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  • Tenho sofrido bastante com uma pessoa de família que me tem feito a vida negra
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DiogoM
CitaçãoNão entendi se cobrar barato, não é charlatão, se cobrar caro é.

Sim, segundo o usuário nandolux é assim que ocorrem as coisas.

CitaçãoPara mim não é o preço, mas sim o motivo que a pessoa procura ajuda do outro lado.

Há mentalidades diferentes, mas devemos sempre ter em mente que normalmente os charlatões e que cobram caro os trabalhos/despachos, e por uns padecem os outros.

CitaçãoApós todos os estudos físicos, pois o outro lado não se manifesta fácil, pois a muito gasto “energético”, e a cobrança deve ser feita pelo grau de “envolvimento” do outro lado, devido aos gastos materiais e perigos do outro lado.

O gasto energético nunca se deve levar em conta, pois quem faz trabalhos para outras pessoas está a ajudar de livre vontade.
Se tiver que cobrar algo será do material, pois a bruxaria preserva a sinceridade para qualquer pessoa e os bons actos.

CitaçãoE esta cobrança já é um estímulo para que a pessoa não apronte mais ou não queira que aprontem para ela.

Discordo, quanto mais resultados obtiver mais se irá render ao mundo da bruxaria/feitiçaria.

CitaçãoSe a charlatões usam do desconhecimento dos outros e suas crenças, pois a maioria dos infortúnios que acontecem com a pessoa tem haver com este plano, não com o outro, e usam isto como mecanismo de defesa psicológico, porque eu sei se um charlatão fizer um trabalho para desmanche de feitiço real ele é que vai precisar de ajuda, e se tentar enrolar uma pessoa inventando que esta fazendo magia ou desfazendo um dia vai encontrar uma verdadeira. Sobre qual é a melhor solução isto depende.

Como já referi, por uns padecem os outros.

Citação de: DiogoM em 13 junho, 2011, 04:00

O gasto energético nunca se deve levar em conta, pois quem faz trabalhos para outras pessoas está a ajudar de livre vontade.
Se tiver que cobrar algo será do material, pois a bruxaria preserva a sinceridade para qualquer pessoa e os bons actos.


Quando falei do gasto energético, não é do bruxo, mas sim a entidade cobra da pessoa que a pediu para fazer mau, conforme a energia ou grau da entidade mais gasto com o que vai usar e maior o perigo.
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

Citação de: DiogoM em 12 junho, 2011, 22:21
"quando chegar a hora deles" - Uma frase típica católica, cada um escolhe o caminho que quer, e lembro que nem todas as pessoas são católicas para levar tal preceito a serio.

"eu quando falo em pedir dinheiro falo em pedir 400 euros  nao em dar umas pequenas ajudas de 20 euros" - Para você afirmar isso é sinal que já deve ter ido a um tal "medium".

Esses senhores/senhoras compram o que querem e bem entendem pois o dinheiro e deles, você sendo "católico" não deveria ter inveja.


esta serra a ultima mensagem...

eu nao tenho inveja....



porque devia ter inveja de   essa gente ser rica  e eu ser pobre  ?

nao tenho inveja    so tenho pena pobres almas...

e nao quero continuar com comentarios que nada intereca....



pois veijo que és um medium e deves pedir o que achares problema teu nao meu...


eu nao faco nada...

Citação de: Nita em 11 junho, 2011, 16:54
Ao que me parece foi vítima de bruxaria.Enganem-se as pessoas que o fazem de que não serão afectadas mais tarde,é o chamado Karma-o que fazemos de mal aos outros voltará para a gente.
Ao que me parece devido a terem-lhe feito isso,desencadeou uma depressão,que,ao que me parece ainda não foi curada.
Poderá fazer uma limpeza a si próprio e à sua casa,aqui no nosso fórum existem vários conselhos de rituais de limpeza da sua casa e descarrego que poderá fazer:
https://portugalparanormal.com/index.php/topic,12440.0.html
https://portugalparanormal.com/index.php/topic,9186.0.html
https://portugalparanormal.com/index.php/topic,2366.0.html
https://portugalparanormal.com/index.php/topic,45.0.html
espero que ajude ;)


Quanto à possível existência de espíritos aconselho a que vá a um centro espírita,aqui está uma lista de centros espíritas no nosso país:
https://portugalparanormal.com/index.php/topic,1673.0.html

