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  • Satanismo
    Iniciado por Anti-Christ
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Anita 2
Citação de: Lynx McCarter em 07 maio, 2011, 03:43
Eu tenho uma pergunta um tanto... inútil. Mas é uma curiosidade pessoal.
A pergunta é: Existe relação entre o chamado "rock pesado", o metal, death metal, black metal, (entre outros estilos) com o Satanismo? Se sim, bandas como Dimmu Borgir, Behemoth, Arch Enemy, e Cradle Filth são exemplos?

E trabalhar, nao ???

Estas te a esquecer de um pormenor, um ateu vai dizer que és absolutamente maluco por acreditares numa energia criadora e inteligente toda poderosa, logo, eu seria um bocadinho mais mente aberta, por mais que as ideologias das outras pessoas pareçam absurdas eu tentava conhece-las melhor por exemplo... Embora se possam criticar claro...  ;D

Lúcifer não é visto propriamente como os cristãos vêem...  São imagens diferentes...
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

#77
Citação de: akasha867 em 04 junho, 2011, 13:41
Estas te a esquecer de um pormenor, um ateu vai dizer que és absolutamente maluco por acreditares numa energia criadora e inteligente toda poderosa, logo, eu seria um bocadinho mais mente aberta, por mais que as ideologias das outras pessoas pareçam absurdas eu tentava conhece-las melhor por exemplo... Embora se possam criticar claro...  ;D

Lúcifer não é visto propriamente como os cristãos vêem...  São imagens diferentes...

Os Cristãos Gnósticos têm uma visão diferente dos espíritos luciferianos... A mim interassa-me entrar no «fundo creencial comun»... a verdade oculta é só uma... as entidades são as mesmas, mas cada cultura deu-lhes nomes diferentes... e em cada religião falta sempre uma peça... e as práticas são semelhantes. A viagem astral é tanto praticada no Oriente pelos chineses como foi praticada pelos gregos, pelos egípcios ou no cristianismo, pelos jesuítas, sendo também praticada pelos líderes espirituais de tribos de todo o mundo. Só um exemplo.
C'est dans l'air.

Citação de: ANTAC13 em 04 junho, 2011, 00:11
? Achas que estou? Tens tanta certeza assim?!!!
:D E tu tens tanta a certeza assim do que disseste? Tantos séculos de história e só com as alucinações do Kardec é que surge esse tipo de ideias... Então eu retorno-te a pergunta, tens assim tanta certeza do que disseste?
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)

Citação de: marcvs em 04 junho, 2011, 13:56
:D E tu tens tanta a certeza assim do que disseste? Tantos séculos de história e só com as alucinações do Kardec é que surge esse tipo de ideias... Então eu retorno-te a pergunta, tens assim tanta certeza do que disseste?

Alucinações do Kardec? Tantos séculos? O conhecimento oculto permaneceu abafado durante séculos e séculos por causa da Igreja Católica! Nestor levou muito desses conhecimento para o Médio Oriente, e a partir daí ele veio parar à Península Ibérica na época dourada do Al-Andaluz. Então, enquanto a Europa Cristã vivia no feudalismo, no Médio Oriente e no Al-Andaluz floresceu uma cultura ocultista entre os islâmicos e a numerosa comunidade sefardita, que se dedicou profundamente ao estudo da Cabala. Com a expulsão dos judeus da PI já no final do século XV, e pouco depois com a Reforma, durante o Renascimento, surgiu na Europa o renascer do ocultismo, com nomes como Paracelso e Giordano Bruno, durante o século XVI. Ah, esqueci-me de falar da Ordem dos Templários ou do Manifesto Rosa-Cruz. Mais tarde no Século das Luzes com um maior clima de liberdade religiosa surge a Franco-Maçonaria, ocorrem as primeiras missas negras, depois no século XIX vem Kardec, Blavatski, etc. O que aconteceu desde o Renascimento foi o resgatar de conhecimento oculto mantido proibido durante mais de mil anos pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa. Kardec não inventou nada, os egípcios, os sumérios, os caldeus ou os gregos já tinham esses conhecimentos.
C'est dans l'air.

