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  • O meu 5º contacto
    Iniciado por ct2hrx
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Boa tarde. O meu pai é de Tomar de uma aldeia, chamada Aldeia Dos Gagos, no topo de uma serra, o pé de uma aldeia chamada Areias.
A casa do meu avô fica numa zona isolada  onde casa mais próxima, fica mais ou menos a 400 ou 50 metros de distancia.
Um dia chego a Aldeia por volta das 20 horas, isto em Outono de 1988 ou 1989 não sei em o ano.
Cheguei uma noite anterior ao meus pais, pois queria adiantar umas coisas que havia por fazer na instalação eléctrica, n manhã seguinte pois os meus pais chegariam depois do almoço. (como a casa esta muito tempo durante o ano, vazia, e da trovoada queimar muitas instalações eléctricas)
Como já tinha chegado um pouco tarde para não estar a fazer eu o jantar, fui a casa de uma tia minha para jantar.
Já era noite e como habitualmente. Numa aldeia típica dos anos oitenta, a estrada era de terra batida e a luz que havia era a de lua cheia, quando a lua estava cheia, ou então a luz de um ou dois candeeiros, existentes na estrada de terra batida intervalados  entre eles uns 200 ou 300 metros. Portanto a claridade não era nenhuma.
Fui da caso do meu avô até casa da minha tia completamente as escuras.
A casa da minha tia quando se entra têm um corredor, quando passava a porta de entrada para a esquerda ia-se para a cozinha e para a direita ia-se para a sala e quartos. Nesse mesmo corredor ela tinha um baú em madeira muito antigo onde punha dentro roupas. Entrei e reparei numa senhora de idosa sentada nesse mesmo baú a qual dei as boas noites e á qual a tal senhora respondeu boa noite. Não estranhei, como nas aldeias era típico as vizinhas estarem em, casa uma das outras.
Entrei indo direito a sala cumprimentei a minha tia Emília e o meu tio e sentei-me a mesa a comer com eles, a meio do jantar pergunto a minha tia, tia não chama a Sr. que esta ali sentada no baú para ao pé de nos porque, a minha tia responde qual senhora em casa só estou eu e o teu tio não esta mais ninguém, eu continue a dizer a minha tia que estava sim que quando entrei em casa estava uma senhora sentada no baú á qual eu tinha dado as boas noites e a mesma tinha-me respondido a minha tia levantou-se da mesa e disse, estas a ver, não esta aqui ninguém a vizinha que estava aqui sem pré ao pé de mim morreu a mais de três anos e a outra vizinha não nos falamos a muito tempo.
Olhei para o prato, continuei a comer sem dizer mais uma palavra.
Acabei de comer, estive a falar com os meus tios por mais dez ou 15 minutos sem falar-mos em nada da tal senhora, despedi-me deles e fui em direcção a casa do meu avô por aquela estrada de terra batida sem iluminação alguma.
Quando sai de casa dos meus tios passados uns 30 ou 40 metros, comecei a sentir cair algo atrás de mim olhei, não vi ninguém e continuei o meu caminho.
Acreditem quando voltei-me para a frente para continuar caminhada, começaram a cair uma saraivada de pedras atrás de mim que comecei a correr, sem nunca olhar para traz, só parei a porta de casa do meu avô. Entrei em casa, fechei a porta. Durante mais de horas parecia que estava a chover pedras. Que pararam tão de repente como começaram.
No dia seguinte quando levantei-me fui a rua ver e nem uma pedra vi, pensando eu que o quintal estaria cheio de pedras.

Bolas, mas parecer que não havia razões para tanta pedrada!!! Afinal fostes cortês com a senhora fantasma, caramba!!! ;) ;D


Continua que estou a gostar.


Templa
Templa - Membro nº 708

Citação de: Templa em 16 maio, 2011, 19:57
Bolas, mas parecer que não havia razões para tanta pedrada!!! Afinal fostes cortês com a senhora fantasma, caramba!!! ;) ;D


Continua que estou a gostar.


Templa
Boa Noite, fui cortês, mas a senhora não gostou se calhar de ser denunciada digo eu ;)