;)

Este é provavelmente o melhor conselho que teve. Os rituais, amuletos, etc resultam, tem é que acreditar nisso,de certeza que já teve algum objecto com algum valor sentimental e quando o tinha em sua posse se sentia protegido, isso sim é acreditar... a nossa protecção depende de nós próprios, naquilo que acreditamos.... Experiência pessoal: eu já fiz uma "limpeza na minha casa" e olha... resultou muito bem :)
ILYM

Relativamente à questão de quem cobra é charlatão e quem não cobra, não o é... os médiuns são como os comuns mortais, precisam de dinheiro para sobreviver, para comer, beber, etc... quando pedem pipas de dinheiro para coisas simples, como uma defumação, aí é que devem de ficar com o pé atrás! É preferível cobrarem alguma coisa a quem lá vai, 20 ou 30€ ou não pedir nada e estar a receber o RSI que sai do bolso de todos nós, contribuintes? E convém salientar também, que normalmente é difícil manter este dom e um trabalho "normal" ao mesmo tempo.

Citação de: Marlene em 13 junho, 2011, 16:35
Relativamente à questão de quem cobra é charlatão e quem não cobra, não o é... os médiuns são como os comuns mortais, precisam de dinheiro para sobreviver, para comer, beber, etc... quando pedem pipas de dinheiro para coisas simples, como uma defumação, aí é que devem de ficar com o pé atrás! É preferível cobrarem alguma coisa a quem lá vai, 20 ou 30€ ou não pedir nada e estar a receber o RSI que sai do bolso de todos nós, contribuintes? E convém salientar também, que normalmente é difícil manter este dom e um trabalho "normal" ao mesmo tempo.

Corroboro!! :)
"A minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."

DiogoM
CitaçãoRelativamente à questão de quem cobra é charlatão e quem não cobra, não o é... os médiuns são como os comuns mortais, precisam de dinheiro para sobreviver, para comer, beber, etc... quando pedem pipas de dinheiro para coisas simples, como uma defumação, aí é que devem de ficar com o pé atrás!

Concordo.

CitaçãoÉ preferível cobrarem alguma coisa a quem lá vai, 20 ou 30€ ou não pedir nada e estar a receber o RSI

Nem todas as pessoas que fazem este tipo de "trabalhos" ganham RSI, muitas até conseguem gerir trabalho "normal" com estas praticas.

Citação de: DiogoM em 13 junho, 2011, 17:24

Nem todas as pessoas que fazem este tipo de "trabalhos" ganham RSI, muitas até conseguem gerir trabalho "normal" com estas praticas.


Eu não estou a dizer que recebem, apenas fiz uma pergunta... se é preferível o cliente pagar ao médium qualquer coisita ou não pagar nada e depois todos nós termos que lhe pagar o "ordenado" (RSI) com os nossos descontos? Porque de certeza que o médium precisa de um meio de subsistência...

Se for um médium concorrido, aposto que não consegue conciliar a actividade com um emprego vulgar pois o dom desgasta muito o seu portador... alguns até podem conseguir, mas nem todos  :)


Aliás, se não cobrarem algo, por muito pouco que seja, haveria muita gentinha que não lhes largaria a porta e que até para fazerem as coisas vulgares do dia-a-dia, como jogar o euromilhões, fazer umas compritas, necessitavam de os consultar... mesmo a pagar existem pessoas que passam lá a vida e se for preciso nem têm para dar de comer aos filhos...

Olá

A questão não está em saber se os médiuns precisam de sobreviver. Obviamente que precisam.

O problema está em saber se o exercício de intermediação dos espíritos é eficaz se for cobrado. Ninguém impõe aos médiuns o número de pessoas que devem atender. O que pode acontecer é que, se vivem disso, para se sustentarem, há um número mínimo de pessoas que é necessário atender para eles sobreviverem. Se não viverem disso, atendem apenas o número de pessoas que puderem. Portanto quando as pessoas dependem dessa actividade é que estão pressionadas e têm de apresentar resultados e não os que trabalham gratuitamente.