Citação de: Gens em 04 junho, 2011, 13:55
Os Cristãos Gnósticos têm uma visão diferente dos espíritos luciferianos... A mim interassa-me entrar no «fundo creencial comun»... a verdade oculta é só uma... as entidades são as mesmas, mas cada cultura deu-lhes nomes diferentes... e em cada religião falta sempre uma peça... e as práticas são semelhantes. A viagem astral é tanto praticada no Oriente pelos chineses como foi praticada pelos gregos, pelos egípcios ou no cristianismo, pelos jesuítas, sendo também praticada pelos líderes espirituais de tribos de todo o mundo. Só um exemplo.

Eu sei da ideia que todas as tradições são similares em pontos chave, o problema é que a Verdade Oculta, é isso mesmo Oculta, só se podem mandar palpites nada mais...


"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

#81
Citação de: akasha867 em 04 junho, 2011, 15:28
Eu sei da ideia que todas as tradições são similares em pontos chave, o problema é que a Verdade Oculta, é isso mesmo Oculta, só se podem mandar palpites nada mais...




Podes sempre apanhar umas peças do puzzle se iniciares um caminho de conhecimento no ocultismo.
C'est dans l'air.

Citação de: Gens em 04 junho, 2011, 14:08
Alucinações do Kardec? Tantos séculos? O conhecimento oculto permaneceu abafado durante séculos e séculos por causa da Igreja Católica! Nestor levou muito desses conhecimento para o Médio Oriente, e a partir daí ele veio parar à Península Ibérica na época dourada do Al-Andaluz. Então, enquanto a Europa Cristã vivia no feudalismo, no Médio Oriente e no Al-Andaluz floresceu uma cultura ocultista entre os islâmicos e a numerosa comunidade sefardita, que se dedicou profundamente ao estudo da Cabala. Com a expulsão dos judeus da PI já no final do século XV, e pouco depois com a Reforma, durante o Renascimento, surgiu na Europa o renascer do ocultismo, com nomes como Paracelso e Giordano Bruno, durante o século XVI. Ah, esqueci-me de falar da Ordem dos Templários ou do Manifesto Rosa-Cruz. Mais tarde no Século das Luzes com um maior clima de liberdade religiosa surge a Franco-Maçonaria, ocorrem as primeiras missas negras, depois no século XIX vem Kardec, Blavatski, etc. O que aconteceu desde o Renascimento foi o resgatar de conhecimento oculto mantido proibido durante mais de mil anos pela Igreja Católica e pela Igreja Ortodoxa. Kardec não inventou nada, os egípcios, os sumérios, os caldeus ou os gregos já tinham esses conhecimentos.
Não. :o Nem sumérios nem caldeus nem egípcios nem gregos pensavam nos moldes em que o ANTAC13 disse. Qual era o "deus verdadeiro" em sistemas como o grego?
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)

Citação de: marcvs em 04 junho, 2011, 19:15
Não. :o Nem sumérios nem caldeus nem egípcios nem gregos pensavam nos moldes em que o ANTAC13 disse. Qual era o "deus verdadeiro" em sistemas como o grego?



