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  • Poltergeist num concerto?!
    Iniciado por raindogs
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#30
Isto faz-me lembrar as minhas idas ao Metalpoint no C.C. Stop no Porto. Saía de lá com cada dor de cabeça  ;D ;D ;D O vídeo é estranho...se por um lado parece que ele é empurrado, por outro lado parece que tem cordas...não sei bem o que pensar  ::)
"Fiquei magoado, não por me teres mentido, mas por não poder voltar a acreditar-te." - Friedrich Nietzsche
"There's one thing i couldnt do: sacrifice myself to you"

E como é obvio isto tinha de acontecer num concerto de Suicide silence  ::)

Sou grande fã de Suicide Silence, não me julguem mal  :P

Citação de: wollpidia em 22 agosto, 2012, 13:38
Isto faz-me lembrar as minhas idas ao Metalpoint no C.C. Stop no Porto. Saía de lá com cada dor de cabeça  ;D ;D ;D O vídeo é estranho...se por um lado parece que ele é empurrado, por outro lado parece que tem cordas...não sei bem o que pensar  ::)

Perdoem-me o off-topic,

Wollpidia nas tuas idas ao Stop por acaso conheceste Urban War, Chaos in Paradise ou Pobres Afortunados??

Beijinhos

Acerca do video, realmente o rapaz parece levar 2 empurrões, mas vá-se lá saber!!
Quando sou boa, sou boa, mas quando sou má, sou melhor ainda.

Kid
#33
SIm realmente é interessante de ver e de se 'tentar' analisar. Pois não parece haver montagem nem parece ser coisa dele, pois como já foi referido por alguem aquele primeiro toque é realmente ao nível da cara, e o segundo é um voo literal de costas..

Muito interessante.

A mim parece-me é que a gravidade é lixada... >:D

#35
se está deixa estar, deve-se querer divertir >:D >:D >:D >:D >:D



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: Vejo nos seus olhos seu jeito de amar, vejo no seu jeito o prazer de te amar!!!
Esquecer você seria: perder a minha identidade, mudar a minha personalidade, apagar a melhor parte da minha vida... Tudo isso porque te amo!

#36
Citação de: raindogs em 14 março, 2012, 00:11
Agradecia as vossas opiniões, por favor.
Obrigado.http://www.youtube.com/watch?v=EZ5OSm9MgcY#ws

Boas noites , não sei se sabem mas o vocalista desta banda morreu há três ou quatro dias



Mensagem alterada devido à reincidência de erros ortográficos.Por favor utilize o verificador ortográfico que o Fórum dispõe.Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 24. Obrigado.


Ceinwyn
#37
Olá,

Sinceramente o fumo que aparece ao início é mesmo um baforada de tabaco que sai do rapaz que está de frente para o «slash»( o rapaz de cabelo encaracolado comprido). ;)

Quanto ao jovem, acho que a possível ingestão de alguma substância não aprovada fê-lo crer que algo estava á sua frente e o seu corpo reagiu de modo a evitar os embates que só estavam a acontecer dentro da sua mente. :) è o que penso.

Quanto ao vocalista da banda, é sempre de lamentar uma morte. Que descanse em paz.

Bem que cena!
Mas estava a ver o video, e lembrei-me de dois vídeos que descobri aqui pelo youtube, bastante idênticos:

Jogador de futebol das arabias morto pelo o "ANJO DA MORTE"

Menino Atacado por Fantasma
Ashesrain

Eu começo onde tudo acaba.

Parece que o  "ANJO DA MORTE", é o jogador adversário que lhe deu um ponta pé na cabeça, quando disputou a bola aos 0:10 segundos.
"Somos seres espirituais com corpo físico, e não seres humanos que buscam a condição espiritual." (Sara Marriott).

Mephisto
#41
Citação de: lauviah em 13 novembro, 2012, 02:45
Jogador de futebol das arabias morto pelo o "ANJO DA MORTE"

Citação de: Salomé em 15 janeiro, 2013, 22:52
Parece que o  "ANJO DA MORTE", é o jogador adversário que lhe deu um ponta pé na cabeça, quando disputou a bola aos 0:10 segundos.

Tal como a Salomé refere, o anjo da morte de Abdulrahman Al-Shaebi foi o pontapé que levou na cabeça e resultou numa violenta convulsão. O jogador não morreu ao contrário do boato.  Não passou sequer a noite no hospital e jogou a partida da semana seguinte. Pesquisem pelo nome e verifiquem.


«Convulsão é um fenómeno electro-fisiológico anormal temporário que ocorre no cérebro (descarga bio-energética)[1] e que resulta numa sincronização anormal da actividade eléctrica neuronal. Estas alterações podem reflectir-se a nível da tonacidade corporal (gerando contracções involuntárias da musculatura, como movimentos desordenados, ou outras reacções anormais como desvio dos olhos e tremores), alterações do estado mental, ou outros sintomas psíquicos

Sintomas das convulsões:

A crise convulsiva é generalizada quando há movimentos de braços e pernas, desvio dos olhos e libertação dos esfíncteres associada à perda da consciência. É também chamada de "Grande Mal".