Os bons espíritos não impõem aos médiuns serviços que eles não possam conciliar com outra profissão, porque sabem que as pessoas necessitam de sustento. A assistência dos bons espíritos é condição necessária para o exercício da mediunidade de forma eficaz e útil. O médium não faz nada a não ser servir de intermediário físico dos espíritos. Quem pode ajudar as pessoas e os espíritos imaturos são os bons espíritos, não são os médiuns. Os espíritos mal intencionados não servem ninguém, pelo contrário tentam subjugar as pessoas para que os sirvam nos seus objectivos. 

Cada pessoa tem a sua maneira de pensar. Como as pessoas são capazes de todo o tipo de vigarices para ganhar dinheiro, eu defini, para mim mesmo, uma regra: fazer de uma actividade ligada à espiritualidade profissão ou actividade lucrativa, retira-lhe a credibilidade. Como para todas as regras, podem haver excepções. 

É assim que vou distinguindo o trigo do joio. Mas isso não significa que considero as pessoas que fazem da espiritualidade profissão ou negócio sejam necessariamente vigaristas. Mas é um negócio demasiado tentador para os vigaristas, e podem tentar explorar o desespero alheio, o que é perigoso.

Se é crendice das pessoas, isto é, se procuram sorte no amor, fortuna, leitura do futuro, é um negócio sem consequências, a não ser para a carteira de quem lá vai. É uma variante do conto do vigário.

Se é explorar a desgraça alheia, aproveitando o sofrimento das pessoas e a enganá-las, por exemplo, a dizer que são os familiares queridos que lhes falam e não são, etc., é uma fraude grave.

bem hajam

Citação de: _vitor_ em 15 junho, 2011, 18:01
Olá

A questão não está em saber se os médiuns precisam de sobreviver. Obviamente que precisam.

O problema está em saber se o exercício de intermediação dos espíritos é eficaz se for cobrado. Ninguém impõe aos médiuns o número de pessoas que devem atender. O que pode acontecer é que, se vivem disso, para se sustentarem, há um número mínimo de pessoas que é necessário atender para eles sobreviverem. Se não viverem disso, atendem apenas o número de pessoas que puderem. Portanto quando as pessoas dependem dessa actividade é que estão pressionadas e têm de apresentar resultados e não os que trabalham gratuitamente.

Os bons espíritos não impõem aos médiuns serviços que eles não possam conciliar com outra profissão, porque sabem que as pessoas necessitam de sustento. A assistência dos bons espíritos é condição necessária para o exercício da mediunidade de forma eficaz e útil. O médium não faz nada a não ser servir de intermediário físico dos espíritos. Quem pode ajudar as pessoas e os espíritos imaturos são os bons espíritos, não são os médiuns. Os espíritos mal intencionados não servem ninguém, pelo contrário tentam subjugar as pessoas para que os sirvam nos seus objectivos. 

Cada pessoa tem a sua maneira de pensar. Como as pessoas são capazes de todo o tipo de vigarices para ganhar dinheiro, eu defini, para mim mesmo, uma regra: fazer de uma actividade ligada à espiritualidade profissão ou actividade lucrativa, retira-lhe a credibilidade. Como para todas as regras, podem haver excepções. 

É assim que vou distinguindo o trigo do joio. Mas isso não significa que considero as pessoas que fazem da espiritualidade profissão ou negócio sejam necessariamente vigaristas. Mas é um negócio demasiado tentador para os vigaristas, e podem tentar explorar o desespero alheio, o que é perigoso.

Se é crendice das pessoas, isto é, se procuram sorte no amor, fortuna, leitura do futuro, é um negócio sem consequências, a não ser para a carteira de quem lá vai. É uma variante do conto do vigário.

Se é explorar a desgraça alheia, aproveitando o sofrimento das pessoas e a enganá-las, por exemplo, a dizer que são os familiares queridos que lhes falam e não são, etc., é uma fraude grave.

bem hajam

Eu por exemplo tenho outra profissão, não sou médium, mas possuo "dons" para bruxaria, e estudo muito, pois acredito que nem toda a pessoa poder ser bruxo. Eu cobro meus serviços, de limpeza e ou desmanche, não faço propaganda, eu escolho quem vou ajudar, o preço é conforme o que aconteceu, ponho carta, também dependende do motivo, tenho também certos rituais de prosperidade, que não trabalha diretamente com entidades, mas com "energia corrente".
Respeito tua opinião, mas não acredito em espíritos bons vagando entres os vivos para fazer o bem, tudo que causa uma certa dependência devemos ficar "espertos", e se Eu sou pessoa pertida conforme alguns "cristão" ou leitores da bíblia(eu a leio também), temos varias citações que não devemos contatar o outro lado, se Eu estou perdito tem muita gente que nem sabe mas também esta. 
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

