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  • Morte por avistar ovni
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MORTE POR AVISTAR OVNI 
   
A história dos Ovnis tem um próprio livro negro. No seu interior encontramos muitos casos de testemunhas que parecem ter sofrido os efeitos da proximidade com esses objectos desconhecidos. As consequências do encontro com Ovnis afiguram-se trágicas. Esse é o caso Betty Cash. Conheça a sua fatídica história.

O caso deu-se em 29 de Dezembro de 1980. Eram cerca das 20h30m quando Betty Cash, a amiga Vickie Landrum e o neto (Colby) desta, circulavam numa estrada nacional, no Texas, perto de Houston. De repente os três observam um objecto luminoso em forma de diamante no céu. O artefacto estava a 40 metros do carro e era cinzento metalizado. Segundo Vickie Landrum, o ovni "emitia uma som poderoso como de um lança chamas com faíscas" e um calor insuportável. "O seu brilho iluminava tudo, era como se todo o bosque estivesse a arder", acrescentou Vickie.

De acordo com o relato que Betty fez ao investigador John Schuessles, "sentia que estava a queimar por dentro. A luz cegava tanto que não era capaz de conduzir o carro e tinha medo de ir em frente". Betty queria livrar-se do sufocante calor e saiu do carro. Permaneceu fora do carro até o objecto voador desaparecer. Landrum só esteve dois ou três minutos fora do carro. Por sua vez Colby não saiu do carro. Daqui pode-se perceber que os três não se expuseram da mesma forma à energia emitida pelo Ovni.

Quando o artefacto desapareceu surgiram no céu uns estranhos helicópteros. Eram uns 23 e pareciam seguir o Ovni. Mas o pior da história estava por chegar! Quem sabe se a exposição ao Ovni não casou doenças físicas às testemunhas. Betty Cash sofreu bem na pele as consequências de se expor demasiado. Os primeiros sintomas que sentiu foi um mal-estar que parecia estar dentro de uma fonte de calor. Logo chegaram as náuseas e os vómitos. Mas o pior de tudo foi quando Betty já estava internada no Hospital de Parkway de Houston e o seu rosto apresentava queimaduras e bocados de cabelos começavam a cair. O diagnóstico médico foi fatal: cancro.

As outras duas testemunhas também apresentaram sintomas da exposição, embora com consequências menos graves. A senhora Landrum teve queimaduras de pequeno grau e uma irritação ocular e o neto apresentou um repentino crescimento de pelos nos braços e nas costas, além de ter pesadelos e incontinência urinária.

Um ano depois do avistamento do Ovni, Betty apresentou um processo contra a Administração Americana. O seu representante era Peter Gersten, director da associação CAUS (Cidadãos contra o misterioso Ovni) e consegui o reconhecimento oficial das queixas e uma compensação para os danos sofridos. Apesar disso, os esforços ficaram sem resposta. Com a sua morte, Betty Cash passou a fazer parte de uma longa lista de pessoas que sofreram tragicamente com a exposição a um Ovni.

   

Believe to see...

Citação de: Zühl em 19 agosto, 2009, 02:59
Que livro é esse?
não tirei de nenhum livro,foi de um site-achei interessante e resolvi partilhar... ;)

sim consta que os casos de exposição a radiações elevadas faz com que se desenvolvam várias doenças...infelizmente essa sra é apenas mais um caso...
Eu, eu e eu, mai nada! :P

Olá

O caso mais estranho por morte provocada por Ovni aconteceu em Janeiro de 1948 com o Capitão da Força Aerea Americana Thomas Mantell quando o seu aparelho caiu quando perseguia um Ovni, o mistério é que os destroços do aparelho em que seguia Mantell não correspondiam a uma simples queda por falta de controlo do aparelho e para alem do mais o corpo estava decapitado o que não corresponde ao padrão normal de um acidente com aquele tipo de avião.

Acho que não era um OVNI e sim um cometa e uma história com falta de pormenores  ;D
Mas gostei Nita.