O orgulho e vaidade do homem levou-o a atribuir ao Ser Supremo qualidades humanas, limitações ao nível das fraquezas humanas, envolvendo-O com paixões, e até deu-Lhe uma forma humana. O homem limitou-O à terra transformando um Ser Infinito em um ser limitado e egotista.
Indo mais longe ainda, muitos seres auto-nomearam-se representantes de Deus, muitos "empresários" de Deus viveram e vivem ainda por aí, intermediários inescrupulosos cuja conduta deixa tanto a desejar, tira qualquer possibilidade de fé do homem culto. Com certeza espíritos puros vieram e vêm ao planeta terra em missão de ensinar verdades e de orientar a conduta da humanidade para um desenvolvimento espiritual mais rápido. Mas nem mesmo estes podem intitular-se de representantes de Deus desde que a qualquer momento estão sujeitos a envolverem-se com as coisas negativas da terra.
Na maioria das vezes aqueles que dizem estar em missão na terra nada mais são do que impostores, entidades menores que muitas vezes nem merecem ser chamados de deuses?
Não se deve duvidar da vinda dos Grandes Iniciados que vieram e vêm à terra a fim de ensinar à humanidade como estabelecer um contacto com a Divindade. Orientando as pessoas a buscarem e encontrarem dentro delas as manifestações da Consciência Cósmica que se espalha pelo Universo inteiro.
O conceito metafísico de Deus não é o que se conhece, o mais comum é o conceito de um Deus elementar, de algo que só cabe na cabeça de um fanático religioso, de um medíocre, ou de um inteligente mas que nunca procurou inquirir sobre tal assunto. Evidentemente em muitas religiões há filósofos altamente inteligentes mas que têm uma visão medíocre de Deus. Isto acontece normalmente por conveniências várias. É um tipo de comportamento como aquele do avestruz que ante o perigo coloca a cabeça enterrada na areia procurando assim evitar o problema.
O posicionamento de um pensador honesto, de um pesquisador real, de alguém que vive diariamente a observar as leis do universo, de pessoas acostumadas a um raciocínio metódico e preciso; a uma observação cuidadosa dos fenómenos, a não aceitação de uma Divindade decorre da limitação tremenda que as religiões sempre impuseram a Deus.
O que acontece, por exemplo, com um astrónomo que a todo instante vive a perceber a monumental grandeza do universo, que sente a ideia de infinito a todo o momento, quando algum tenta comentar sobre as qualidades de Deus atribuindo-Lhe a natureza humana, envolvendo-O com atributos passionais, capaz de viver chafurdando as mediocridade da terra? - O cientista, mais do que outra pessoa qualquer, sabe evidenciar o desequilíbrio de proporções entre o Universo e o homem, disto ele não aceitar jamais um Deus com características física e psíquicas humanas comuns.
O universo é tão fantástico, envolve energias tão espectaculares dentro de um contexto tão grande e soberbo que em qualquer linguagens faltam palavras adequadas para descrever a sua apoteose simbolizada num conjunto de leis naturais. Por isto é que um cientista não pode aceitar o Supremo Ser e Criador como algo limitado, mesquinho e passional. Dar uma forma a Deus é limitá-Lo. Qualquer que seja uma forma ela é sempre limitada, sem limite não pode haver forma alguma e como Deus é infinito e infinito é informe, logo Deus não tem forma alguma, nem limite algum.
Honestamente, não podemos aceitar Deus como as religiões O descrevem, como O preconizam, pois se o fizermos, se aceitarmos as concepções vulgares de Deus, entramos, então, em conflito com o sentido de infinito. Aceitar aquele tipo de deus citado pelas religiões, para um cientista é o mesmo que assinar um atestado de incompetência.
Por outro lado, se ao cientista fosse dado examinar aquele Deus metafísico preconizado pelas filosofias mística avançadas, especialmente definidas em alguns grupos restritos de pensadores inteligentes, então, certamente, Deus continuaria vivo para o cientista actual.
O mais dramático de tudo é que o homem foi muito longe nesta limitação de Deus. Basta vermos como muitos chegaram a admitir os Grandes Iniciados, tais como Osiris, Krisna, Orfir e muitos outros, como sendo Deus em sua plenitude. Evidentemente grande números de Avatares, espíritos puros em missão na terra evidentemente são centelhas do Poder Superior, mas não a Sua totalidade. No planeta terra não caberia o Infinito, nem mesmo em todo o Universo Criado. O Hermetismo não considera todos os deuses que são citados como entidades reais, e sim que a maioria deles foram "criações mentais".
Não duvidem de que um elevado números de Centelhas do Poder Superior estiveram, estão e estarão com a humanidade em missão, mas nunca aceitem que qualquer um haja sido a totalidade de Deus encanado na terra. Nem mesmo um mentor espiritual de uma galáxia inteira poderia ser a Divindade Suprema, pois uma galáxia nada é diante do universo e o universo nada diante de Deus. Admitir um Deus em nível de uma galáxia chega a ultrapassar as raias do ridículo.
Aceitemos o Avatar, o Iniciado, até o ponto em que seja ele um ser humano ou um bem mais que isso, um espírito puro com uma missão de esclarecimento, de orientação para o homem comum, alguém que atingiu um elevado grau de evolução espiritual, mas não aceitem ser ele a Divindade Suprema em sua totalidade. O Poder Superior não tem totalidade porque totalidade já indica finito.