Olá

Os cuidados a ter no exercício da mediunidade são semelhantes aos cuidados que temos de ter entre nós, aqui na Terra. Não vamos confiar em qualquer um que nos apareça. Allan kardec chegou a confrontar as suas perguntas mais importantes aos espíritos através com vários médiuns diferentes, em vários centros de estudos espalhados pelo mundo. Se as respostas concordassem, de forma satisfatória ele considerava a resposta válida. Chegarem a ser 1000, os  centros espalhados na França e no mundo, com que Kardec se correspondia.

bem hajam




 

Citação de: _vitor_ em 16 junho, 2011, 21:29
Olá

Os cuidados a ter no exercício da mediunidade são semelhantes aos cuidados que temos de ter entre nós, aqui na Terra. Não vamos confiar em qualquer um que nos apareça. Allan kardec chegou a confrontar as suas perguntas mais importantes aos espíritos através com vários médiuns diferentes, em vários centros de estudos espalhados pelo mundo. Se as respostas concordassem, de forma satisfatória ele considerava a resposta válida. Chegarem a ser 1000, os  centros espalhados na França e no mundo, com que Kardec se correspondia.

bem hajam




Não sou contra nenhuma religião, mas digo será que no outro lado, só o espirito sabe do que acontece com quem esta perguntando? E sei claro que exitem vigaristas em tudo e realmente certas perguntas só entidades podem saber, digo "entidades" e também "espiritos" então não podemos afirmar que tudo é exato. Mas claro o verdadeiro médium contacta com o outro lado contacta. Mas lembra, tens outras coisas lá também, e veem tudo.
Então acredito que todos devem defender seus pontos de vistas, mas de preferencia sem afirmar 100% de certeza.
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

Caro José,

Nada de pânicos. Céptico como sou quanto a bruxarias e maus-olhados, não vou, de certeza, recomendar magias brancas ou algo do género. Não quero dizer que não funcionem... A sugestão psicológica é uma coisa fabulosa, e essa lógica funciona nos dois sentidos... Há pessoas que, realmente, parecem conseguir atrair a desgraça ou lançá-la sobre os outros. A melhor maneira de lidar com elas, na minha humílima opinião, é desprezá-las e concluir que não nos podem fazer qualquer mal. Sê superior, não lhe dês importância e, caso encontres mais sapos, arranja uma câmara, esconde-a e apanha essa mulher horrível com a boca na botija, por assim dizer. Isso é assédio e é um crime. Talvez essa "senhora", ao ser enfrentada, decida ser mais racional e deixar-se de porcarias. No entanto, isso só deverá ter lugar se o desprezo não resultar.

Um abraço,

Stone

Olá Bachor

100% de certeza ninguém tem, seja no que for! Uma pessoa pode estar muito bem intencionada e estar enganada. Para além das fraudes, que podem ocorrer da parte do médium, do espírito ou de ambos. Por isso, é preciso não confiar, nem em nós mesmos, porque podemos ser enganados, e conferir as informações que nos chegam, tanto quanto possível. É assim que nós fazemos em relação uns aos outros aqui na Terra. A própria ciência comete muitos erros e enganos, está sempre a evoluir. O que ontem parecia certo, mesmo em ciência, amanhã já pode não o ser. A garantia da ciência é conferir e testar as teorias tanto quanto possível.   

Se as pessoas não são tolas, para se enganarem umas às outras têm de ter um objectivo. Ganhar alguma coisa com isso. Daí eu ficar desconfiado quando se mistura a espiritualidade e o interesse material.

As entidades que aparecem a atormentar as pessoas são sempre de má índole. Um bom espírito jamais assombraria uma pessoa. E quando os bons espíritos nos inspiram, inspiram em nós a fé em Deus, a fé na infinita bondade de Deus, a paciência e a coragem, para trabalharmos, nos auto-conhecermos, nos auto-aperfeiçoarmos, de forma a enfrentar as dificuldades da vida por nós mesmos. Eles jamais trabalham por nós, ou tentam decidir por nós.

