação de: chacalnegro em 17 junho, 2012, 16:36
Boas, colo aqui a minha opinião sobre o tema, que já tinha deixado noutro tópico. Espero que não levem a mal, mas estaria a escrever novamente o mesmo.

"Os anunnakis, são divindades comuns aos sumérios, acádicos e babilónios cuja raíz etimológica é "a-nun-na" ou "anunna-ke", que significa: "aqueles de sangue real" e não "aqueles que vieram do céu". Esta segunda interpretação advém da sua qualificação babilónica tardia como os 10 principais deuses e ainda posteriormente como as trezentas divindades do céu. O termo nem sequer é exclusivo da divindades do céu, uma vez que existem também 300 anunnaki sobre a terra.
A mistura com o genes de primata não aparecem em nenhum relato mitológico, nem antigo nem moderno, sendo só asserções fantasiosas de quem quer colar mitologia antiga com engenharia genética contemporânea.
Numa coisa tens razão, à primeira vista boa parte da tradições pelo mundo fora baseiam-se numa origem celeste para os deuses. No entanto também as há que que advogam uma origem divina mais prosaica. No mito da criação egípcio, por exemplo, a divindade criadora, Atum, ergue-se a si mesmo do caos aquático primordial, sobre um montículo no qual cria os outros deuses. Na mitologia monoteísta judaico-cristã como não há deuses, a "história apócrifa" da criação do Homem baseia-se na sua moldagem a partir do barro (terra). Já no islão, o Homem é criado também a partir do barro, ao qual foi insuflada uma gota de esperma (certamente memória do deus egípcio Mim).
Isto tudo para dizer que não vale a pena generalizar uma origem estelar para toda a mitologia da criação dos deuses/humanidade."

Já agora, pergunto quem foi a pessoa que codificou todo este relato com tantos detalhes.

o Chacalnegro foi mais especifico e explicou melhor. Também concordo contigo. Uma história com tanto detalhes só pode ser mentira. É por isso em fui muito hostil no meu ultimo comentário.
Morri e é o meu fantasma que está gerir esta conta.

chacalnegro
Cheira-me a informação recebida por telepatia, a qual é transmitida aos iniciados em vários níveis e aos quais se acede mediante o pagamento de 500 dólares por cada um.

Citação de: chacalnegro em 18 junho, 2012, 09:36
Cheira-me a informação recebida por telepatia, a qual é transmitida aos iniciados em vários níveis e aos quais se acede mediante o pagamento de 500 dólares por cada um.

lol
Morri e é o meu fantasma que está gerir esta conta.

Citação de: Seth em 17 junho, 2012, 14:27
MargaridaPortaLuz
Olá Margarida,
Tirando o conceito mais ou menos difundido, e decifrado, (da Epopeia de Gilgamesh),concordo com tudo, mas como não há bela sem senão, gostaria de saber de onde apareceram esses detalhes sobre o assunto.
Quer dizer, não sou mais conhecedor do que qualquer outra pessoa, mas conheço o estudo de Sitchin entre outros, e apesar de os textos sumérios, na maioria serem decifrados, á partes ainda por decifrar, assim como muitos dos detalhes que deste não se encontram lá.
A minha duvida, é como sabes deles, ou que provas tens deles ?
Quer dizer a historia esta bem contada, é verdade, mas o pormenor, (é sempre o pormenor), fico com a ideia que é traduzido, ou implementado por alguma conotação religiosa, porque por aquilo que eu sei, há aí pormenores "bordados" fora do contexto Sumério.

Se puderes responder agradecia ...

;D
Este resumo é feito apartir do  de " O LIVRO PERDIDO DE ENKI
MEMÓRIAS E PROFECIAS DE UM DEUS EXTRATERRESTRE
ZECHARIA SITCHIN"

