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  • O que é a Experiência Fora-do-Corpo
    Iniciado por IceBurn
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Boston, i have a problem(e so uma piada ;D)...Agora a serio eu quando faço EFC( já fiz umas 5 vezes), a 2º teve logo progresso, eu senti me a levitar, os choques também mas depois senti uma espécie de ansiedade e tive medo de continuar(vocês já a tinham referido em algum post), então continuando... Nas 2 ultimas experiências eu decidi ir mais adiante e o que tenho de destacar muito simples eu senti tudo o que disse e ainda mais uma coisa muito diferente e espero que alguém me posso diz o que é ou o porque.Eu estava na cama e nessa divisão da cama ouvi passos dentro do meu quarto e ninguém entrou porque eu tinha a porta fechada, o que acham? foi outra pessoa que me detectou enquanto fazia EFC ou foi um espírito???Como se faz para perder o receio??

Citação de: ruinu em 19 setembro, 2009, 19:14
Boston, i have a problem(e so uma piada ;D)...Agora a serio eu quando faço EFC( já fiz umas 5 vezes), a 2º teve logo progresso, eu senti me a levitar, os choques também mas depois senti uma espécie de ansiedade e tive medo de continuar(vocês já a tinham referido em algum post), então continuando... Nas 2 ultimas experiências eu decidi ir mais adiante e o que tenho de destacar muito simples eu senti tudo o que disse e ainda mais uma coisa muito diferente e espero que alguém me posso diz o que é ou o porque.Eu estava na cama e nessa divisão da cama ouvi passos dentro do meu quarto e ninguém entrou porque eu tinha a porta fechada, o que acham? foi outra pessoa que me detectou enquanto fazia EFC ou foi um espírito???Como se faz para perder o receio??

Perder o medo? é só continuar,as batidas são aviso que está pronto para "voo" mais longe, use o dom para coisas boas. Há pessoas que consegue "voar" feito balão 50, 100 metros do corpo, nem por isto deixar de "ver" o que está acontecendo dentro do quarto.

sim tambem já passei por esta situaçao de estar deitado na cama depois dou comigo a olhar para baixo e me vejo deitado ao lado da minha mulher na cama .já varias vezes me encontro nesta situaçao ás vezes consigo controlar mais tempo a flutuar outras vezes acordo logo que dou por isso e acordo um  pouco cansado e meio desnortiado até agora nao tenho sentido nenhum efeito em mim diferente..até já..
Livro de São Cipriano

Minha primeira projeção, eu devia ter uns 13 anos (foi a partir disso que comecei a me interessar por essas coisas), um amigo me ensinou as técnicas e chegando em casa deitei no chão da sala e fiz, flutuei, vi meu corpo deitado por um tempo, até que fui "sugado", senti algo me puxando bem forte e quando dei por mim estava dentro de um local como se fosse um quarto, as paredes pareciam com o céu mas dava pra ver que haviam paredes, no meio do local tinha um bebê ruivo em um berço que olhava pra mim e ficava se mechendo e rindo. Novamente fui "sugado", abri os olhos e estava de volta em minha casa. Foi uma experiência impressionante !
Na verdade, em um sentido mais profundo, nem nascemos e nem morremos. São as identidades e sonhos que vão mudando...

Citação de: omega2 em 26 agosto, 2009, 00:53
meu caro, eu não me assusto. aliás, na altura não me assustava porque sempre achei que era um sonho que eu tinha regularmente... ;)

    Sumiste!!!     Porque??


Legan
isso das viagens astrais e mesmo verdade ou apenas teorias?desculpem a minha ignorancia. :angel:

No começo, quando era criança, assustava-me com o que me acontecia. Com o tempo  fui-me habituando, até aceitar que nasci com uma sensibilidade ou capacidade de antever as coisas. Sou o que se chama  uma clarividente. Tenhos pessoas que podem testemunhar situações, nas quais participaram e ainda hoje se interrogam, como é possível?
Acreditem, não é fácil, menos nada fácil, viver com este dom.
Mas à cerca de experiências fora-do-corpo, conto-vos esta que foi bastante recente.