Não aceitem aqueles que se digam Deus, até mesmo duvidem de todo aquele que diga entende-Lo pois no máximo será uma centelha , portanto uma parte e obviamente a parte não pode compreender o Todo. Em qualidade um espírito puro é essência de Deus mas não a sua totalidade. Uma gotas de água do oceano tem a mesma natureza do oceano mas ela não é o oceano inteiro.
Não duvidem de que a partícula divina que existe em todos os seres vivos possa ser despertada em nós e que através dela se possa sentir a harmonização com o Poder Superior, mas, dai a alguém afirmar ser a totalidade de Deus, ou mesmo ser seu representante directo.
Não admitamos que em nome de Deus alguém possa unir, separar, poupar, eliminar, perdoar e estabelecer recompensas.
Não pode ser Deus o que quer que seja que em plenitude haja tomado a forma humana. Sim como projecção do Poder , sim como Centelha do Poder. Como plenitude nunca, haja ensinado uma série de verdades morais, planificado religiões pessoais, mesmo que suas ideias hajam dominado grande parte do mundo, mas que não melhoraram em nada a espécie humana, razão pela qual nem ao menos se pode afirmar que valeu a pena terem aparecido na terra.
Aceitemos e acreditemos na mensagem dos autênticos Iniciadores, Avatares e Profetas, aceitemos as explicações que possam ser dadas ao homem para uma auto-realização mística; respeitemos todos nesse campo, aceitemo-los como seres humanos, espiritualmente evoluídos, criadores de sistemas para os humanos, mas tenhamos em mente que mesmo estes estão sujeitos às inspirações de qualidades inferiores.
O problema é bem mais crucial quando se examina que um número imenso de seres estiveram na terra a passar-se por Deus. Os verdadeiros seres em missão divina nenhum assumiu directamente a identidade do Poder Superior. Jesus, uma projecção de o próprio Poder Superior na terra, em nenhum momento nenhum momento se disse Deus. Em certa ocasião ele disse: Não sou bom, mas sim o PAI que está nos céus. Muitas vezes ele, um ser divino, projecção do verdadeiro deus até chegou a comparar-se com os humanos quando disse: O que eu faço vós podereis fazer".
Mesmo em tratando-se de um SER DIVINO tem limitações, especialmente se tiver encarnado. No mínimo tem um corpo que seja de que natureza for não deixa porém de ser uma delimitação espacial e como algo delimitado não se apresenta como infinito. Como dissemos, a terra finita e em termos cósmicos algo insignificante, não pode consequentemente conter o infinito.
Por isso JESUS não disse ser o Poder Superior em plenitude a quem Ele chamava de Pai.
Deus não pode ter limitações, e todos aquelas criaturas que habitaram a terra tiveram-nas. Nenhum ser verdadeiramente em missão divina na terra assumiu o lugar do PODER SUPERIOR. Aqueles que assumiram, como exemplo citamos Jeová entre muitos outros, na realidade foram o inverso.
Se os instrutores das religiões instituídas tivessem mostrado o verdadeiro sentido de DEUS, se o homem tivesse sabido colocá-Lo no Seu supremo posto, hoje Ele não estaria a morrer para a compreensão de muitos.
Na realidade o que os pensadores e eruditos não aceita é aquele tipo de ser que se intitula DEUS e que traz consigo as mazelas, as tremendas limitações, as qualidades negativas da natureza humana. Especialmente aquilo que é ensinado segundo os usurpadores do nome de DEUS. Esses deuses é que estão mortos na compreensão das pessoas sérias.
Não lastimemos esse tipo de morte, sinceramente não lastimemos, pois tudo o que morre renasce e talvez esse renascimento ocorra dentro de um sistema mais perfeito.
Preferimos deixar esse carácter limitado de Deus para outras entidades.
Deuses apenas com conhecimentos técnicos mas sem sabedoria alguma, deuses com paixões, deuses que lutam e discutem, deuses que comandam, deuses que impõem normas de conduta segundo interesses particulares, e para que não disser deuses que erram. Todas esses e muitos outros são usurpadores e merecem morrer como tais.
No mundo ocorreu um problema que julgamos interessante. Enquanto o conhecimento humano avançou em todos os sentidos a concepção metafísica da Divindade andou em sentido inverso, retrocedeu. Para se ter a certeza disto basta que se leia as religiões de algumas das grandes civilizações do passado, em especial a bramânica e a egípcia e compare-se com a maior parte das religiões actuais. O renascimento fez bem em muitos dos campos, excepto no metafísico e mais pronunciadamente na concepção da Divindade.
Bastam os "discurso de Hermes" para sentirmos o quanto as concepções dos egípcios, por exemplo, já eram mais adiantadas em relação com a da quase totalidade das religiões da actualidade.
Será que antes da hecatombe que deverá advir se os erros humanos não forem contidos, dos desvios que a inteligência provocou no mundo, ainda ocorrerá esse renascimento? - Sinceramente não podemos afirmar, mas se algo acontecer tudo renascerá, é mais fácil que a Fénix venha a ressurgir das cinzas de todo o cenário onde a tragicomédia humana se fez representar.
Um dos maiores crimes dos pseudo-deuses, seres inspirados e obedientes ao poder negativo, foi o de semear a ideia errónea de raça eleita, de estabelecer o racismo em detrimento de um humanismo que é característico do VERDADEIRO DEUS, mas que o homem ainda é incapaz de compreender.