Mas são os bons espíritos que tentam encaminhar os maus para os médiuns, de forma a que o médium, ou um colaborador do médium,  os esclareça das desvantagens de fazer o mal e das vantagens de fazer o bem. Esclarece-se o espírito e o próprio médium. O mal conduz sempre à infelicidade, embora no imediato possa até parecer que assim não é, no futuro isso é fatal.   

Se o médium é uma pessoa de baixo nível moral, os maus espíritos aparecem-lhe porque simpatizam com as suas ideias, não precisam que os bons os encaminhem. E tentam aproveitar-se dele. Como maus que são, não são fiéis a ninguém, nem de confiança. Quem lhes dá confiança, sujeita-se às consequências disso. Aqui na Terra também é assim: se damos confiança a gente má e perigosa, mais tarde ou mais cedo estamos à perna com essa gente. Por isso, quem tenta fazer mal a outrem, está sempre a arranjar lenha para se queimar a si mesmo.

A bruxaria que é perigosa não são os rituais, nem as patas de galinha, as patas de coelho, o sal à porta de casa, as velas, etc.. Penso que os espíritos se riem que nem perdidos com essas coisas. Até com os exorcismos eles gozam. Mas há um tipo de bruxaria perigosa, que é aquela em que há produtos que são colocados na comida e na bebida das pessoas sem elas saberem...Isso é que não é admissível.

bem haja

Citação de: _vitor_ em 17 junho, 2011, 16:01
Olá Bachor

100% de certeza ninguém tem, seja no que for! Uma pessoa pode estar muito bem intencionada e estar enganada. Para além das fraudes, que podem ocorrer da parte do médium, do espírito ou de ambos. Por isso, é preciso não confiar, nem em nós mesmos, porque podemos ser enganados, e conferir as informações que nos chegam, tanto quanto possível. É assim que nós fazemos em relação uns aos outros aqui na Terra. A própria ciência comete muitos erros e enganos, está sempre a evoluir. O que ontem parecia certo, mesmo em ciência, amanhã já pode não o ser. A garantia da ciência é conferir e testar as teorias tanto quanto possível.   

Se as pessoas não são tolas, para se enganarem umas às outras têm de ter um objectivo. Ganhar alguma coisa com isso. Daí eu ficar desconfiado quando se mistura a espiritualidade e o interesse material.

As entidades que aparecem a atormentar as pessoas são sempre de má índole. Um bom espírito jamais assombraria uma pessoa. E quando os bons espíritos nos inspiram, inspiram em nós a fé em Deus, a fé na infinita bondade de Deus, a paciência e a coragem, para trabalharmos, nos auto-conhecermos, nos auto-aperfeiçoarmos, de forma a enfrentar as dificuldades da vida por nós mesmos. Eles jamais trabalham por nós, ou tentam decidir por nós.

Mas são os bons espíritos que tentam encaminhar os maus para os médiuns, de forma a que o médium, ou um colaborador do médium,  os esclareça das desvantagens de fazer o mal e das vantagens de fazer o bem. Esclarece-se o espírito e o próprio médium. O mal conduz sempre à infelicidade, embora no imediato possa até parecer que assim não é, no futuro isso é fatal.   

Se o médium é uma pessoa de baixo nível moral, os maus espíritos aparecem-lhe porque simpatizam com as suas ideias, não precisam que os bons os encaminhem. E tentam aproveitar-se dele. Como maus que são, não são fiéis a ninguém, nem de confiança. Quem lhes dá confiança, sujeita-se às consequências disso. Aqui na Terra também é assim: se damos confiança a gente má e perigosa, mais tarde ou mais cedo estamos à perna com essa gente. Por isso, quem tenta fazer mal a outrem, está sempre a arranjar lenha para se queimar a si mesmo.

A bruxaria que é perigosa não são os rituais, nem as patas de galinha, as patas de coelho, o sal à porta de casa, as velas, etc.. Penso que os espíritos se riem que nem perdidos com essas coisas. Até com os exorcismos eles gozam. Mas há um tipo de bruxaria perigosa, que é aquela em que há produtos que são colocados na comida e na bebida das pessoas sem elas saberem...Isso é que não é admissível.

bem haja

No que te baseias para dizer isso tudo, principalmente a parte da bruxaria? é que dizes isso com uma certeza.... :-\
ILYM