Manhã do dia 18 de Abril de 2009


   Na noite anterior, decidira passar os olhos por um dos livros de Brian L. Wess, sobre a reencarnação. Fascinavam-me as descrições das vidas passadas, reveladas pelos seus pacientes em estado de hipnose.
   Estes factos para mim não eram novidade. Razão pela qual esta obra não me impressionava nem me surpreendia. Seduziam-me sim, as histórias interessantes dos pacientes, assim como as explanações do autor.
   Depois disso, passei uma noite tranquila, perfeitamente normal.
   Na manhã seguinte acordei bastante cedo. Olhando pela janela do meu quarto, verifiquei que estava um dia de autentico Inverno, apesar de estarmos na Primavera. Mas estávamos em Abril.
   Por essa razão continuei na cama. A meu lado o meu marido também acordara. Trocámos algumas palavras, depois disso ele voltou a adormecer.
   Tenho a perfeita noção, de estar aborrecida, por àquela hora da manhã estar tão desperta.
   Em situações idênticas, começamos a meditar. Lembrei-me das narrativas interessantes dos pacientes do Dr. Brian Wess.
Obsessões ou criações fantasmagóricas, ou que se lhe queira chamar.
No entanto, tal como afirmava o Mestre, os detalhes eram de tal forma precisos e exactos na correspondência das épocas, que levantava uma questão.
Será que existe mesmo a reencarnação?
Para além disto, o Dr. Brian Wess, também afirmava que não era necessário ser perito em hipnose, para viajarmos no tempo. Situarmo-nos noutro local ou em qualquer época.
Para isso, bastava que o desejássemos. Embora houvesse quem tivesse maior ou menor capacidade para o fazer.
Achei essa ideia tão apelativa que decidi experimentar.
Respeitando os conselhos do Dr. Brian Wess, deitei-me de costas em posição recta, com os braços ao longo do corpo. Respirei fundo e descontrai-me.
Inesperadamente, e tão rápido que me assustei, senti-me transportar sem qualquer sensação de desconforto para um lugar desconhecido.
Fiquei apenas um pouco angustiada, mas fora eu que voluntariamente, me colocara naquela situação.
O que mais me preocupou foi ignorar, se teria capacidade para regressar.