Sinopse da Primeira Tabuleta
1. Selo de Endubsar, escriba mestre.
2. Sinopse da Primeira Tabuleta.
3. Lamentação sobre a desolação do Sumer.
4. Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se estendia
a nuvem nuclear.
5. As discussões no conselho dos deuses.
6. A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror.
7. A origem dos deuses e as armas terríveis de Nibiru.
8. As guerras norte-sul de Nibiru, unificação e normas dinásticas.
9. Localização de Nibiru no sistema solar.
10. A evanescente atmosfera provoca mudanças climáticas.
11. Os esforços por obter ouro para evitar a debilitação da atmosfera.
12. Alalu, um usurpador, utiliza armas nucleares para agitar os gases
vulcânicos.
13. Anu, herdeiro dinástico, depõe Alalu.
14. Alalu rouba uma espaçonave e escapa de Nibiru.
15. Representações de Nibiru como planeta radiante.

chacalnegro
#9
Não quero pôr em causa as tuas boas intenções, mas deixo aqui o que diz a wikipedia sobre Sitchin:

De acordo com a interpretação que Sitchin faz da cosmologia suméria, haveria um planeta desconhecido de nossa ciência que segue uma órbita elíptica e demorada, passando pelo interior do Sistema Solar a cada 3.600 anos. Este planeta chamaria-se Nibiru (associado ao deus Marduk na cosmologia babilônia). Segundo Sitchin, Nibiru teria colidido catastroficamente com Tiamat, outro planeta hipotético, localizado por Sitchin entre Marte e Júpiter. Esta colisão supostamente teria formado o planeta Terra, o cinturão de asteróides, e os cometas. Tiamat, conforme descrito no Enuma Elish, o épico da Criação mesopotâmico, é uma deusa. De acordo com Sitchin, contudo, Tiamat era o que é agora conhecido como Terra. Quando atingido por uma das duas luas do planeta Nibiru, Tiamat teria partido-se em dois. Numa segunda passagem, o próprio Nibiru teria atingido os fragmentos e metade Tiamat tornaria-se o cinturão de asteróides. A segunda metade, novamente atingida por uma das luas de Nibiru, seria empurrada para uma nova órbita e tornaria-se o atual planeta Terra.

Este cenário é dificil de ser conciliado com a atual pequena excentricidade orbital da Terra de apenas 0,0167. Os defensores de Sitchin mantém que isso explicaria a peculiar geografia antiga da Terra, devido à acomodação após a colisão celeste, entenda-se, continentes sólidos de um lado e um oceano gigantesco do outro. Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.

O cenário delineado por Sitchin, com Nibiru retornando ao interior do Sistema Solar regularmente a cada 3.600 anos, implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão. "A teoria da perturbação elementar indica que, sob as circunstâncias mais favoráveis de escapar-se de impactos diretos com outros planetas, nenhum corpo com uma órbita tão excêntrica conseguiria manter o mesmo período por duas passagens consecutivas. Dentro de doze órbitas, o objeto seria expulso ou converter-se-ia num corpo de período breve. Portanto, a busca por um planeta transplutoniano por T. C. Van Flandern, do Observatório Naval dos EUA, que Sitchin usa para justificar sua tese, não se sutenta", afirmou C. Leroy Ellenberger, em seu artigo Marduk Unmasked, em Frontiers of Science, de maio-junho de 1981.
De acordo com a teoria de Sitchin, "posto isto, a partir de um começo equilibrado, os nefilim evoluíram em Nibiru 45 milhões de anos à frente do desenvolvimento comparado na Terra, com seu ambiente claramente mais favorável." Ainda segundo Ellenberger em seu artigo, "Tal resultado é improvável, para dizer o mínimo, uma vez que Nibiru passaria 99% de seu período além de Plutão. A explicação de Sitchin que o calor de origem radioativa e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda e não resolve o problema da escuridão no espaço profundo. Também inexplicado é como os nefilim, que evoluíram muito depois da chegada a Nibiru, sabiam o que aconteceu com o planeta quando entrou pela primeira vez no Sistema Solar."
De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extraterrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás, em busca de minérios, especialmente ouro, que descobriram e extraíram na África. Esses "deuses" eram os militares e pesquisadores da expedição colonial de Nibiru ao planeta Terra. Sitchin acredita que os annunaki geraram o Homo Sapiens através de engenharia genética para serem escravos e trabalharem nas minas de ouro, através do cruzamento dos genes extraterrestres com os do Homo Erectus. Ele afirma que inscrições antigas relatam que a civilização humana de Sumer na Mesopotâmia foi estabelecida sob a orientação destes "deuses", e a monarquia humana foi instalada a fim de prover intermediários entre a humanidade e os annunaki. Ele crê que a radioatividade oriunda de armas nucleares usadas durante uma guerra entre facções dos extraterrestres seja o "vento maligno" que destruiu Ur por volta de 2000 a.C. (segundo ele, o ano exato seria 2024 a.C.),[5] descrito no Lamento por Ur. Ele afirma que sua pesquisa coincide com muitos textos bíblicos, e estes seriam originários de textos sumérios.