Citação de: RitaRelógio em 13 dezembro, 2009, 20:16
Acho que não era um OVNI e sim um cometa e uma história com falta de pormenores  ;D
Mas gostei Nita.

Olá Rita eu tambem já vi essa história bem documentada no canal Historia não me parece que tenha sido um cometa . ;)

MissB
Também já conhecia a história. :s
Nita, podes dizer o site? :) Fiquei curiosa!

#8
Citação de: MissB em 14 dezembro, 2009, 23:35
Também já conhecia a história. :s
Nita, podes dizer o site? :) Fiquei curiosa!
já nem me lembro...mas se pesquisares pelo nome Betty Cash encontras montes de artigos...sobre o assunto... ;)

#9
Poderia um avistamento ufológico ter levado uma mulher a morte?
Por: Mike Conley



Tradução: Milton Dino Frank Junior - Presidente do CUB

Será que um avistamento OVNI pode não ser apenas assustador, mas também mortal?

Alguns investigadores deste estranho fenômeno pensam deste jeito e ainda mantém a incrível história de Betty Cash como um exemplo.

No dia 30 de dezembro de 1998, a Rede Mútua UFO conhecida como MUFON, uma organização dedicada a estudar o fenômeno OVNI e os avistamentos extraterrestres, emitiu uma carta de notícias sobre a morte de Betty Cash. Ela já tinha falecido há 18 anos exatamente depois de seu alegado contato imediato de terceiro grau.



"A Senhora Cash era uma heroína na briga contra governo e o acobertamento dos OVNI - e trouxe esperança para outras vítimas de incidentes OVNIS", lendo a carta de notícias. "Ela foi dedicada à família e amigas e nunca permitiu que a sua doença lhe impedisse de ajudar os outros para reduzir o trauma provocado devido a contato com OVNIS ou alienígena".



Na noite de 29 de dezembro de 1980, Betty Cash, Vickie Landrum e Colby que é neto de Vickie e tinha sete anos de idade estavam voltando para suas casas em Dayton, no Texas depois de sair para jantar. Eles estavam viajando numa estrada de duas pistas isolada por alguns bosques. Aproximadamente  às nove horas da noite, eles viram uma luz sobre as árvores. No princípio,  assumiram que era de um avião.



Alguns minutos depois, eles viram o que parecia ser a mesma luz vista antes, mas agora estava muito mais perto e muito mais luminosa. A luz supostamente vinha de um objeto enorme, que tinha um formato de diamante e que pairava sobre as copas das árvores bem na frente de seu carro. O objeto transmitia muito calor e uma chama luminosa.



Vickie Landrum pediu para Betty parar o carro. Ela estava com medo de ser queimada a partir do momento que eles chegavam mais próximo ao objeto. Betty Cash pensou na possibilidade de mudar a direção do carro no sentido oposto ao objeto, mas abandonou esta idéia porque a estrada era muito estreita e ela ficou preocupada com a possibilidade do carro ficar preso na beira da estrada.



Cash e Landrum saíram do carro para observar de perto o que estava ocorrendo. O OVNI tinha o formato de um diamante vertical enorme, com o topo e o fundo cortado de forma que ele estivesse plano ao invés de pontudo. Pequenas luzes azuis piscantes iluminavam o centro enquanto chamas saiam do fundo do objeto.



Cash e Landrum disseram depois que o calor era forte o bastante para fazer com que o corpo metálico do carro ficasse quente no ato do toque. Cash disse que ela teve que  usar o casaco para proteger sua mão contra queimaduras quando finalmente voltou para o carro. Quando ela tocou no painel,  percebeu que sua amiga Landrum tinha deixado uma impressão digital no vinil aquecido. O pequeno Colby estava assustado e queria que sua avó o protegesse.



O OVNI que pairava passou a se mover para mais alto no céu. Como ele voava em cima das copas das árvores, Cash e Landrum solicitaram que um grupo de helicópteros militares chegasse ao objeto e o cercasse. Cash deu a partida em seu carro e saiu de cena. Ela disse ter visto rapidamente que a distância entre o OVNI e os helicópteros tinha diminuído.