É denominada focal simples, quando as contracções acontecem em um membro do corpo (braço ou perna) e não fazem com que a pessoa perca a consciência. Se houver perda da consciência associada à contracção de apenas um membro, dá-se o nome de "focal complexa".

As crises podem se apresentar ainda como uma "moleza" generalizada no corpo da pessoa; estas são as crises atônicas.

A crise de ausência se caracteriza pela perda da consciência, em geral sem quedas e sem actividade motora. A pessoa fica com o "olhar perdido" por alguns momentos.

As crises menores podem ser chamadas de "Pequeno Mal".


Tipos de convulsão

As convulsões generalizadas podem ser subdivididas:

De ausência: geralmente ocorrem em crianças. Como o nome implica, a pessoa fica ausente do mundo consciente por um breve período.

Clônicas: causam convulsões ou movimentos involuntários em ambos os lados do corpo.

Mioclônicas: envolvem o movimento involuntário parte superior do corpo e dos membros.

Tônicas: resultam na contracção súbita dos músculos. Essas convulsões são mais comuns durante o sono.

Atônicas: envolvem a perda do controle muscular, fazendo a pessoa desmaiar ou cair.

Tônico-clônicas: envolvem uma combinação dos sintomas das convulsões tônicas e clônicas.


Principais causas de convulsão

São várias as causas que podem levar à convulsão, sendo as principais:

Acidentes de carro, quedas e outros traumas na cabeça(TCE);

Meningite;

Desidratação grave;

Intoxicações ou reacções a medicamentos;

Hipoxemia perinatal (falta de oxigénio aos recém nascidos em partos complicados);

Hipoglicemia (baixa glicose no sangue);

Epilepsias (crises convulsivas repetitivas não relacionadas à febre nem a outras causas acima relacionadas; têm forte herança familiar);

Convulsão Febril (causada por febre).

Tumores (primitivos ou metastáticos)

É importante reforçar que a convulsão não é transmissível (não se "pega"), não havendo motivo para evitar contato com pessoas que sofreram algum distúrbio convulsivo ou discriminá-las. Também deve ser lembrado que há outras causas de convulsões além da epilepsia (citadas acima).»  Wikipédia
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Citação de: lauviah em 13 novembro, 2012, 02:45
Menino Atacado por Fantasma

««
Vídeos de Garoto Assombrado por Fantasma (1)

"Duppy" é uma palavra do patoá jamaicano, originária da África Oeste, que significa fantasma ou espírito. Grande parte do folclore do Caribe gira em torno dos duppies, geralmente considerados como espíritos malévolos. Diz-se que eles saem e procuram as pessoas geralmente à noite, e as pessoas da ilha alegam de tê-los vistos.

Pois um deles teria sido capturado no vídeo acima, ou pelo menos, seu tormento a um menino de 11 anos. O suposto Duppy provocou comoção em Martin Street, na cidade de Spanish Town, Jamaica, enquanto o garoto conta que o espírito seria um amigo que faleceu há quatro anos, e recentemente passou a aparecer usando um chapéu branco, com mãos e um relógio de pulso (?) negros. Além de puxar a criança, o Duppy também jogaria objetos, para desespero da família e vizinhos que buscam apoio religioso orando para que tudo acabe.

É um caso clássico de "Poltergeist", envolvendo uma criança que diz ser atormentada por espíritos, que pode ser puxada ou jogada, completo com objetos sendo lançados a esmo. Embora as duas cenas em que o menino parece ser puxado de sua cadeira e então contra um muro possam intrigar, um segundo vídeo deixa mais claro o que ocorre aqui.

CVM DUPPY STORY 2

Aqui, o religioso Rohan Edwards tenta provocar o espírito a se manifestar. Embora – como no primeiro vídeo – nenhum objeto seja lançado em frente às câmeras, o garoto sim é "puxado" duas vezes e na segunda ocasião tenta lutar com o espírito. Desta vez, no entanto, a ação é bem menos convincente, e fica claro como o menino não é puxado por nenhuma força externa. Ele está simplesmente se jogando.

Que não há espíritos malignos envolvidos aqui se torna evidente, mas o caso não envolve apenas um garoto pregando peças. Como em diversos caso Poltergeist, há um contexto que vai desde o folclore local até detalhes pessoais. Note, por exemplo, que em todas as ocasiões em que o garoto é "puxado" pelo espírito, sua mãe rapidamente o acode. Não só esta ação contribui, principalmente no primeiro vídeo, para a impressão de que o garoto realmente está sendo puxado por alguma força externa, enquanto ele se apóia na própria mãe, como talvez mais importante, evidencia como ele encontra conforto no que está fazendo.