Em agosto de 2002 o Museu Britânico em Londres revelou caixas não abertas encontradas no porão do museu da época de Woolley contendo esqueletos das Tumbas Reais de Ur de uma deusa rainha, depois descoberta como Ninpuabi, filha de NINSUN (anunnaki) + LUGALBANDA (semi-deus anunnaki), sendo Irmã mais nova de Gilgamesh, o mesmo das tábuas sumérias, neta de INANNA, que era NETA DE ANU rei de Nibiru.

"Quando Sitchin escreveu seus livros, apenas os especialistas podiam ler a linguagem suméria, mas agora qualquer um pode conferir suas traduções através de um livro de 2006, o Sumerian Lexicon. As traduções de Sitchin de palavras isoladas e de partes maiores de textos antigos tem sido consideradas equivocadas.

A perspectiva da "colisão planetária" por Sitchin tem ligeira semelhança com uma teoria levada a sério por astrônomos modernos - a teoria do impacto gigante sobre a formação da Lua há cerca de 4,5 bilhões de anos por um corpo chocando-se com a recém-formada Terra. Contudo, a proposta de Sitchin de uma série de colisões planetárias desgarradas difere em detalhes e sincronia. Como na tese anterior de Immanuel Velikovsky em Worlds in Collision, Sitchin afirma ter achado evidências de antigos conhecimentos humanos sobre movimentos celestes desgarrados em diversos relatos míticos. No caso de Velikovsky, estas colisões interplanetárias eram passíveis de ocorrerem dentro do período da existência humana, enquanto que para Sitchin estas ocorreram durante os primeiros estágios da formação planetária, mas entraram para o relato mitológico através da raça extraterrestre que supostamente evoluiu em Nibiru após estes choques.

Sitchin baseia seus argumentos em suas interpretações pessoais de textos pré-nubianos e sumérios e no selo VA 243. Ele afirma que estas civilizações antigas tinham conhecimento de um décimo-segundo planeta, quando de fato, mesmo somando-se o Sol e a Lua, eles conheciam apenas sete corpos celestes, todos chamados por eles de "planetas".
Centenas de selos e calendários astronômicos sumérios tem sido decodificados e registados, e a contagem total de planetas verdadeiros em cada selo é de cinco. O selo VA 243 tem 12 pontos que Sitchin identifica como sendo planetas. Quando traduzido, o selo VA 243 diz, "Tu és seu servo", o que agora se considera uma mensagem de um nobre a um servo. De acordo com o semitologista Michael S. Heiser, o suposto Sol no selo VA 243 não é o símbolo sumério para o Sol, mas uma estrela, e os pontos também são estrelas. O símbolo no selo VA 243 não tem semelhança com o mesmo símbolo do Sol em centenas de inscrições sumérias.
Idéias semelhantes foram exploradas por autores como Immanuel Velikovsky, Erich von Däniken, Alan F. Alford e Laurence Gardner. Alford mais tarde reviria suas opiniões e criticaria a interpretação que Sitchin faz dos mitos."