Naquela noite, Cash, Landrum e seu neto adoeceram. Eles tiveram náusea, vômitos, diarréia, fraqueza geral, uma sensação de ardência em seus olhos e  sentiram como se eles tivessem sido queimados pelo sol. Nos próximos dias  os sintomas de Betty Cash pioraram, pois ela teve bolhas e perda de cabelo. Ela foi levada para o quarto da emergência local para tratamento em três de janeiro de 1981. O caso da família Landrum foi um pouco melhor, entretanto ambos sofreram fraqueza prolongada, e tiveram feridas na pele e perda de cabelo.



Betty Cash



Um radiologista que depois examinou os registros médicos delas acreditou que todos os três sofreram envenenamento por radiação.



A partir do avistamento de Betty Cash sua saúde ficou a cada dia pior. Ela foi forçada a fechar  seu negócio e nunca trabalhou novamente. Ela passou muito tempo no hospital,  em cuidado intensivo.



"Embora eles e outros tenham observado um grande número de helicópteros militares junto do OVNI, o governo norte-americano se recusou a reconhecer o evento ou a nos ajudar de qualquer forma".




Imagens do site Impacto ovni

Cash e Landrum tentaram processar o governo norte-americano em vinte milhões de dólares, mas um juiz do Tribunal do Distrito norte-americano absolveu a causa judicial.



Então no 18º aniversário de seu avistamento, Betty Cash morreu com a idade de 69 anos. A saúde dela nunca mais foi a mesma após este contato.
Fonte: CUB


Tem ou tinha o vídeo em português com depoimento do neto anos depois mas não encontrei!
Cazadores de Ovnis - Radiacion, Secuelas Alienigenas - 1 de 5


"Nita
A história dos Ovnis tem um próprio livro negro"

Acredito ser referencia ao livro "Informe Ufo O Livro Negro Dos Discos Voadores" de Henry Durrant

Bom tópico Nita,

Não sabia de tal caso.

Acho intrigante haverem helicópteros militares, como se vê na fotografia, que parece que estão a fazer uma escolta
Acho intrigante usarem radiações ionizantes, as mesmas que usamos em varias áreas incluindo armas nucleares.
Acho intrigante uma forma extra terrestre usar a mesma tecnologia que a nossa.

Não será o UFO uma arma nuclear secreta numa sessão experimental? ::) UFO é mas, na volta terrestre ;D

Cump.



"Don't become a monster in order to defeat a monster" - Bono Vox U2

A Revista UFO n° 9 de novembro de 1995 deu destaque em seus artigos a Área 51. Em seu artigo AS EXPERIÊNCIAS SECRETAS COM UFOS NA ÁREA 51 GERAM VITIMAS COM FERIMENTOS E ATÉ MORTES. Relata o caso de Betty Cash, Vickie Landrum e seu neto Coby Landrum (EUA 29 de dezembro de 1980) os efeitos que sofreram da radiação recebida de uma nave desconhecida (relatam o aparecimento de helicópteros que voavam erraticamente ao redor do objeto).

