Para Si, o Que Acontece Depois da Morte?

repara as minhas opinioes sao o que me forma... as minhas ideias, que vao ca ficando ou mudando pessoas a minha volta (se as minhas ideias servissem para alguma coisa mas isso é outra historia ) por exemplo as ideias do Ghandi ficaram ca mudaram mt gente ele continua a viver atraves das ideias que o fizerem... o corpo mesmo em vida nao deveria ser o mais importante 

entendo o que dizes mas la porque as ideias dele ficaram nao faz dele o tudo, (em contraste de eu ter dito que ja nao somos nada depois de morrer), ele transmitiu as suas ideias, morreu e deixou de existir, ta bem que os ideais possam ter persistido mas isso foi porque ele ja foi alguma coisa.

Entendo 

depois de tudo que já passei, senti e vi, estaria mentindo se dissesse que não acredito em vida após a morte. Acredito que nosso corpo morre, mas nossa alma permanece sempre ativa. Acredito que passamos para o outro plano, e, quando chegar a hora, nossas vidas começam novamente.

Boas tardes pessoal,

Desde já as minhas sinceras congratulações aos autores deste sítio, permitindo desta forma, expressarmo-nos e opinarmos acerca desta questão delicada, denominada por fenómenos paranormais e sobrenaturais.

No que toca ao tópico em questão, baseando-me na minha experiência de vida e "Educação", a minha opinião é de que a nossa vida não se deverá limitar a esta "dimensão". Apesar de nada estar cientificamente comprovado, tenho alguma convicção de que outro "Mundo" nos espera para além deste. Tenho algumas reticências quanto á "nossa" comunicação com esse outro mundo, mais precisamente a fiabilidade do fenómeno Mediunidade. Na minha óptica a nossa mente poderá eventualmente pregar-nos algumas partidas, atenção que não me refiro a doenças mentais, tais como a esquizofrenia, até porque esta suposta doença só atinge 1% da população Mundial. Refiro-me sim á ambiguidade e ao escasso aproveitamento que tiramos da nossa mente. Com certeza muitos de vocês já o sabem, contudo não posso deixar de realçar, o ser humano que mais tirou proveito das capacidades cerebrais foi Albert Einstein, utilizando uns meros 18%(não tenho completa certeza). Pensem nisto e tirem as vossas próprias conclusões. Apesar de tudo tenho muito respeito por estes fenómenos e não ponho em causa, mesmo nunca, a sua veracidade, simplesmente sou adepto daquela velha expressão "Ver para crer".

Melhores Cumprimentos,

Cariocecus 

Eu acho que depois da morte á mais vidas... não consigo acreditar que depois tanta coisa que sofre mos em vida acabe num segundo. 

Acho que depois da morte, renascemos noutro corpo completamente diferente mas sem nos lembrarmos de nada da vida passada. Tipo amnésia.

Eu no meu caso, é um pouco complicado porque quando era criança tinha recordaçoes de uma vida anterior, incluindo a casa e a terra onde tinha vivido que ficava a 40 kms da minha residencia.

Quando era criança fazia-me impressao de ter memorias de outras vidas , mas depois rapidamente as esqueci e agora nao as ligo.

Neste caso para mim, eu nao acredito na vida depois da morte , eu tenho é certezas.

Sinceramente parece que a morte é um pouco como dormir e por vezes ter alguns sonhos e depois a pessoa acorda cheia de energia.... a 50 km... ao lado LOL

Finalmente parece que há mais alguém dentro um pouco da minha área! a Lena! weeeeeee
Se ela trabalha em cuidados intensivos e supostamente se faz múmias.


Eu sinceramente já tinha dito que não tenho opinião formada. e é verdade! Contudo sei que nós não somos só físico. Somos um conjunto!
Acredito que há algo mais para além desta vida terrena! Agora o quê....i don't know!! =|




Aparte:
(Já agora Lena se te faz confusão fazeres múmias, o que respeito, tudo bem. A titulo o que eu não consegui fazer e sai do local a chorar e aos pontapés a tudo foi uma colega meu que morreu! viu-o a morrer a minha frente! parlem de mim a mãe dele fomos nós a ultimas pessoas a estar com ele e fica-te cá a marca! Não trabalhava nesse local mas sabiam que era enfermeiro e chamei logo alguém e intervir no que pude sem material nem nada ate chegar algum "colega". E...epa... não...isto sim custou-me bues e ainda agora só me leva a pensar que nós somos umas peçinhas de fina porcelana que mal alguma coisa puf ardeu. Só que a diferença é que as peças podes colar, etc. e ficam aceitáveis. Nós não. Morreu nada a fazer, ou melhor praticamente nada a fazer.)

eu acredito que a morte não é o fim....
mas eu só terei certeza mesmo quando eu chegar lá oras...

