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  • Quem é Deus?
    Iniciado por Santorini
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Penso que deve aprender a falar português sem utilizar palavrões.

Citação de: onetruth em 29 janeiro, 2016, 12:44
(texto submetido depois dos 2 posts anteriores, mas escrito antes)

FairyOfMoon, isso baseia-se na premissa de que Deus é perfeito, sendo que perfeito na nossa perspectiva (humana) é estar tudo bem e nada de mal. E o que é estar tudo bem? Nem sempre estar tudo bem é bom, às vezes é, outras vezes é um impedimento para o acontecimento de outras situações. Poderiam ser dados muitos exemplos, mas o que aconteceria a uma sociedade cujos seres são imortais e 100% saudáveis, ao mesmo tempo que continuam a reproduzir-se? Não seria sustentável para o planeta, pois não? Haveria falta de recursos naturais, haveria o problema de não conseguir viajar até outro planeta para colocar o excedente de população, entre outros problemas.

Eu penso que não se compreende a razão para as coisas serem como são porque não se sabe qual é a intenção original ou o design pretendido. Quando soubermos isso, fará sentido. Os opostos são essenciais, apesar de um deles aparentar ser mau.

Forbidden, escrevi entre aspas. Posso reformular citando-te "não sabemos lidar com a situação e sofremos por isso", daí uns sofrerem e outros não, perante a mesma situação.
A religião diz que sofremos porque "Deus assim quis", mas pode dizer o que quiser; eu acho que isso é mentira. As religiões dizem muitas coisas. Não é por a religião dizer que isso se torna verdade.
Quanto à questão de conseguir não sofrer nessas situações, depende do caso. O que penso é o seguinte e dividido em 2 partes:
1. É difícil não sofrer perante a fome, a pobreza, o bullying, as dores crónicas, entre muitas outras possibilidades. A quantidade de sofrimento, pela minha experiência de vida, está mais relacionada com a atitude da pessoa do que pela situação em si. Já passei por algumas das situações citadas e estou melhor porque lido com elas o melhor que posso.
Ainda esta manhã falei com uma idosa que tem o marido doente e enfrenta alguns "obstáculos", mas tinha uma atitude tendencialmente positiva. Alguém mais evoluído do que ela poderia nem sofrer porque sabia que estava a fazer o melhor que podia. Outras pessoas na mesma situação afundar-se-iam num mar de sofrimento. Outro exemplo: hoje saí de casa sem a chave da porta (1ª vez desde que estou cá). Podia entrar em desespero, entrando em todos os piores cenários que me fizessem ficar fora de casa durante todo o dia, ou podia pensar em soluções e pensar que seria fácil de resolver com a ajuda dos outros. E felizmente isso resolveu-se. Mesmo que ficasse todo o dia fora de casa sem pequeno almoço, sem dinheiro, sem telemóvel não seria o fim do mundo. Conheço quem fizesse um drama, atraindo todos os outros para o seu sofrimento e prendendo-os lá. Para quê? Qual é o ganho disso?
A pobreza é relativa e é medida com base na riqueza dos outros. Há 200 anos os ricos não tinham as condições de vida que hoje uma parcela dos pobres têm. Não estou a desvalorizar a pobreza, coisa que nem deveria existir e seria teoricamente fácil de resolver, apenas a relativizar. Para quem já se esqueceu: sim, é muito difícil não nos sentirmos mal.