Os visitantes Hostis (por Antonio Jorge Thor revista Planeta Especial Ufologia n° 153 de junho de 1985)
A questão do aparecimento de Objetos voadores Estranhos (OVEs) na Amazônia, principalmente nas regiões onde descansam imensas jazidas de minérios, deveria ser alvo de estudos sérios. Há milhares de anos a Amazônia vem sendo visitada por culturas além-terra, como mostram fatores assimilados pelos indígenas e que se identificam muito com vestígios de seres altamente inteligentes que em épocas remotas vieram à Amazônia para pesquisa: Jurupari, mito originado entre os índios amazônicos, se enquadra perfeitamente no primeiro grupo de extraterrestres, pois é um ser com uma missão definida, bondoso, misterioso, e que,após sua missão de "catequese", voltou ao espaço.
Os contatados com extraterrestres na Amazônia fazem-se através de três grandes grupos de seres.
Os do primeiro grupo são os vigilantes cósmicos, os que dificilmente aparecem para contatos de primeiro, segundo ou terceiro graus. Todas as suas atividades são previamente programadas e às vezes confundidas e aproveitadas pelos seres do segundo grupo, os alienígenas. Os seres do primeiro grupo não são de nosso sistema; em alguns casos pertencem a moradias dos universos paralelos. O uso de máquinas para se transportarem é facultativo, pois podem transmutar-se e atingir qualquer ponto do universo material. Suas formas são sutis, já que atingiram elevado grau científico-espiritual, o que é quase impossível para seres humanos. São portadores de auras de grande magnitude e podem perfeitamente assumir formas (Nota minha: se podem assumir formas como saber se são bonitos ou não?). Só entram em contato com quem desejam ou mediante muito esforço de concentração, atitudes, coerência e exercícios contínuos. Poucos humanos conseguem  manter contato com esses seres.
Os seres do segundo grupo atingiram elevado grau cientifico (pelo menos mais adiantado do que o dos humanos), porém, espiritualmente, não atingiram a equivalência, justamente porque não é necessário que o desenvolvimento de qualquer raça obedeça as mesma leis que regem a evolução de cada espécie. Os extraterrestres do segundo grupo são carentes de vários elementos materiais que o homem na Terra possui. Pela evidência dos fatos, não aceitam sua extinção do modo que ela se apresenta e por isso lutam camufladamente para manterem-se vivos. Por alguma razão precisam de sangue e outros materiais básicos encontrados na Terra e em outros planetas. Os extraterrestres do segundo grupo são humanóides. Segundo algumas testemunhas são de altura média, com físico avantajado. Outros são humanóides baixos, com orelhas pontiagudas, de pigmentação verde. Atacam suas vitimas por qualquer motivo ou escravizam-nas mentalmente. Os casos que envolveram esses seres são inúmeros. O objetivo dos extraterrestres do segundo grupo é apenas o domínio.
Os seres do terceiro grupo podem ser confundidos às vezes com os do segundo grupo. Fazem tudo para não ser vistos. Quando isso acorre, se retiram. Não atacam à primeira vista e sua missão é apenas de reconhecimento e levantamento de dados. A maioria das sondas vistas e saídas de OVEs são máquinas de registros diversos. Alguns destroços desses possíveis objetos já foram encontrados em várias partes do Brasil e Exterior. Os extraterrestres do terceiro grupo são de nossa própria galáxia. Seu grau de evolução cientifica não ultrapassa a quinhentos anos à nossa frente. Na maioria das vezes as visitas são feitas por máquinas pensantes e nos contatos de terceiro graus procuram deixar as vítimas confortáveis. Geralmente, os contatos com esses seres são casuais e na Amazônia são freqüentes principalmente no litoral do Amapá ao Maranhão (noroeste) e no Pará central, sendo o fuso das rotas de norte para sul.

Morte e doenças
Analisei, na Amazônia, vários tipos de contatos, atenho-me aqui aos dos chamados segundo grupo, que têm provocado medo entre os ribeirinhos.
Sabemos que os extraterrestres do segundo grupo são totalmente alienígenas e por isso só visam prejudicar o homem da Terra (Nota minha: creio que se preocupam apenas com seus interesses não importando se o homem é prejudicado ou não). Nas aparições e contatos de segundo (e também de terceiro) grau, até o mais experiente pesquisador pode ser ludibriado. São geralmente seres hostis que não demonstram relação de equivalência entre ciência e espiritualidade e independência mental cósmica. Quando atingem por influência telepática qualquer pessoa, escravisam-na por longo tempo, deixando distúrbios psíquicos e físicos. Desejam a todo custo conseguir aqui na Terra e em outros planetas meios de continuar sobrevivendo, pois estão em fase de extinção, utilizando o plasma  para se revitalizarem.
Na ilha dos Caranguejos, no Maranhão, objetos voadores foram vistos na passagem do dia 25 para 26 de abril de 1977. O episódio envolveu quatro pessoas, Firmino, Apolinário, Aureliano e José, sendo que este último faleceu em decorrência de uma hemorragia intracraniana motivada por choque emocional. Este foi o único caso daquela parte do Brasil analisado por Sílvio Lago: "...o tipo de energia que poderia ter determinado a morte de José,as queimaduras graves em Firmino e Aureliano e amnésia total dos sobreviventes em noites tranqüila deve ter provindo de fontes artificiais.