Citação de: chacalnegro em 18 junho, 2012, 17:39
Embora isto seja consistente com a hipótese do impacto gigante que teria originado a Lua, estima-se que esse acontecimento tenha ocorrido 4, 5 bilhões de anos atrás.
Eu não concordo com a hipótese de Sitchin e inclusive não percebi de onde ele retirou estas teorias, falo das da origem da Terra, me parece que elas não estariam contidas naqueles livros sumérios..
Também não concordo com a teoria de que a Lua foi formada por uma colisão de outro astro com a Terra, esta é uma teoria antiga e que durante décadas se acumulou provas contra ela.
Acredito que Terra e Lua tenham se desenvolvido praticamente simultâneamente, sendo na pratica um planeta-duplo, mas creio que a Lua tenha sido maior que a Terra no inicio, e a Terra ter tido a "sorte" de receber uma grande contribuição de massa de um asteróide e que com isso a ultrapassou em massa, sendo que nos anos posteriores as diferenças de massas foram se aumentando devido a maior gravidade.
Isto explicaria o efeito do "travamento" da Lua com a Terra, que é quando a lua mostra a mesma face com a Terra.
Este fenómeno já foi constatado em exo-planetas duplos, com tamanho bastante similar, e portanto justifica que em alguma época Terra e Lua tinham tamanho bastante similar, se antes era assim e agora é diferente, significa que a Terra "ultrapassou" o tamanho da Lua em alguma parte da história.

Citação
implica numa órbita com um eixo semi-principal de 235 unidades astronômicas, estendendo-se do cinturão de asteróides até 12 vezes mais distante do Sol que Plutão.
Segundo dados atualizados dos exo-planetas já foram encontrados planetas mais longe, doq a distância máxima estipulada de Nimbiru, mas .. por outro lado, eles não teriam uma exentricidade assim tão radical, apesar de serem também bastante exentricos.

Sedna é um planeta do nosso sistema solar que teria uma órbita ainda mais extrema doq Nimbiru, pois ele demora 12050 anos pra completar sua órbita, e sua distância máxima é mais  de 10x maior doq sua distância minima, mas no caso, ele mesmo na distância mínima se encontra ainda muito além de Plutão.

Citação
A explicação de Sitchin que o calor de origem radioactiva e uma grossa atmosfera manteriam Nibiru aquecido é absurda
Não tenho certeza se li no livro "Guerra dos Deuses" ou se foi por outra fonte, mas a principal fonte de calor de Nibiru seriam os vulcões.. no caso sendo um planeta maior doq a Terra, portanto mais pressão interior, desenvolveria mais vulcões, e eles os utilizariam como fonte de calor e energia.
Mas na mesma fonte de informação foi explicado que a intensidade do vulcanismo estaria diminuindo e isto estava causando problemas por lá, e que os cientistas deles estariam procurando uma alternativa e até o momento não existia..

Citação
De acordo com Sitchin, Nibiru era o lar de uma raça extra terrestre humanóide e tecnologicamente avançada chamada de anunnaki no mito sumério, que seriam os chamados nefilim da Bíblia. Ele afirma que eles chegaram à Terra pela primeira vez provavelmente 450.000 anos atrás

Os Anunnakis seriam também uma espécie forjada, por isto mesmo que tinham como uma de suas características uma vida prolongada, podendo chegar a mais de 300mil anos de idade.
No caso seus genes era modificados a ponto de que havia a regeneração espontânea de qualquer parte do corpo, além de que a vida em si era dificil de ser extinguida nos seus corpos, também seus corpos tinham uma grande eficiência para o combate a doenças e infecções externas.
Eles teriam sido uma espécie forjada por outra espécie, originária de um planeta que teria tido o nome de Avyon, e que existiria próximo a constelação de Orion.
Este planeta original teria sido extinto, sendo que foi adaptado ou criado este novo planeta para a moradia de seus habitantes.

Apesar de constelações serem uma interpretação espacial bidimensional, existe um aglomerado de estrelas chamado agrupamento de Orion, eles são formados por estrelas jovens e uma nebulosa que foi originária de uma super-nova.

Então para a teoria ter coerência, teria avido uma espécie muito inteligente num planeta que estaria próximo a esta estrela que estaria para se tornar super-nova.
Eles então teriam criado estes seres que vivieriam muito assim tendo condições de fazer viagens espaciais longuíssimas.
Posteriormente seu planeta natal teria sido dizimado pela uma super nova.

Citaçãoem busca de minérios, especialmente ouro
O ouro seria utilizado como um protetor na atmosfera de Nimbiru.
Isto seria necessário quando o planeta chegasse nas proxidades do Sol, em que nestas ocasiões o planeta sofreria muito com os raios ultravioleta dele.
O ouro seria transformado em um microscópio pó e seria jogado as altas camadas da atmosfera.
Assim ele "refletiria" os raios ultravioletas.