2. Existem 2 tipos de sofrimento (pelo menos): o físico e o psicológico. O físico é realmente difícil de enfrentar e neste caso realmente sofremos porque não conseguimos controlar (será que conseguimos desenvolver capacidades que anulem a dor física?). Quanto ao físico há ainda que atacar o seguinte ponto: por que somos pobres, doentes ou não temos casa? Não fomos nós que vivemos de uma forma que nos conduziu/manteve na pobreza? Não fomos nós que não tratámos de nós próprios, permitindo o surgimento da doença ou como resultado do karma? Falar/escrever é fácil, difícil é traduzir isto em prosperidade, saúde e bem-estar (porque requer esforço). Mas acredito que, com Deus ou sem Deus, nós temos o poder para criar tanto uma vida má, média ou boa, nunca esquecendo que podem haver infortúnios ou sortes pelo caminho. Haveria mais a escrever, mas tornar-se-ia demasiado extenso para os leitores.
O sofrimento psicológico, embora seja um enorme desafio conseguir evitá-lo, é possível minimizá-lo pela forma como se encaram as situações. Há muito sofrimento causado pela comparação com os outros e esse sofrimento pode ser reduzido; somos nós que, por negligência ou por facilitismo, criamos as condições mentais para sofrer. Nesse sentido, é que sofremos porque queremos (ou deixamos). Ainda que Deus não exista, esse sofrimento é da responsabilidade das pessoas.
Também continuo a fazer essas perguntas. Sim, para quê tudo isto?
Como eu te compreendo.
Pelo que tenho lido e falado com pessoas "da área", as provas que eventualmente se conseguirem obter, não são provas como as da ciência. Demonstráveis, repetíveis, testáveis... Uma pergunta retórica para cada um de nós: que tipo de provas eu aceitaria para me garantir a existência de Deus? Mais simples ainda (modo humorístico): Como me podem provar que os ETs existem? Fotografias ou vídeos? Ah, mas podem ser montagens. Um ET na minha frente? Ah, mas pode ser um homem mascarado com uma pele artificial sem costuras, impedindo que se possa despi-lo. Então corta-se o tronco do ET e verifica-se que por dentro é tudo do mesmo corpo. E esse corpo é mesmo de um ser de outro planeta ou é um ser terrestre desconhecido? Faz-se um teste ao ADN e verifica-se uma das duas: a) o ADN é diferente de tudo o que é conhecido na Terra ou b) o ADN é semelhante ao humano ou à vida terrestre. Por a) pode-se continuar a alegar que é um ser desconhecido ou que o teste ao ADN não é credível (temos sempre de acreditar no especialista em genética - crença na autoridade). Por b) pode-se alegar que não é ET porque o ADN é parecido ao terrestre. O que é necessário afinal? É difícil apresentar provas a quem não acredita e é fácil apresentar provas a quem já acredita.

A minha percepção é que avaliar Deus com base na Humanidade e na vida terrestre é redutor. É como estar numa aula de Desenho e pensar "por que razão só aprendemos a fazer desenhos e nada mais?". Outro exemplo: as funções do coração. Bombeia o sangue ao longo de toda a vida e nada mais, de forma rotineira. Eu, coração, recebo sangue da veias, transformo-o e envio-o por uma artéria. Para quê todo este meu trabalho, sempre a receber e a enviar? O coração faz a sua parte, e nós sabemos disso porque somos o todo e conseguimos avaliar todo o processo integrado do corpo humano. E muito provavelmente, também as pessoas e o Mundo são uma parte que não sabe para que é que serve. E depois queixa-se disso porque, afinal de contas, desconhece o seu papel. Eu também acho que isto tudo é uma trabalheira e não conheço o porquê.

Em termos de provas, concluo que no final vamos ter sempre de recorrer a algumas crenças. Crença de que estamos mesmo a ver o que achamos que estamos a ver. Ou crença nas nossas sensações. Se desconfiarmos dos nossos sentidos (visão, audição, etc) e desconfiarmos dos outros, não será possível acreditarmos em nada. No limite, tudo pode ser uma ilusão ou até uma conspiração centrada em nós para nos influenciar. Já perceberam que chegando a este limite ficaríamos malucos e paranóicos, não é?