Agulhas no coração
A população de Vigia (PA) assistiu na noite do dia 18 de outubro de 1977, às 18 h e 45 min, a um espetáculo fora do comum. Um objeto estranho cruzou o céu vindo da ilha de Tapará em direção ao povoado de Ubintuba. Estava envolto por uma forte luz amarela, se deslocando numa velocidade impressionante e sem o menor ruído. Dois minutos depois, ressurgiu no firmamento em direção ao bairro de Arapiranga. Apavorados e boquiabertos os vigienses presenciaram o estranho objeto sobrevoar a ilha de Colares, seguindo velozmente para ilha de Candeúba. Foi o momento de maior suspense. O aparelho cruzou com um outro igual a ele. Todos pensaram que os dois objetos se chocariam no ar. O espetáculo durou mais de quinze minutos.
Depois de alguns dias da aparição dos objetos estranhos, os moradores locais passaram a sofrer várias enfermidades, sendo a principal delas uma inexplicável "amortecimento dos membros superiores". Os sistema nervoso de cada um que observou o acontecimento ou "ouviu" estava sensivelmente abalado (Nota minha: estava lendo, faz um tempo, de como as baleias usam sons como armas para pescar). Outros sentiam dores de cabeça, além de febre alta.
Maria Lopes, narrando sobre o aparecimento de OVEs no vilarejo de Vila Gorete, situada às margens do rio Tapajós, nas proximidades de Santarém (PA), deixou transparecer que mais uma vez contatos com o segundo grupo estavam se manifestando... Disse ela:
"...vi um objeto pousar silenciosamente nas matas aqui perto, saindo do seu interior dois homens e uma mulher...que começaram a mexer com dois pescadores que 'curtiam uma ressaca'. Estavam deitados no chão e não ofereceram resistência."
Dona Maria Lopes, como outros pescadores que viram a cena, ficou paralisada.
"Ao amanhecer, os dois pescadores estavam mortos em circunstâncias idênticas. No coração de cada um estavam fincadas dezenas de agulhas, e no bolso traziam a quantia de cinco mil cruzeiros."
Evidentemente, o vilarejo encheu-se de pânico e seus moradores solicitaram a ajuda das autoridades competentes.
As aparições iniciaram na primeira semana de setembro de 1979. O caso não foi pesquisado.
Segundo a narração dos pescadores o objeto estranho, irradiando forte luz, aparecia todas as madrugadas em Vila Grorete. Ele vinha se aproximando gradativamente das matas, até pousar no meio do mato, numa clareira qualquer. Nossos moradores ribeirinhos são realmente cheios de fantasia. Contudo, na maioria de suas narrativas existe um fundo de verdade!.
Após duas semanas dessas mortes misteriosas, nas periferias de Belém (PA) duas "bolas enormes e amareladas" causaram dúvida em alguns moradores de seus bairros. Com as duas bolas, três homens de "bronze" (suas vestimentas eram semelhante à cor dessa liga) apareceram por mais duas vezes em lugares diferentes. Uma das testemunhas que viram os OVEs pararem perto do Lago de Utinga, periferia de Belém, relatou o aparecimento de três homens com roupas estranhas, de cor de bronze, que em minutos sumiram. As bolas eram como pontos perdidos no céu... De repente, se locomoveram e pararam à baixa altura... Depois de minutos voltaram a locomover-se para então sumir no firmamento. Casos como estes registrei outras vezes, tanto na Amazônia como no Sudeste brasileiro. Presumo que tais contatos sejam a nível dos seres do primeiro ou terceiro grupo. Como tudo indica estavam em reconhecimento ou colhendo dados. Já o caso da Vila Gorete se identifica mais com seres do segundo grupo.

