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  • Radiestesia-Uso dos pêndulos
    Iniciado por Zühl
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isso não eram quadros de radiestesia?
o pendulo, é apenas um leitor de energia.
mas atenção muito cuidado, porque existe espíritos como os Zaragar, que quando alguém tenta canalizar a sua energia ele apegam-se ao corpo. eles costumam usar as linhas de agua para se conectar de um local a outro

ricardo24
Citação de: seigrefrid em 21 abril, 2014, 17:32
isso não eram quadros de radiestesia?
o pendulo, é apenas um leitor de energia.
mas atenção muito cuidado, porque existe espíritos como os Zaragar, que quando alguém tenta canalizar a sua energia ele apegam-se ao corpo. eles costumam usar as linhas de agua para se conectar de um local a outro

Sim são. Espíritos? eu faço perguntas ao pêndulo não invoco nada :(

não precisas de evocar, basta estarem em cima de um linha de agua, que eles se aproveitam do pendulo para entrar


ricardo24
Citação de: seigrefrid em 21 abril, 2014, 17:39
não precisas de evocar, basta estarem em cima de um linha de agua, que eles se aproveitam do pendulo para entrar



Lol não me assuste lool

Citação de: seigrefrid em 21 abril, 2014, 17:32
isso não eram quadros de radiestesia?
o pendulo, é apenas um leitor de energia.
mas atenção muito cuidado, porque existe espíritos como os Zaragar, que quando alguém tenta canalizar a sua energia ele apegam-se ao corpo. eles costumam usar as linhas de agua para se conectar de um local a outro

Isso tem a ver com os chamados zagueiros?

Segundo me disseram, são pessoas que tem a capacidade de descobrir lençois de agua!


ricardo24
Citação de: hoopsy em 21 abril, 2014, 19:17
Isso tem a ver com os chamados zagueiros?

Segundo me disseram, são pessoas que tem a capacidade de descobrir lençois de agua!



Acho que isso não se enquadra a mim então :P

Citação de: ricardo24 em 21 abril, 2014, 19:26
Acho que isso não se enquadra a mim então :P

Estes que eu falo são pessoas que usam uma vara de madeira que, basicamente, funciona como o pendulo.
Nunca vi ao vivo eles a trabalharem mas parece que andam pelo terreno, a apontar a vara em varias direções e conseguem identificar as vibrações que esta faz quando encontram água.

o meu pendulo, usava-o ao pescoço. não para estar sempre pronto mas porque gostava dele como acessório  ;D

ricardo24
Citação de: hoopsy em 21 abril, 2014, 19:31
Estes que eu falo são pessoas que usam uma vara de madeira que, basicamente, funciona como o pendulo.
Nunca vi ao vivo eles a trabalharem mas parece que andam pelo terreno, a apontar a vara em varias direções e conseguem identificar as vibrações que esta faz quando encontram água.

o meu pendulo, usava-o ao pescoço. não para estar sempre pronto mas porque gostava dele como acessório  ;D

Será isto ?



As 1s também se usam para detetar entidades

#83
sim, é a 2ª foto.
na 1ª não percebo bem como é que aquilo funciona ??? são fios que vao ligar onde?

ok.. encontrei o nome certo.. são os vedores

Deixo aqui uma reportagem interessante sobre estas pessoas :)

«Há 22 anos, Joaquim Nunes Andrez necessitou de mandar fazer um furo num terreno seu. Chamou então um vedor (alguém com o dom de localizar água subterrânea), mas não ficou satisfeito com o trabalho. Vai daí, lembrou-se de experimentar se ele próprio não teria a capacidade de "descobrir" a água que se esconde no subsolo. E, para sua própria surpresa, verificou que sim. A partir daí, começou a usar esse dom e hoje é um dos poucos exemplos vivos na região algarvia desta arte milenar.

Hoje, com 79 anos, o senhor Joaquim, que reside na Mexilhoeira Grande, concelho de Portimão, recorda como tudo começou: "Um vedor foi marcar um furo no meu terreno. Eu disse-lhe que me dava jeito que este ficasse ao pé de casa, mas ele garantiu-me que ali não havia nada e foi marcar noutro sítio. Mas a água era pouca e salgada. Passou-me pela cabeça tentar fazer o mesmo, pelo que peguei nas chaves do motor da bomba, pendurei-as na mão e fui ver se sentia alguma coisa, e então não é que as chaves começaram a andar à volta!?".