Eu acredito que tudo o que existe (o Universo, os espíritos, etc) têm semelhança num aspecto com um programa de computador: segue um conjunto de regras. A diferença é que não tem bugs porque esse programa chamado "Tudo o que existe" foi feito da forma pretendida (normalmente há diferenças entre o design e o que é realmente desenvolvido). E o output pretendido só é atingido através do seguimento das regras. Vejo o funcionamento do Mundo como um programa de computador a simplesmente seguir as instruções originais, não um interveniente que invisivelmente se dedica a castigar uns e a ajudar outros.
Pergunta para quem tem filhos: fazem-lhes todas as vontades, e protegem-nos de tudo e de todos, até à menor corrente de ar? Ou, por vezes, deixam os vossos filhos entregues a si próprios (dentro de condições mínimas de segurança, obviamente) para que eles possam aprender e desenvolver-se autonomamente? Eu vejo este Deus como um criador e influenciador central, que deixa as suas regras funcionarem e as entidades espirituais entregues a essas regras. O que essas entidades fazem é com elas (livre-arbítrio). Não tenho agora a fonte exacta, mas de acordo com Kryon, há ou houve planetas sem livre-arbítrio. Como é um planeta assim? Não sei, ainda estou por descobrir.

Fica sempre a questão do ser "benevolente". As religiões é que dizem que é benevolente. E benevolente é um atributo humano. Dessa forma está-se a construir o tal homenzinho invisível, descartando a possibilidade de uma "coisa" não personificada. Parece-me que as perspectivas espirituais se focam no Amor emanado do centro e na importância desse Amor. Se olharmos ao Deus dos 2 testamentos encontramos um Deus bipolar: cheio de amor, mas que castiga cruelmente. Faz sentido? :D
Citando-me a mim próprio:
É difícil apresentar provas a quem não acredita e é fácil apresentar provas a quem já acredita.
Se se sentem bem assim, façam-no.
Quando estamos diante de pessoas que canalizam ou que demonstram a existência de qualquer coisa invisível e estranha, a atitude inteligente é dar o benefício da dúvida. E de seguida pensar: o que haverá mais que desconheço?

O seu post está muito interessante, sem dúvida, e percebo o seu ponto de vista.

Para mim as provas necessárias seriam científicas. Que forma teriam?! Não sei sinceramente, mas sei que pra mim teriam que ser científicas para serem válidas.

Consigo entender a sua perspetiva de que podemos minizar o sofrimento psicologico com algumas técnicas, mas acho que nunca o conseguimos excluir totalmente! Ou seja, já temos o sofrimento fisico que é impossivel de evitar, depois temos pelo menos uma parte do sofrimento psicológico que também temos que aguentar, e com isto tudo Deus é benevolente? Credo, então se fosse mau como era?!! Eu acho que causar sofrimento em alguém é algo maléfico, e Deus faz-lo a toda a gente frequentemente... como pode ele ser bom?! E de resto, nem é isso que diz o Antigo Testamento ou o Corão: Deus é vingativo, mesquinho e rancoroso! Não quero ofender ninguém com isto, mas acho que ele é apresentado desse modo...

Quanto ao livre-arbitrio, eu acho que o nosso livre-arbitrio é bastante limitado. Ele existe, mas é limitado. Nós estamos sempre limitados a sociedade e mentalidade em que estamos inseridos, ao sitio onde nascemos, as pessoas que conhecemos... tudo isso influencia muito quem somos e o que achamos, e não podemos controlar nada disso. Portanto pra mim o livre-arbitrio é muito limitado, apesar de muita gente preferir acreditar que é totalmente livre. Não vejo as coisas assim, pois como já disse estamos sempre subjugados á mentalidade, cultura e sociedade em que nascemos e crescemos.

Deus não tem limites

Quem é como Deus? - disse o Arcanjo Miguel ao expulsar Lúcifer do Paraiso :)



Deus não é ninguém , logo se O querem conhecer, não Sejam ninguem :)



A verdade doi, mas liberta

Citação de: KALKI em 29 janeiro, 2016, 13:45
Quem é como Deus? - disse o Arcanjo Miguel ao expulsar Lúcifer do Paraiso :)



Deus não é ninguém , logo se O querem conhecer, não Sejam ninguem :)





Não ser ninguém?! Só se me matar, aí não serei ninguém!