Os vampiros extraterrestres
Na periferia de Belém ficaram famosos os casos de mulheres com marcas nos seios, supostas vitimas do "vampiro extraterrestre" que assustou alguns moradores.
Aurora Nascimento estava em seu quintal lavando louça do jantar quando foi atacada por uma forte corrente de vento frio. Em seguida uma forte luz de "cor vermelha variando para o amarelo escuro" a envolveu, deixando-a atordoada. Ao mesmo tempo sentiu "furadas"finas que eram dadas em seu seio. Em pouco Aurora conta que caiu ao solo, desmaiada. Segundo a mãe da vitima o líquido incolor que saía do seu seio (as picadas eram um pouco acima do seio direito) tinha o cheiro de éter.
Ao ser levada ao hospital, Aurora não foi atendida, voltou para casa, e seu estado piorou. Ao voltar ao hospital aplicaram-lhe um calmante. Porém, no dia seguinte, a jovem contorcia-se em seu leito, por causa das fortes dores de cabeça e não conseguia andar, pois suas pernas estavam enfraquecidas.
Nas marcas deixadas no seio de Aurora pelo suposto vampiro extraterrestre viam-se sulcos muito próximos e em número de oito, sendo que o que estava na extremidade e o seu oposto eram aparentemente fundos.
Aurora foi examinada pelo doutor Orlando Zoghbi, que deu uma explicação: "Elas foram feitas por unhas." Contudo, como explicar os desmaios, as dores de cabeça, as vertigens esporádicas, o  medo das testemunhas?
O doutor Zoghbi examinou também outras vitimas, todas de Belém, e deu seu ponto de vista ao jornal A Província do Pará:
"É sabido que as emoções nos graus profundos, como, por exemplo, o pânico, que ocorreu com as três pacientes que visitamos, fizeram com que as mesmas agissem de modo primitivo, com regressão aos primários padrões psicossomáticos de reação, correndo desordenadamente, gritando, com o raciocínio parcialmente inibido. Hodiernamente, os meios de comunicação sofreram um avanço técnico-científico  de tal ordem que a maior parte da população do globo terrestre ainda duvida da maravilhas das façanhas do homem nesse campo. A maior prova ocorreu dentro dos Estados Unidos, quando o primeiro astronauta pisou na Lua. Levantaram-se vozes dizendo que o que foi mostrado na televisão não passava de um truque para enganar incautos. Observem que muitos dos que assim afirmavam eram pessoas que tinham até cursado faculdade (...) Observamos que a velocidade com que vêem se desenvolvendo as descobertas técnico-científicas provoca um descompasso nas mentes das pessoas menos dotadas, ocasionando o que podemos chamar de 'embaralhamento de neurônios', devido àquela avançar geometricamente e esta aritmeticamente..."
No caso do vampiro extraterrestre muito não passou da criatividade humana, porém alguma coisa encerrou alguma verdade.
Segundo uma primeira observação, as lesões observadas nas pacientes atacadas pelo vampiro extraterrestre eram devidas às reações de horror, pois as mulheres instintivamente, num ato de proteção, levam as mãos aos seios e a ação motora, contraindo as mãos em garra, ocasiona as lesões nas glândulas mamárias. Entretanto, as marcas deixadas nas pacientes em hipótese alguma poderiam ser atribuídas às unhas, pois é quase impossível que as vítimas conseguissem provocar com apenas uma mão de seis a oito orifícios de uma só vez. E no caso de duas mãos a justaposição dos buracos seria disforme em relação ao círculo formado pelos orifícios, muito bem-feitos, pequenos, para tratar-se de unhas. Além  disso, em alguns casos foi comprovada a ausência de sangue, ou seja, mais de 300 ml haviam sido retirados da paciente.