Citação de: Gens em 04 junho, 2011, 14:08
"Mais tarde no Século das Luzes com um maior clima de liberdade religiosa surge a Franco-Maçonaria, ocorrem as primeiras missas negras, depois no século XIX vem Kardec, Blavatski, etc. ..."

Caro Gens,

Pretendeste associar as missas negras à Franco-Maçonaria, ou é pura ordem cronológica?


Só sei que algo existe, mas não quero entender a logica divina. Lanço uma brincadeira para falar dessa lógica. Se você vice e conversasse com deus e pergunta-se, se você pode tudo, então crie uma pedra que nem mesmo você deus possa mais toca-la ou desfaze-la, se ele a criasse, ele já não poderia tudo. Logo Eu como um reles mortal deve viver e me aproximar o máximo de seu poder sem julga-lo, mas sei que o equilíbrio existe então temos que saber que nossa opinião serve para ambos o lado e devemos saber o que queremos. O lado "esquerdo ou direito". Pois o melhor feito de satanás é implantar a duvida de sua existência, pois ele sabe da tua.
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

Citação de: parsifal em 08 junho, 2011, 00:45
Caro Gens,

Pretendeste associar as missas negras à Franco-Maçonaria, ou é pura ordem cronológica?



Ele acha que nos altos graus há missas negras...
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

#87
Citação de: akasha867 em 13 junho, 2011, 17:43
Ele acha que nos altos graus há missas negras...
Não me parece, eu acho que ele ficou "chocado" como todos os outros! ::)

PS: eu ainda estou à espera de uma resposta sobre satanismo aqui neste tópico.

Edit: "chocado" como em ""estúpido" com o que foi dito".
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)

Citação de: marcvs em 13 junho, 2011, 18:44
Não me parece, eu acho que ele ficou "chocado" como todos os outros! ::)

PS: eu ainda estou à espera de uma resposta sobre satanismo aqui neste tópico.

Edit: "chocado" como em ""estúpido" com o que foi dito".

Por acaso é naquela frase duas coisas diferentes, primeiro a MAçonaria e depois as missas negras mas acho que ele acha mm ;D
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

Citação de: akasha867 em 13 junho, 2011, 18:55
Por acaso é naquela frase duas coisas diferentes, primeiro a MAçonaria e depois as missas negras mas acho que ele acha mm ;D
Pronto, tudo bem... É só olho... "É pura ordem cronológica!" ou então é "HAHAHAHAHA" >:D, tá resolvida a questão.
Não divaguemos que isto da conversa que está até ao satanismo já me dá volta ao "estôgamo" agora mais isto! :-\

ANTAC13, esta é a minha resposta às tuas observações sobre... isso: se queres evangelizar, o cristianismo protestante continua a ser o melhor investimento aqui na zona! :D Mesmo rentável! A sério! Depois, em que parte da tua resposta comentas a citação que fazes de mim? Não percebi... Que diabo de deus é esse?  ::) Isso é uma ocidentalização do Brahma indiano, que lá está, só cá chegou muito recentemente, quero dizer, muito depois dessas ideias todas que parece que gostas tanto de mostrar. Mas, repara, eu não estou a dizer que é o mesmo (há gente que parece que tem os olhos tortos para ler este tipo de coisas), é uma ocidentalização do conceito. Quero dizer, as culturas que influenciam a nossa cultura também influenciam a adaptação do conceito. Por isso é que Krishna, Jesus, etc. já não te parecem ser tão divinos, ok só um bocadinho divinos... Não adulterem o que só por si já não tem grande qualidade [ofensivo? :-*].
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)