Encontrava-me numa rua movimentada como qualquer outra, de uma cidade.
O dia estava magnífico, solarengo. Cheirava-me a Primavera. E devia ser manhã, não me perguntem porquê.
As pessoas passavam por mim, tão próximo e rápido, que me assustei.
À minha direita vi num edifício com uma escadaria larga, fazendo-me lembrar uma estação de metro desactivada. As portas estavam protegidas por grades de ferro, bastante ferrugentas, para além de estarem reforçadas com um cadeado.
Estava tão transtornada, que não me conseguia para onde ir. À esquina desse edifício, estava um pequeno grupo de homens a conversarem.
Aproximei-me deles para lhes perguntar o nome da rua. Mas eles continuaram a conversar, ignorando-me por completo.
Tentei várias vezes meter conversa com eles. Acabei por perceber que, não só não me ouviam, como não me viam.
Ao lado desse edifício havia uma estreita e íngreme escada. A curiosidade puxou-me para lá.
Desci as escadas devagar, timidamente. Achei estranho não sentir o chão debaixo dos pés.
Curiosa, invadi uma habitação de aparência bastante modesta. Recordo-me de ter achado estranho, não ter passado por nenhuma porta.
Escutei vozes que vinham doutra divisão. Continuei a minha incursão pela casa.    Acabei por entrar numa sala espaçosa e bem iluminada. O sol radioso entrava pelas janelas.
   Nessa sala, encontravam-se quatro pessoas sentadas num sofá a conversarem. Frente a estas, uma outra. Uma simpática senhora que rondava os sessenta anos.
   Senti-me mal, por ter invadido a privacidade delas.
Estranhamente ninguém deu pela minha presença, a não ser a tal senhora que me sorriu amavelmente.
   Os outros falavam entre eles, bastante alto. Tentei perceber o que diziam.
   Eram duas mulheres, uma criança e um homem. Este último, alto e magro, parecia estar zangado, desabafando com a voz alterada:
   - É o que vocês vêem. Passa o dia todo a falar sozinha. Não aguento!
   Uma das mulheres perguntou
   - Então os medicamentos não lhe têm feito nada?
   - Nada! Tenho que a internar!
   Olhei para a senhora que continuava a observar-me com um ar inocente. Percebi que estavam a falar dela. Aproximei-me e perguntei-lhe carinhosamente:
   - A senhora está doente?
   Ela respondeu-me com serenidade.
   - Não! Eles, é que não vos vêem.
   - Quem é aquele homem que está arreliado?
   - É o meu marido!
   O homem levantou-se, dizendo indignado:
   - Agora digam se não tenho razão? Eu não aguento mais isto!
   Uma das mulheres alvitrou:
   - Veja se a interna primo.
   Com pena da pobre senhora, dirigi-me a ele:
   - A sua mulher não está doente!
   Fartei-me de protestar, mas ninguém parecia reparar em mim. Foi quando me apercebi, que apenas a senhora idosa, dava pela da minha presença.
   Assustada recuei, encostando-me a um varandim, exactamente onde estava colocado, um pequeno vaso com uma flor, que de imediato tombou para o piso de baixo.
   De repente fez-se escuro dentro da sala, e uma enérgica corrente de ar gelado circulou à nossa volta, até as cortinas esvoaçaram.
   As pessoas estremecerem arrepiadas, e o homem gritou para a mulher:
   - Fecha-me essas janelas!
A mulher obedeceu. A seguir desceu calmamente as escadas para apanhar o vaso que caíra. Num impulso, saltei para a ajudar. Senti-me flutuar.
Só depois é que me surpreendi, por não me ter esmagado no chão.
Cheguei ao piso debaixo primeiro que ela. Tentei apanhar a planta e recolher os cacos do vaso. Curiosamente não consegui tocar em nada.
Foi quando me reparei chocada, que o meu corpo não era visível.
Via-a inclinar-se e apanhar tudo cuidadosamente. Pedi-lhe desculpa, ela respondeu-me amavelmente:
- Não tem importância.
Senti presenças atrás de mim.
Eram duas senhoras de meia-idade que me informaram, sorrindo:
- Somos como tu. Viemos do mesmo lugar.
Olhei para cima. O homem debruçado sobre o corrimão, refilou:
- Fala, fala, sem parar.
Confessei àquelas senhoras que tinha medo de não conseguir regressar. Queria voltar para o meu quarto. Elas riram compreensivas, sossegando-me:
- Não te preocupes. Voltarás sempre que desejares.
Num segundo estava novamente no quarto. Exactamente na posição que me pusera. Depressa percebi, que não me conseguia mexer.
Via e ouvia tudo, mas estava impossibilitada de fazer qualquer gesto
Lembrei-me que o meu marido tinha por hábito, ao acordar começar logo a falar, o que me irritava bastante. Mas desta vez, desejei que o fizesse.
Esforcei-me para lhe tocar num pé, que estava muito próximo do meu.
Para meu desespero nem um dedo conseguia mexer. E pior, desta vez senti como que tivesse a ser puxada por um elástico. Voltando ao mesmo lugar.
Os rapazes continuavam a conversar no mesmo sítio. Desci novamente as escadas, mas não quis voltar àquela casa. Aquela situação deprimia-me.
Tive curiosidade de ver as outras casas ao lado.
Entrei numa, que me pareceu não ter ninguém.
Ainda me recordo das cortinas das janelas. Transparentes com uns círculos vermelhos, laranjas e amarelos.
Pensei nas palavras do Dr. Brian Wess. Ele tinha razão, podíamos visitar qualquer lugar, desde que o desejássemos.
Desta vez sentia-me mais calma. Observei tudo com pormenor. As mobílias eram novas e de bom gosto. O chão era diferente da casa ao lado. Era de madeira envernizada. Notava-se claramente que tivera pouco uso.
Deduzi que deviam existir crianças na casa, por ver um pequeno comboio abandonado no chão.
Vi de relance um garoto a atravessar o corredor. Passado uns segundos passava por mim a correr, enquanto dizia:
- Está à venda. Os donos não têm dinheiro para a pagar.
Não teria mais de nove anos.
Admirei-me por o ver ali. Perguntei-lhe:
- Como sabes?
Ele respondeu-me:
- Estou farto de vir aqui.
Depois desapareceu.
Por tudo o que vi. Desde o vestuário das pessoas, até à decoração das casas, percebi que estava na época actual. Mas num local que eu não conhecia.
Decidi sair dali. Subi novamente as escadas.
A rua estava um pouco mais movimentada do que antes. Tive a sensação de estar a meio da manhã.
Ansiei por acordar, para contar tudo ao meu marido.
Mas para isso era necessário saber, como se chamava aquele local.
Procurei descobrir uma placa em qualquer esquina duma rua. Não encontrei nenhuma.
Como os homens continuavam no mesmo sítio, a conversarem. Voltei a fazer-lhes a mesma pergunta, eles voltaram ignorar-me.
Mas eu tinha que saber onde me encontrava.
Vi um autocarro aproximar-me. Era um autocarro dos modernos. Tive a luminosa ideia de ver para onde ia.
Quando me dispunha a fazê-lo, vi estarrecida, que o garoto com quem estivera a falar na casa, passava perigosamente à frente do veículo.
Receando que ele ficasse esmagado. Gritei desesperada, para as pessoas que estavam mais próximas. Era necessário fazer parar o autocarro.
Incrivelmente o veículo não parou, continuou a deslizar suavemente até à paragem, onde havia gente à espera dele.
Ninguém acusara o acidente.
Eu continuava muito preocupada com o garoto, apesar disso, conseguira ver qual o destino que o autocarro levava.
Quando o veículo arrancou, vi com espanto, o garoto a flutuar no ar. De repente olhou para trás, dirigiu-me um sorriso e disse-me adeus.
Gritei-lhe:
- Para onde vais?
- Vou embora.
- Ensina-me a fazer isso!
Ele respondeu-me, enquanto ia desaparecendo no horizonte.
- Faz como eu. É só dares um salto. Experimenta.
Dei um impulso. Maravilhada senti-me erguer, tão leve como uma pena.
Ao olhar para baixo, via as ruas e as casas ficarem cada vez mais distantes, pequeninas, até ficarem difusas, terminando em escuridão.
D súbito, senti reflexos de luz forte a incidirem no meu rosto. Era o sol a raiar através da janela do meu quarto.
Voltei-me para o meu marido. Ele acabava de abrir os olhos, comentando espantado:
- Ena pá! Dormi até tão tarde!
Disse-lhe o nome do local que supostamente o meu espírito visitara. Perguntei-lhe se ele conhecia. Respondeu-me de imediato, que sim. Acrescentando:
- Fica perto de Moscavide.
Estranhamente, passado uns segundos, ambos nos esquecemos do nome.
Tudo o que relatei aqui é rigorosamente verdade.



