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  • Amiguinha fantasma
    Iniciado por Leah
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Gente, quando eu tinha uns 4 anos de idade, comecei brincando com uma menina que aparecia na minha casa, ela parecia ter uns 5 anos e se chamava rita. meus pais nunca acreditavam quando eu lhes dizia que brincava com uma men ina chamada Rita, eles me disseram que era minha amiguinha imaginária, mas  bolas gente eu VIA-A! eu ainda me lembro dela! deixei de a ver quando fiz seis anos, e mudei de casa  :-[ seria um fantasma? dizem que crianças conseguem ve-los....

sim, poderia ser o fantasma de alguém que tinha habitado em tua casa :)

Tem mesmo a certeza de que não era fruto da sua imaginação?

Citação de: oculto em 19 agosto, 2010, 17:17
Tem mesmo a certeza de que não era fruto da sua imaginação?

Também poderia ser isso...

Achei adequado fazer um tópico acerca de amigos imaginários, visto que muitas pessoas ainda falam ou relatam sobre estas situações.

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,9383.new.html#new

Ghost Hunter PT
www.ghost-hunters.webnode.com.pt

VALEW SEU TOPICO FICOU MUITO INTERESSANTE ;)

AndreiaLi
Olá, não escrevas em maiúsculas s.f.f. Obrigada.

#7
Citação de: Leah em 19 agosto, 2010, 16:24
Gente, quando eu tinha uns 4 anos de idade, comecei brincando com uma menina que aparecia na minha casa, ela parecia ter uns 5 anos e se chamava rita. meus pais nunca acreditavam quando eu lhes dizia que brincava com uma men ina chamada Rita, eles me disseram que era minha amiguinha imaginária, mas  bolas gente eu VIA-A! eu ainda me lembro dela! deixei de a ver quando fiz seis anos, e mudei de casa  :-[ seria um fantasma? dizem que crianças conseguem ve-los....

As crianças de tenra idade, até cerca dos 6/7 e alguns casos 8 anos, conseguem ver com facilidade entidades já desencarnadas, quando as vêem, porque nem todas as vêem
Mas, não tem nada de doentio, porque muitas continuam a vê-las pela vida fora, a maioria, porém, perde ou vai perdendo, total ou parcialmente, essa capacidade à medida que vai crescendo.

Essa capacidade todos os seres humanos a têm em potência; mas por alguma razão alguns manifestam ou desenvolvem ao longo da vida e outros não.
Normalmente atribui-se a explicação ao destino que «nos estará reservado» e às «lições a aprender nesta vida».
Uns chamam-lhe Destino, outros Fado, outros Cruz, outros Karma, outros ainda, o «destino somos nós que o fazemos» e é verdade, mas dentro de determinados limites que não são iguais para todos, como todos nós sabemos.

Às aparições ou manifestações dessas entidades não lhes chamaria fantasmas, porque na realidade, a palavra "fantasma" é como um ovni ninguém sabe bem o que isso é.

Há pais mais compreensivos ou conhecedores que informam as crianças ou deixam-nas viver essa realidade virtual ou paralela porque que ela vai desaparecendo com a idade e mais tarde vão sempre a tempo de explicar o passado ou por iniciativa da criança ou dos próprios pais.

Situação complicada é quando os pais ou educadores desautorizam a criança e dizem que não existe o que ela está a ver e para «não ser parva» e «deixar de dizer disparates».Neste caso, a maioria das crianças passa a calar e a viver essa realidade consigo, até conseguir compreender e dominar a situação.

Situação traumática é quando essas entidades têm mau feitio e resolvem interferir na vida da criança e dos seus familiares.
Esses casos são bastante raros mas existem alguns bem complicados, que permanecem sem qualquer explicação racional ou científica.
«Para aqueles que não querem pensar existe o alimento dos templos»
(Manuscrito de Urga)

M.M
Citação de: oculto em 19 agosto, 2010, 17:17
Tem mesmo a certeza de que não era fruto da sua imaginação?

Foi exactamente o que pensei quando a minha vizinha (ela com deficiência motora e tem apenas 10 anos) disse-me que vê pessoas no quarto dela. Passei dias com um certo receio quando vinha no elevador sozinha.
Houve um dia em que cortaram a luz no prédio e por volta das 17:40 +/- vinha a subir  com ela do R/c ao 5º.
A cada vez que ela parava e dava gargalhadas, o meu coração acelerava. Estava muito escuro e tinha somente a luz do telemóvel. Quando esta apagava, ela parava e dava gargalhadas e eu ali cheia de medo a praguejar para que chegássemos ao 5º. Nunca mais lhe perguntei sobre o assunto da presença no quarto dela.
Nenhum problema pode ser resolvido pelo mesmo estado de consciência que o criou.
(Albert Einstein)