Citação de: Forbidden em 29 janeiro, 2016, 13:54
Não ser ninguém?! Só se me matar, aí não serei ninguém!


LOL ... pois se te matares serás um espirito ,,, estás a chegar lá!
A verdade doi, mas liberta

Citação de: KALKI em 29 janeiro, 2016, 13:57

LOL ... pois se te matares serás um espirito ,,, estás a chegar lá!

Não, o que eu quis dizer e que quando morrer não sou ninguém, acabou! Toda a gente viva é alguém, mas quando morrem não são ninguém porque não existem!

"mas acho que nunca o conseguimos excluir totalmente!"
Sim, concordo. Pelo menos com os conhecimentos actuais que temos.

Citação de: Forbidden em 29 janeiro, 2016, 13:25
Para mim as provas necessárias seriam científicas. Que forma teriam?! Não sei sinceramente, mas sei que pra mim teriam que ser científicas para serem válidas.
Talvez uma forma com pontos em comum com o método científico, mas não completamente por se desconhecerem métodos para medir coisas etéricas. Há-de variar com o caso.


Citação de: Forbidden em 29 janeiro, 2016, 13:25
Quanto ao livre-arbitrio, eu acho que o nosso livre-arbitrio é bastante limitado. Ele existe, mas é limitado. Nós estamos sempre limitados a sociedade e mentalidade em que estamos inseridos, ao sitio onde nascemos, as pessoas que conhecemos... tudo isso influencia muito quem somos e o que achamos, e não podemos controlar nada disso. Portanto pra mim o livre-arbitrio é muito limitado, apesar de muita gente preferir acreditar que é totalmente livre. Não vejo as coisas assim, pois como já disse estamos sempre subjugados á mentalidade, cultura e sociedade em que nascemos e crescemos.

Sim, é limitado, pelo que tenho lido. Somos condicionados pelas várias circunstâncias. Pelo que entendo, ocorre o seguinte: algures antes de nascermos fazemos uma reunião (em modo espírito) para fazer o plano para a próxima vida. Nessa reunião estamos nós, os nossos futuros pais, espíritos-consultores em planos de vida :), os nossos guias e outros. Com o plano de vida pretende-se definir aquilo a que nos propomos atingir para evoluir mais um pouco. Claro que...chegamos "cá a baixo", esquecemo-nos de tudo e fazemos como calha. :) No entanto, voltando ao livre-arbítrio, este manifesta-se ao podermos seguir o plano ou não. Manifesta-se ao seguirmos o plano como queremos. Ou seja, o plano que concordámos para nós existe, mas nós podemos fazer o que nos apetecer. E isso tanto pode permitir cumprir com o plano a 100%, a 50%, a 29.5% ou a 0%. É aí que está a liberdade de acção. O resto são condicionalismos humanos. Talvez se confunda livre-arbítrio com omnipotência de acções.

É importante reparar que o plano faz o bebé nascer num país, numa época, nuns pais, com uns irmãos, numa classe social. Todos estes aspectos e outros são supostamente aqueles que se adequam às lições a cumprir na vida. Por exemplo, se alguém tem de aprender a ser mais optimista (não me ocorreu muito melhor), faz mais sentido nascer numa família que o ajudará a ser optimista. Ou então numa família pessimista que o obrigue a tornar-se a fonte de optimismo.

Notem: quase tudo o que escrevo é com base em leituras e conversas, e não de experiência pessoal.

Citação de: Forbidden em 29 janeiro, 2016, 13:58
Não, o que eu quis dizer e que quando morrer não sou ninguém, acabou! Toda a gente viva é alguém, mas quando morrem não são ninguém porque não existem!

Se achas que quando as pessoas morrem não existem , tens um longo caminho pela frente :)
A verdade doi, mas liberta

Citação de: Astaroth em 29 janeiro, 2016, 13:12
Onde é que eu te ofendi Malik?! Diz me. Onde?