"A consequência imediata dos comportamentos do menino é o aconchego da mãe", ressalta a psicóloga Ana Arantes como uma hipótese explicativa aos eventos. "O 'fenômeno paranormal' pode ser mantido por reforçadores sociais muito fortes (atenção social, aconchego e proteção materna e provavelmente de outros membros da família) e, nesse contexto, é possível também que tenha sido modelado e aprendido nessa mesma comunidade".

Embora o rosto da criança seja apropriadamente censurado para preservar sua identidade, também é possível ver que o menino sorri enquanto fala do fantasma que supostamente o traumatizou. "Imagino que seja um indício não de que ele esteja 'mentindo', isto é, manipulando a audiência intencionalmente, mas sim uma reação às consequências que ele consegue, que são reforçadoras, e portanto, percebidas como 'agradáveis'", comenta Arantes. "Não duvido que, durante o 'fenômeno' ele esteja numa situação de sofrimento (físico e psicológico). Imagine uma criança que crê firmemente estar sendo perseguida pelo espírito de um amiguinho? Deve ser muito assustador".

No conflito entre superstição e razão, é fácil interpretar fenômenos assim como dicotomias em que ou se tem uma "autêntica" assombração aterrorizante ou "apenas" uma fraude insidiosa praticada por uma criança. O contexto psicossocial em que tais fenômenos ocorrem, convencem comunidades inteiras e chegam à mídia é no entanto sempre mais complexo. O caso lembra não só outros casos Poltergeist típicos, como também histórias clássicas como as fadas de Cottingley.»» in Cepticismo Aberto


O CASO DO GAROTO JAMAICANO E DE SEU "POLTERGEIST" (2)

«««
Recebi um tweet de (....) com um vídeo e uma indagação: se acho que é real ou forjado.

Trata-se de um garoto jamaicano que é, supostamente, atormentado por um Poltergeist (para quem não sabe, os poltergeists são os fantasmas baderneiros). O garoto diz que o fantasma é um amigo seu, que morreu há alguns anos, e agora vive jogando objetos, o empurrando e puxando pela casa afora.

Éclaro que, antes de escrever esse post, resolvi consultar o site Ceticismo Aberto, pois um vídeo como esse não passaria desapercebido pelos seus editores. Voilá, eles já escreveram sobre isso e mostraram uma visão psicológica do que aconteceu. Portanto, vou limitar-me a acrescentar uma visão "técnica" do que concluí ser o "truque" do garoto.

Primeiro, vamos assistir ao vídeo (colo aqui o vídeo que encontrei no Ceticismo Aberto, já que contém as mesmas cenas do vídeo enviado por (....) e ainda mais alguns "ataques")

Os dois primeiros "ataques" podem parecer legítimos à primeira vista (eu cheguei a ficar impressionado). Mas, antes mesmo de ver os outros dois "ataques" desse segundo vídeo, assisti os primeiros ataques mais algumas vezes e percebi evidências da farsa – que foram confirmadas pelos dois últimos ataques filmados.

Como ele faz isso?

No teatro, existe um exercício que faz exatamente isso: o ator deve simular que está levando puxões, empurrões e socos de uma pessoa "invisível". Depois de poucas tentativas, já é possível fazer algo que engane os mais desatentos.

Mas falar é fácil... que tal as evidências que encontrei sobre essa técnica? Pois apesar de enganar os mais desatentos, fazer algo assim sem deixar vestígios de farsa é algo que só muito tempo de treino corporal e aplicações de técnicas permitiriam.

-No primeiro ataque, que é exibido a partir do 0:29 do vídeo acima, perceba como o menino posiciona estrategicamente os pés debaixo da cadeira e preste atenção no movimento dos joelhos do garoto pouco antes da cadeira ser supostamente "puxada" (se a câmera estivesse pegando as pernas do menino por completo no exato momento do ataque, teríamos uma melhor idéia disso).

-No segundo ataque (que começa no 0:37), observe como os braços do garoto se abrem para ele se equilibrar quase que antes da própria perna ser puxada.

-Repare que a mãe do menino sempre impede que a ação do "poltergeist" continue. Podemos forjar o impulso inicial, mas a continuação do puxão, não. Se deixassem o garoto ser arrastado por, pelo menos, dois metros, pelos pés, e isso realmente acontecesse, eu não dormiria mais no escuro (não digo que a mãe faça parte da farsa, mas ela estraga qualquer chance de comprovação)

-Diante das câmeras, o "poltergeist" não arremessa qualquer objeto.
Os dois últimos vídeos, são auto-explicativos.

-Assim como todo caso paranormal documentado em vídeo ou foto, as coisas ou não são explícitas ou encontram algum "obstáculo" para uma verdadeira demonstração comprobatória.»» in Escriba Café