O Ouro tem mesmo a propriedade de ser pulverizado a niveis microscópicos.
E ele poderia mesmo flutuar na atmosfera caso fossem transformados assim.
E nestas condições teriam mesmo condições de refletir raios solares, não sei já quanto a eficiência quanto aos raios-ultravioleta.

CitaçãoO selo VA 243 tem 12 pontos que Sitchin identifica como sendo planetas.
Hoje sabemos que existem 16 planetas e planetóide e mais uma dezenas de astros menores(de Vesta para baixo) e claro uma infinidade de menores ainda.
E existe a possibilidade da quantidade de planetas existir nos 3 anos luz que correspondem a área de atuação da gravidade do Sol, ser de dezenas de planetas.
Destas dezenas que poderiam ainda ser descobertas, poderia existir até mais de 10 planetas gigantes como Júpiter, que teriam estes dezenas de satélites.
Alguns destes poderiam inclusive ser "estrelas marrons" pouco luminosas, mas ainda assim quentes o suficiente para aquecer um planeta próximo.

O planeta mais afastado já descoberto no nosso sistema solar fica na sua distância máxima a apenas pouco mais doq 5 dias luz.. portanto podemos perceber a quantidade de coisas que ainda podemos descobrir, já que o raio do nosso sistema solar tem 3 Anos Luz de abrangência, ou seja ainda nos faltam encontrar objetos nos 98% restantes do sistema solar.
O universo é tão grande, que tudo que possa imaginar, deve existi

Como já foi diversas vezes explicado, tudo depende da interpretação que se dá num determinado contexto.

Começando pelo inicio, da evolução humana, não corresponder aos "saltos" evolucionistas,
do surgimento a um ritmo galopante da civilização Suméria (de origem desconhecida),
até aos avanços em conhecimentos, pois eram demasiado avançados para a época em que viviam.

Não estou a afirmar a favor de Sitchin,(a quem não se pode menosprezar o trabalho, pois sem ele, com ou sem erros, ainda navegávamos num mar "religioso", no que diz respeito a este povo) ou outro qualquer, mas não se pode descurar um facto incontornável ...

Á luz de cada época a verdade, pode ser interpretada de forma diferente no todo, mas manter um fundo de verdade.
Não chegamos aqui pela evolução natural.

A explicação de evolução a partir de "seres" mais evoluídos, quer seja geneticamente ou transmissão de conhecimentos,
e ajuda continua parece-me mais lógico.

Não me é difícil imaginar o cenário de "ajuda" extraterrestre, independentemente dos motivos dessa ajuda.
Assim como, não me é difícil imaginar o cenário do ser humano, a erguer-se com base nesses ensinamentos, e a criar a sociedade que somos neste momento.
Ainda e sempre em evolução ...

Mas isto sou eu ...  ;)
Causa Debet Praecedere Effectum -  ( Não há efeito sem causa )

De Nihilo Nihil - ( Nada vem do nada )

Citação de: Seth em 19 junho, 2012, 16:01
do surgimento a um ritmo galopante da civilização Suméria (de origem desconhecida)
Mesmo sem levar em conta a interpretação de Sitchin, a Suméria é um grande mistério

Tudo leva a crer que as cidades sumérias não eram as primeiras, mas então quais eram?
Existiu uma informação sobre uma cidade chamada "Acádia" que seria anterior, mas esta nunca foi localizada.

Também há indicios que os Sumérios eram os mesmos "Arianos" que invadiram a India, ou se não era eles exatamente eram muito aparentados, uma subdivisão deles.

Mas os Arianos, apesar de mais civilizados doq a maioria da população da época, eram guerreiros nomades.

Mas tanto eles quanto os Sumérios teriam vindo, talvez de alguma civilização que teria existido onde hoje é o Mar Negro.

E que a indícios que no passado era uma depressão sem aquele grande lago (no caso ainda existiria um pequeno lago) que é o Mar Negro. Apesar de fortes indícios, como estradas que continuam "agua a dentro" não foi ainda encontrada vestígios de cidades submersas por lá.