Não Astaroth, não me ofendeste. Não falei por mim mas antes no geral. Os desentendimentos, as quezílias e tudo isso normalmente não deriva do que se diz mas, antes, da forma como se diz. Só isso.

Citação de: Forbidden em 29 janeiro, 2016, 13:58
Não, o que eu quis dizer e que quando morrer não sou ninguém, acabou! Toda a gente viva é alguém, mas quando morrem não são ninguém porque não existem!
Segundo as crenças espirituais - e todos neste tipo de fórum devem ter a noção disso - quando a pessoa morre, morre o corpo, fica o espírito. Logo, é-se sempre algo, seja uma forma de energia ou outra coisa qualquer. Depois volta-se a ser o agregado das várias pessoas que já fomos.

Relativamente à perfeição, todos nós para lá caminhamos. O problema é que existem factores, que nos impedem disso mesmo. Influencias malignas que distorcem mentes mais vulneráveis. Incentivam essas mesmas mentes vulneráveis a andarem sobre caminhos errados (Roubos, mortes, ódio, ciume, vingança, mentiras, entre outros.) O que as pessoas ganham com isso, se o mal que andam a "destilar", arrasará com essas mesmas pessoas que o promovem?

Vejo que muita gente não acredita em Deus, mas acredita em Demónios. Quem criou os Demónios, Exús ou outros nomes inventados por diversas religiões? Foram "paridos" por algum "Buraco Negro" no espaço? Se Deus não existe, como podem existir esses "entidades espirituais"? Quem criou os espíritos?  :)
"Tudo aquilo que o homem ignora não existe para ele. Por isso o universo de cada um se resume ao tamanho de seu saber." - Albert Einstein

Citação de: onetruth em 29 janeiro, 2016, 14:05
Segundo as crenças espirituais - e todos neste tipo de fórum devem ter a noção disso - quando a pessoa morre, morre o corpo, fica o espírito. Logo, é-se sempre algo, seja uma forma de energia ou outra coisa qualquer. Depois volta-se a ser o agregado das várias pessoas que já fomos.

Ah, sim segundo as religiões sim... mas isso é outra questão. Para a ciência (que é o que temos como certo), quando se morre acaba tudo.

#58
Certo, mas religiões e espiritualidade não são a mesma coisa. Encontrei mais bondade em poucos anos de contacto com pessoas "espirituais" do que em 10 anos com pessoas religiosas (embora também houvesse bondade). Mas outros poderão ter outras experiências.

O "chato" da ciência é que não capta tudo. Esperar que seja a ciência como a conhecemos a provar certas coisas, é como acreditar que se pode pegar num copo e colocar toda a água do mar dentro dele.

Mas isto sou eu a puxar-te para o lado do "acredita irmão" e tu a defenderes o lado do "deixa-te de parvoíces". :)

#59
Citação de: onetruth em 29 janeiro, 2016, 14:25
Certo, mas religiões e espiritualidade não são a mesma coisa. Encontrei mais bondade em poucos anos de contacto com pessoas "espirituais" do que em 10 anos com pessoas religiosas (embora também houve bondade). Mas outros poderão ter outras experiências.

O "chato" da ciência é que não capta tudo. Esperar que seja a ciência como a conhecemos a provar certas coisas, é como acreditar que se pode pegar num copo e colocar toda a água do mar dentro dele.

Mas isto sou eu a puxar-te para o lado do "acredita irmão" e tu a defenderes o lado do "deixa-te de parvoíces". :)

Eu respeito isso, mas nunca se provou sequer que tal coisa como alma existe... o que sabemos e que o cérebro nos dá tudo: pensamentos, emoções, sensação de "eu", é tudo o cérebro! Mesmo que a alma existe não faz nada...

Já agora: como é que a alma se vai lembrar de alguma coisa e conservar a minha identidade?! Sim, porque tudo isso está no cérebro, não existe eu sem cérebro (isso está provado penso eu). Ou seja, mesmo que esta alma exista não vou ser "eu", não sei se me faço entender?