Kristal Bruma

Este é o melhor relato que já li neste forum até hoje!!
Com tantos promenores que quase pareceu uma telenovela  ;D
Muito bom, os meus parabens.

Nunca mais tiveste outra experiencia do genero?

Ora cá estou eu com as minhas histórias incriveis.
Conheci em Moçambique, uma senhora, que contava,
tinha medo de ir dormir, pois havia noites, em que ela, "voava"
Dizia que pedia ao marido para a segurar, quando sentia que ia "voar" porue tinha medo.
Então contava experiências que tinha, via-se na cama a dormir,
agarrada ao marido, mas ela estava a "voar" e nessas alturas
dizia ela que via coisas boas e más, interessante, é que ela só se lembrava
das coisas boas. Mas um dia, contou-me que viu o rio encher tanto
que a vila ficava com mais de 1 metro de água, em alguns lugares
só se poderia ir de barco. Ela estava assustada. Nós rimos daquilo,
eu era bem mais nova, ainda nem seria trintona, rsrsrsr levamos o caso
a brincar, mas o certo é que nem chegou a passar um mês, e aconteceu
mesmo. Mas o mais interessante, é que quando ela "voava" conseguia ver
os sonhos do marido, e saber o que ele pensava, assim como de outras pessoas
que ela via. Chegavas a descrever ao pormenor, sonhos de pessoas amigas
e de pessoas que ela nem conhecia. Já imaginaram, que fazia falta muita gente
assim? Talvez não houvesse tantos crimes. rsrsrsrsr
Eu gostava bm de ter a experiência de sair do meu corpo e voar rsrsrsr
Bem amigos, este tema dá pano para tendas do exercito rsrsrsr
Lylybety

PeterStar
Até agora a experiência mais estranha que tive foi uma vez que dormi com a minha namorada e estava tão relaxado que lembrei-me de tentar relaxar o meu corpo para tentar uma projecção astral, mas adormeci. Da "viagem" ao certo, não me lembro de nada...mas lembro-me de sentir-me a ser sugado(durante uns bons segundos parecia que estava a andar num tunel em direcção inversa) e do meu corpo estar só a vibrar. Acordei sobressaltado e perguntei à minha namorada se eu estava a tremer enquanto dormia...e ela disse que não. Foi muito estranho mesmo.

Agora há pouco tempo, estivemos a falar sobre espíritos e coisas assim e ela diz que desenvolveu mediunidade, por descendência da avó. Ela consegue(sem controlo) ver espíritos. Será que isso teve alguma consequência? É que quando estou sozinho, não consigo me projectar

As experiências fora do corpo ou desdobramento espiritual é um fenómeno muito frequente entre os seres humanos.
Este fenómeno deve-se essencialmente quando o ser humano se encontra ao perder de consciência ou vigília a alma emancipa-se lentamente do corpo e a alma deixa lentamente o corpo e perde totalmente a ligação com o corpo durante o estado de vígilia. Existem alguns perigos durante este estado porque durante este estado existe uma projecção astral muito acentuada em que a alma viaja por várias realidades e dimensões espirituais.
Existe alguns fenómenos associados a este estado do ser humano que é o sonambulismo que é a emancipação da alma durante o sono em que a própria alma comunica com outros seres espirituais.
Mas este fenómeno é frequente em estados de sono profundos.

Citação de: Morgriff em 12 agosto, 2009, 09:38
Desculpem lá, mas isto de ver o nosso corpo como um espectador só mesmo uma palavra para descrever : BRUTAL!
Mesmo  8)
Confesso que já andei a voar pela sala aqui de casa, mas não me lembro se terá sido um sonho, ou se aconteceu mesmo e depois adormeci  :-\
Ghost Hunter PT
www.ghost-hunters.webnode.com.pt

Nunca tive uma experiencia fora do corpo, nem sei se elas sao mesmo verdade, mas costumo ter paralisias do sonho, umas 3 vezes por ano com consciencia e nao é uma sensacao muito boa


Algumas vezes ao cuando me desperto, fico mesmo sem me poder mexer e tenho alguns dos sintomas  que sao descritos por aqui: vozes que parecem sair ainda do que eu estava a sonhar, o zumbido nos ouvidos, a paralisia e uma coisa que me assusta um pouco, a sensaçao que se eu quiser poderia sair do corpo quase como um começo de um voo. Mas como nunca quero sair do corpo, nao saio mesmo e  em 3 segundos já me posso mexer.

é possível uma pessoa sair do corpo convidar outra e "passear" os dois? tipo imaginem um casal deitados juntos e um sair e chamar o outro ou saírem os dois e viajarem os dois?