Mas se existissem poderia ser uma das origens da lenda do dilúvio.
Afinal depois de algum terremoto, a agua do Mediterrâneo poderia ter jorrado para dentro daquela depressão de forma avassaladora, matando a todos.
O universo é tão grande, que tudo que possa imaginar, deve existi

chacalnegro
#13
Seth, a civilização suméria não aparece do nada, levou pelo menos 1000 anos a evoluir para aquilo que conhecemos e tanto espanto nos causa. A civilização suméria evolui a partir das cultura neolíticas locais, tal como a egípcia evolui a partir do neolítico de Nagada.
Os conhecimentos que aponta, são de facto muito avançados, mas essa ideia decorre do "atraso" das cultura subsequentes. Se compararmos o conhecimentos do mundo romano com os da alta idade média, vemos que houve um claro retrocesso a seguir à queda do império romano. Os romanos eram avançadíssimos, no entanto o que houve foi só uma quebra tecnológica por via da instabilidade da invasões bárbaras que, por seu turno, estavam pouco interessados em conhecimento. Apenas queriam o produto do saque e o conforto dos romanos, o resto era perfeitamente acessório.
Relativamente à presença de extraterrestres na Terra, acho que simplesmente aparecem como observadores e dão alguma ajuda puntual aos terrestres em momentos de crise. De resto não interferem, como o faria qualquer ser inteligente e de bom senso perante uma cultura ancestral que não se quer destruir.

Xevious, há cidades muito mais antigas que as sumérias, com cerca de 8000 anos, dois bons exemplos são Çatal Huyuk e Alaka Huyuk, na Turquia. O facto de os seres humanos se agruparem em grandes aglomerados populacionais não tem a ver com uma evolução cultural específica, mas com a disponibilidade de recursos e vantagens defensivas decorrentes do aumento populacional. Em Portugal temos uma grande "cidade" calcolítica (Porto Torrão - Ferreira do Alentejo), tão antiga como as da suméria e com a surpreendente área de 200 hectares, maior do que qualquer cidade que os civilizados romanos tenham cá deixado.
A civilização do Vale do Indo (Harappa e Mohenjo Daro), é contemporânea da Suméria, com a qual mantinham relações comerciais. Os arianos (indo-europeus), originários de onde é hoje o Irão (Arian), conquistam o vale do Indo por volta de 1800 a.C., bastante depois de a Suméria existir.

A cidade de Acádia, fundada supostamente por Sargão, não é anterior à maior parte das cidades sumérias, ma ua contemporâanea. Tornou-se capital do primeiro império da história, que acabaria por tomar o nome da cidade. Mas tens razão, sabe-se da sua existência, mas não da sua localização.

Quanto ao dilúvio, está arqueológicamente comprovado que tem a ver com uma grande cheia dos rio Tigre e Eufrates, que provocaram uma das maiores destruições que a região, onde é hoje o Iraque, viu. Depositou 4 metros de argila e sedimento sobre terra que anteriormente estava a descoberto.

Citação de: chacalnegro em 19 junho, 2012, 17:09Çatal Huyuk e Alaka Huyuk, na Turquia.
Poxa vida Chacal, parabéns pelas informações, essas duas cidades não conhecia, nem esta portuguesa que falaste.

Quanto aos Annunakis, fico meio em dúvida sobre esta teoria porque já foram encontrados fósseis de bem mais de 400 mil anos, em que os ancestrais humanos utilizavam utencílios básicos de cozinha, bem como tinham dominado o fogo.
Se bem que a descoberta "dominação do fogo" pode ter acontecido algumas vezes e mais algumas gerações terem perdido esse conhecimento para voltar a adquirir depois.

Acho que a maior possível prova da colonização Anunnaki tenha sido a mineração de ouro que teria ocorrido a 200 mil anos, na Africa, na região de ... (poxa vida, esqueci o nome..).

Talvez eles não tivessem "nos forjado" genéticamente, mas apenas nos "domado", para sermos seus trabalhadores.

Também soube que houve uma possível mineração de cobre, em algumas regiões do leste dos EUA, e estas seriam inclusive bem mais antigas, mas nunca soube de alguma referência as relacionando com os Anunnakis.
O universo é tão grande, que tudo que possa imaginar, deve existi