Eu já aqui disse que a convivência com o Paranormal acompanhou-me desde pequenina. No entanto, já no fim da minha adolescência, passei por uma fase difícil e coloquei em questão tudo o que até ali tinha visto. Desde a existência de espíritos, obsessões espirituais, premonições.... Pus tudo em causa mesmo dizendo até que devia ser uma patologia qualquer que toda a família tinha. Até que um dia, minha mãe estava no quarto e começou a cantar. Normalmente, quando ela começava assim, era porque estava a receber uma incorporação. Como estava "chateada" não fui ter com ela. Mas a famelga fez questão de me chamar. Quando lá cheguei, lá conversei com algumas entidades e sempre com cara de quem comeu e não gostou. Até que percebo que a entidade que entrou, era uma pessoa muito importante para mim e sempre que cá vinha comunicar, não falava. Porque quando ele estava doente perdeu a faculdade de falar e depois de desencarnado, não falava. E naquele dia eu só chorava e pedia-lhe que fizesse um esforço e que me dissesse algo que me fizesse acreditar que não estava a ficar maluca.
Pois nesse dia ele falou não imaginam o quanto fiquei feliz por ele ter falado comigo. Mas na sua mensagem, acabou-a dizendo-me algo que SÓ eu sabia que lhe tinha dito.
Não lhe disse isso em vida, disse-lhe quando no momento em que abriram o seu caixão pela última vez e me deram oportunidade de chegar perto dele e me despedir. Dei-lhe um beijo como sempre fiz enquanto era vivo e sussurrei-lhe algo ao ouvido.
E ele no final da sua comunicação, respondeu-me exactamente com as mesmas palavras.
Nesse momento, RENASCI

 
Lilicas,sem palavras,impressionante

Mesmo Lilicas...

Bom,acredito que seguirei para outra dimensão.Dependendo das "patifarias"que andei a fazer neste planeta...
Não posso acreditar que tudo acabe com a morte.Avida não faria sentido...mas não acredito na teoria do céu (aqui para nós,lá a estadia devia ser uma grande pasmaceira....)
Um dia fiz um acordo com uma amiga de infãncia (quase uma irmã)Que das duas,aquela que morresse primeiro faria TUDO para dar um sinal á que ficasse para haver a certeza da vida pós a morte.
Passado pouco tempo após este acordo essa amiga morreu subitamente de ataque cardiaco.Até hoje(já passaram 2anos)tento estar atenta a algum sinal,mas...nada.
Será que ela tenta e não consegue?Será que a noção de "tempo"é diferente desta que conhecemos?

Eu já aqui disse que a convivência com o Paranormal acompanhou-me desde pequenina. No entanto, já no fim da minha adolescência, passei por uma fase difícil e coloquei em questão tudo o que até ali tinha visto. Desde a existência de espíritos, obsessões espirituais, premonições.... Pus tudo em causa mesmo dizendo até que devia ser uma patologia qualquer que toda a família tinha. Até que um dia, minha mãe estava no quarto e começou a cantar. Normalmente, quando ela começava assim, era porque estava a receber uma incorporação. Como estava "chateada" não fui ter com ela. Mas a famelga fez questão de me chamar. Quando lá cheguei, lá conversei com algumas entidades e sempre com cara de quem comeu e não gostou. Até que percebo que a entidade que entrou, era uma pessoa muito importante para mim e sempre que cá vinha comunicar, não falava. Porque quando ele estava doente perdeu a faculdade de falar e depois de desencarnado, não falava. E naquele dia eu só chorava e pedia-lhe que fizesse um esforço e que me dissesse algo que me fizesse acreditar que não estava a ficar maluca.
Pois nesse dia ele falou não imaginam o quanto fiquei feliz por ele ter falado comigo. Mas na sua mensagem, acabou-a dizendo-me algo que SÓ eu sabia que lhe tinha dito.
Não lhe disse isso em vida, disse-lhe quando no momento em que abriram o seu caixão pela última vez e me deram oportunidade de chegar perto dele e me despedir. Dei-lhe um beijo como sempre fiz enquanto era vivo e sussurrei-lhe algo ao ouvido.
E ele no final da sua comunicação, respondeu-me exactamente com as mesmas palavras.
Nesse momento, RENASCI

que lindo. 
assim vale a pena ter esperança em algo bom depois da morte.