Religião vs Sucesso Económico e Académico

Em diversos países do mundo, as comunidades mais conservadoras e religiosas costumam apresentar mais capacidade financeira e melhores posições nas estruturas hierárquicas sociais.

Nos EUA, a comunidade judaica é um exemplo paradigmático. Para além de terem rendimentos médios muito acima da média, o valor académico dos judeus é inegável, sendo que muitos receberam o Prémio Nobel. Aliás, é impressionante a quantidade de prémios Nobel recebidos por judeus, tendo em conta que constituem apenas 15 milhões de almas, num mundo com mais de 6 mil milhões de habitantes. Dentro e fora de fronteiras, existem 15 milhões de portugueses, mas apenas recebemos 2 Prémios Nobel; o povo judeu, por sua vez acumula dezenas.

Mas a comunidade judaica não é exemplo único. Viremo-nos agora para o sul da Europa, mais concretamente para a Península Ibérica. Tanto em Portugal como em Espanha, boa parte das famílias de classe alta têm uma forte ligação à Igreja Católica. Os filhos estudam em colégios católicos, mantém uma postura conservadora e muita estão ligadas à Opus Dei. Outro exemplo paradigmática em Portugal é o da nossa comunidade islâmica, que congrega várias famílias com forte poder financeiro. A título de exemplo, nunca ouviram falar em Zeinal Bava? Mas não é só em Portugal e em Espanha que as comunidades católicas mais conservadoras têm sucesso profissional e escolar. Tal também sucede nos EUA ou na Ásia.

Será benesse divina? Ou haverá uma explicação lógica? A parte da ajuda divina fica para quem tem fé. Mas existem explicações lógicas que justificam estas diferenças.

1) Nestas comunidades, com frequência, os casamentos são preparados entre famílias de idêntico estatuto social, o que permite conservar recursos económicos;

2) Há uma forte reprovação contra vícios que possam pôr em causa os rendimentos ou a saúde financeira da família: álcool, drogas, promiscuidade sexual...

3) As famílias e a comunidade escolar têm um elevado grau de exigência no ensino;

4) Existe toda uma rede de contactos.

Refiro ainda que, regra geral, os membros de ordens e sociedades secretas como a Maçonaria ou a Teosofia também costumam ter um nível cultural e económico superior à média.

Em diversos países do mundo, as comunidades mais conservadoras e religiosas costumam apresentar mais capacidade financeira e melhores posições nas estruturas hierárquicas sociais.

Nos EUA, a comunidade judaica é um exemplo paradigmático. Para além de terem rendimentos médios muito acima da média, o valor académico dos judeus é inegável, sendo que muitos receberam o Prémio Nobel. Aliás, é impressionante a quantidade de prémios Nobel recebidos por judeus, tendo em conta que constituem apenas 15 milhões de almas, num mundo com mais de 6 mil milhões de habitantes. Dentro e fora de fronteiras, existem 15 milhões de portugueses, mas apenas recebemos 2 Prémios Nobel; o povo judeu, por sua vez acumula dezenas.

Mas a comunidade judaica não é exemplo único. Viremo-nos agora para o sul da Europa, mais concretamente para a Península Ibérica. Tanto em Portugal como em Espanha, boa parte das famílias de classe alta têm uma forte ligação à Igreja Católica. Os filhos estudam em colégios católicos, mantém uma postura conservadora e muita estão ligadas à Opus Dei. Outro exemplo paradigmática em Portugal é o da nossa comunidade islâmica, que congrega várias famílias com forte poder financeiro. A título de exemplo, nunca ouviram falar em Zeinal Bava? Mas não é só em Portugal e em Espanha que as comunidades católicas mais conservadoras têm sucesso profissional e escolar. Tal também sucede nos EUA ou na Ásia.

Será benesse divina? Ou haverá uma explicação lógica? A parte da ajuda divina fica para quem tem fé. Mas existem explicações lógicas que justificam estas diferenças.

1) Nestas comunidades, com frequência, os casamentos são preparados entre famílias de idêntico estatuto social, o que permite conservar recursos económicos;

2) Há uma forte reprovação contra vícios que possam pôr em causa os rendimentos ou a saúde financeira da família: álcool, drogas, promiscuidade sexual...

3) As famílias e a comunidade escolar têm um elevado grau de exigência no ensino;

4) Existe toda uma rede de contactos.

Refiro ainda que, regra geral, os membros de ordens e sociedades secretas como a Maçonaria ou a Teosofia também costumam ter um nível cultural e económico superior à média.

a Teosofia é uma sociedade secreta?  E a Maçonaria é discreta e nem por isso enfim...  Uma ordem secreta é aquelas que nunca ninguém ouviu falar 

Mas é natural tudo o que disseste, as pessoas dentro de um grupo são estimulada e não andam a caçar aranhas pernetas...  Mais ainda se tiverem fé que algo esta a vigia-las... A comunidade judaica e a Opus Dei são exemplo de grande fé... A comunidade judaica é altamente consistente, sempre teve bons resultados, as perseguições penso que serviram para os unir ainda mais...