Ainda meio atordoado com a surpresa, decidiu ir até ao terreno de um vizinho, e no sítio onde este tinha o poço verificou que acontecia o mesmo. Tentou então a sorte junto à sua casa, onde anteriormente o vedor dissera que não havia água. E, de novo, as chaves deram 'sinal de vida'. Decidiu mandar abrir aí um furo e descobriu água "logo a partir dos 10 metros de profundidade"; tanta água que "até jorrava por fora".

Os vizinhos ficaram ao corrente do feito e pediram-lhe para tentar descobrir água nos seus terrenos. A coisa resultou e a fama alastrou. Joaquim Andrez aperfeiçou a técnica e, hoje, já contabiliza "mais de uma centenas de furos" descobertos, reclamando "nunca ter falhado nenhum".

FITA DE AÇO

Para encontrar água, este vedor utiliza uma fita de aço de um antigo relógio de parede (por considerar o referido instrumento mais fiável do que um ramo de árvore ou outro objecto do género), que segura bem entre as mãos, de forma a ficar em arco. Depois, caminha pelo terreno onde se pretende abrir o furo e, quando passa sobre um veio de água, "a fita começa a movimentar-se em direcção ao corpo". Quando maior é o lençol freático, "maior o movimento", sendo mesmo necessário ter algum cuidado "para não ficar mal nas mãos".
Após isso, Joaquim Andrez pega de um molhe de chaves, com uma argola de cobre, pendurando-o à mão por um fio, e trata de localizar "o centro do veio" - o que acontece "quando as chaves começam a andar à volta". Pega então num canivete de folha de aço, que espeta no chão, e volta a segurar a fita de aço entre as mãos, afastando-se do sítio até deixar de "sentir sinal". Os passos contabilizados correspondem "aos metros de profundidade a que a água se encontra".

Para o vedor, não há explicação especial para a sua capacidade em detectar a água no subsolo: "É uma coisa magnética".

À beira dos 80 anos, Joaquim Andrez é dos poucos resistentes na arte de detectar água no subsolo no Barlavento algarvio – a quase totalidade de quem se dedicava a esse trabalho já faleceu. E, hoje em dia, poucos se preocupam em tentar saber se têm esse dom. Afinal, o que não faltam por aí são empresas especializadas na prospecção de água subterrânea.

DE NASCENTE PARA POENTE

Joaquim Andrez diz que podem ser utilizados diversos tipos de objectos para detectar a água no subsolo, desde uma pequena vara (nomeadamente de romãzeira, oliveira ou zambujeiro), passando por relógios de corrente e pêndulos.

No seu caso, recorre a uma fita de aço de um antigo relógio de parede (com uns 50 centímetros de comprimento), que dobra em arco entre as mãos. Para o vedor, este instrumento é mais fiável do que uma vara retirada de uma árvore, que "pode ser mais grossa numa ponta do que na outra", o que prejudica o rigor na detecção de água.

Para além da fita de metal, Joaquim Andrez também usa um molhe de chaves, com uma anilha de cobre, que é seguro na mão por um pequeno fio eléctrico e baraço - este objecto serve para localizar o centro do veio. O vedor usa ainda um canivete de folha de aço, que espeta no local onde considera ser o centro do veio, de forma a, depois, com recurso à fita de metal, definir a que profundidade se encontra a água.

Joaquim Andrez segue determinados preceitos naquilo que faz. Uma das regras "é percorrer o terreno sempre de Nascente para Poente", dado que "é este o percurso seguido pela água". Segundo o vedor, debaixo de terra as coisas não são muito diferentes do que se passa à superfície: "A água segue sempre na mesma direcção". Existem ainda, segundo explica, linhas de água principais e afluentes, pelo que quem procura descobri-los deve fazer uma prospecção cuidadosa, de forma a que o furo seja feito onde há mais água. Quanto mais próximo da faixa litoral, mais complicado é encontrar água que não seja salobra. Joaquim Andrez diz que nos terrenos situados perto do mar "é difícil descobrir água a mais de 20 metros de profundidade que não seja salgada".

