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  • Não é ele! Enganámo-nos.
    Iniciado por Arph
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anaferreira
Citação de: chacalnegro em 11 julho, 2012, 10:46
Pois, é uma hipótese a considerar. Outra coisa que me questiono é a razão pela qual se interpretou estes seres como "superiores"...
talvez pelas vestes brancas pois associamos o branco a pureza mas claro que ai fica a dúvida!
de qualquer das formas foi um relato interessante e que dá para pensar ::) quantos não partiram que ficamos com a sensação que se foram antes de tempo?

Ok, excelente relato, e eu vou ser sincero... não consigo acreditar em Deus, já tentei mesmo !

mas isso realmente fascina-me, so que nao faz sentido eu acreditar!

Bom relato, a sério  :)
Sempre me disseram que havia monstros debaixo da cama. Agora, apercebo-me que esses monstros vivem dentro de nós.

#17
..uuhmm... 2 estagiários do ceifeiro que ainda não aprenderam a trabalhar como deve ser e ainda por cima falavam português >:D

Agora a sério, até que pode ter sido um erro de negligência grave do destino, mas esses traumatismos também podem causar alucinações assustadoras.

Tente falar com ele de modo a lembrar-se de mais alguma coisa da vida desse amigo, se tinha desavenças com alguém, porque pode ter sido um ajuste de contas e confundiram-nos... "e um automóvel ligeiro se atravessou repentinamente à sua frente"  - aqui não deste os dados se quem o atropelou ficou ou fugiu, logo podiam ser eles.

Há casos de atropelamento/acidente e fuga que são propositados que como é lógico são crime.

fialves
O relato é interessante, mas não acredito que fossem espíritos, pelo menos à luz do espiritismo de Kardec. Estes não matam ninguém; simplesmente podem sugerir a fulano, que está marcado para morrer, as condições para que tenha lugar o acidente. Por exemplo, esquecer-se de desligar o quadro eléctrico antes de mudar um candeeiro... mas a sugestão é feita no plano espiritual, onde não há margens para confusões de identidade.


Citação de: Arph em 18 setembro, 2011, 18:13
Este caso não se passou comigo mas com uma pessoa conhecida minha (um jovem) que, numa conversa sobre temas insólitos, me contou a sua história do acidente. Sobre o acidente e suas causas eu já sabia, até ao mais ínfimo pormenor. Mas não sabia o que me contou então.
Há uns anos, essa pessoa, que conheço muito bem, teve um acidente de mota, na periferia de uma cidade, perto de Coimbra, que o deixou muito maltratado. Tudo aconteceu quando este ia numa recta a circular na sua mota e um automóvel ligeiro se atravessou repentinamente à sua frente, o que, pela violência do embate, o fez projectar por cima do carro e embater numas sebes de um jardim de uma habitação, onde ficou estendido, quase sem sentidos, até ser assistido pelo pessoal do INEM.
Contou-me ele que se lembrava do embate e de ter atravessado as sebes com violência e ter andado a rebolar pelo jardim. Ele ficou consciente, pois sentia a relva, ouvia as pessoas, mas estava "atordoado", não sendo capaz de se levantar, embora se mexesse. Após isso, lembra-se que surgiram junto dele dois homens de branco, um branco brilhante, a olhar para si. Nessa altura um deles disse: Não é ele! Enganámo-nos!
E desapareceram.
Pouco depois surgiram junto de si os donos da casa e a condutora do carro que começaram a falar com ele a apoiá-lo e a dizerem que já vinha uma ambulância a caminho. Não muito tempo depois surgiu o pessoal do INEM, e foi levado de urgência para o Hospital, onde se conseguiu restabelecer, sem, no entanto, se ter livrado de muitas sequelas que ainda o acompanham.
Ele tem a certeza que nunca tinha visto antes tais homens; tem a certeza que esses homens nada tinham que ver com as pessoas do INEM que o assistiram, até porque estes chegaram algum tempo depois, e nem com ninguém dali.
O acidente deu-se na sua povoação, cujos habitantes ele conhece perfeitamente e ninguém estranho ali passou e muito menos com duas (inusitadas!) vestimentas brancas.
Cerca de um ano depois, um seu vizinho e amigo, da mesma idade, que também tinha uma mota comprada pela mesma altura que o meu amigo comprou a dele, teve um acidente com a mota e morreu.
Foi este facto que fez com que tivesse uma explicação para aquelas duas figuras de branco brilhante. Ele ficou com a convicção de que o confundiram com o seu amigo. E que o seu amigo era para ter morrido naquele dia em que ele embateu contra o carro e foi projectado para o jardim, onde os dois "homens" o esperavam para o levar para algures, no mundo dos fisicamente mortos.


Olá

Os dois seres podem ter-se enganado que não era o dia da sua morte mas não significa que tivessem provocado algum acidente. Apareceram para ajudar na travessia e logo viram o engano. História engraçada... ::)

bjs