Este vedor, com mais de uma centena de furos marcados, já descobriu água em quase todos os concelhos do Barlavento algarvio, desde Silves a Lagos, passando por Monchique e Portimão. O furo mais à superfície que marcou tem 10 metros de profundidade e o mais fundo 80 metros.

IRRADIAÇÕES DE ENERGIA

As referências à existência de vedores perdem-se no tempo, fazendo parte da nossa memória colectiva a imagem de um homem que caminha sobre um determinado ado terreno, com um pau bifurcado nas mãos, procurando água no subsolo.

Uma das explicações para justificar o fenómeno prende-se com a radiestesia – isto é, a capacidade para captar 'informações' das energias da terra, embora só algumas pessoas possuam, alegadamente, um alto grau de sensibilidade para captar dados sobre as irradiações de energia. Os instrumentos mais usados por quem se diz detentor de tais capacidades são os pêndulos, varas e forquilhas. Ilustrações sobre esta actividade existem desde há milhares de anos na China e Egipto. Também se faz alusão na Bíblia, nomeadamente na passagem que alude a Moisés que, quando faz verter água da pedra, usa um bastão.

Por parte da ciência, a actividade dos vedores é encarada com cepticismo, existindo cientistas que garantem que, afinal de contas, os vedores não são melhores a encontrar água do que qualquer outra pessoa, desde que geologicamente o terreno ofereça condições para isso.

DADOS

MATERIAIS

Existem varas radiostésicas para todos os gostos e feitios, feitas com diferentes tipos de materiais. Para além das varas, os vedores utilizam pêndulos, fios curvados, molas metálicas, bastões e armações giratórias.

CEPTICISMO

Para os cépticos, é elucidativo o facto de apenas serem usados instrumentos instáveis, considerando que o movimento registado pelo vedor é resultante de um "efeito ideomotor". Ou seja, um movimento corporal involuntário produzido por uma ideia ou processo do pensamento em vez da estimulação corporal. Por outras palavras, acaba por ser o vedor a movimentar o dispositivo que segura nas mãos.

TIPOS DE ÁGUA

Joaquim Andrez diz que diferencia a água doce da salgada pelo tipo de movimento da fita metálica que segura nas mãos: no primeiro caso a fita move-se para cima, e no segundo para baixo. O vedor explica que quanto maior é o lençol freático, maior o movimento da fita. Diz ainda que, no subsolo, a água corre como nos rios, à superfície: de Nascente para poente.»


in: Correio da Manha

ricardo24
A 1ª são varas funciona tipo como o pêndulo. Muitos investigadores paranormais usam-nas em casa assombradas para detetar a energia das entidades e creio se não estou em erro quando elas se cruzam e formam a cruz e o local onde está a entidade.


Interessante o que encontras te por acaso quando andei a pesquisar sobre os pêndulos já tinha visto isso mas não me chamou atenção

ricardo24, que tipo de objetos compraste na loja chinesa e como fabricaste o pendulo? Explica tim tim por tim tim e obrigada
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

ricardo24
Citação de: cleopatra em 21 abril, 2014, 20:30
ricardo24, que tipo de objetos compraste na loja chinesa e como fabricaste o pendulo? Explica tim tim por tim tim e obrigada

Comprei a corrente e o peso, quando cheguei a casa cortei a corrente a meio porque era muito grande e naquele ganchinho de fechar a corrente prendi o pêndulo foi 2 min

respeitas-te a regra dos 20 cm de fio?

ricardo24
#88
Citação de: seigrefrid em 21 abril, 2014, 21:02
respeitas-te a regra dos 20 cm de fio?


Não há uma medida fixa pelo que sei desde que tu consigas usa-lo. Mas tem mais ou menos isso.Fiz várias perguntas que sabia a resposta como por exemplo hoje é domingo? e deu me sempre respostas corretas. De qualquer modo este é só para treinar e aprender um pouco penso comprar um numa loja. Como disse antes estava um pouco cético se ia funcionar ou não, porque vi gente a dizer que o pêndulo não lhes funcionava

Ora bem vou ver se faço um com o que tenho cá em casa. Um anel ou argola e um fio crochet devem servir
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem