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  • Ex-oficial da Marinha Real diz ter resolvido o mistério do Santo Graal
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AndreiaLi
Ex-oficial da Marinha Real diz ter resolvido o mistério do Santo Graal

Um oficial reformado da Marinha Real Britânica, que passou anos estudando textos antigos, acredita que finalmente resolveu o mistério do desaparecimento do Santo Graal.

Para milhões de fiéis, o Santo Graal é o objecto mais precioso da terra. É o cálice, que de acordo com a tradição, Cristo bebeu na Última Ceia e foi usado mais tarde para recolher parte do seu sangue durante a crucificação, uma inestimável relíquia cristã.

Muitos fiéis têm procurado em vão encontrá-lo. Mas finalmente teria sido descoberto, ignorado e não reconhecido, no canto de uma catedral, no coração da Inglaterra.

"Eu nunca pretendi começar uma busca para encontrar o Santo Graal. Eu estava interessado inicialmente em pesquisar as relações entre os cruzados, Inglaterra e os santos medievais", disse EC Coleman ao Sunday Express. Coleman acredita que o artefacto é o Santo Graal

"Mas quanto mais eu lia mais eu era conduzido pela trilha que explica a extraordinária trajectória que esta relíquia perdida tomou".

Historiadores e académicos ficarão surpreendidos com a revelação de que o objecto histórico mais valioso da cristandade está embaixo de seus narizes por décadas.

Em 1889, a Catedral de Lincoln estava passando por reparos. Um grupo de operários levantou uma grande laje de mármore Portland e revelou o túmulo do Bispo Oliver Sutton, que morreu em 1299.

Dentro do túmulo, os arqueólogos encontraram um cálice ao lado do esqueleto, que ainda estava onde tinha sido colocado quase 600 anos antes. Ele era feito de prata, com quatro e meia polegadas de altura e sem qualquer decoração.

"Este era o Santo Graal, mas ninguém o reconheceu. Posteriormente, passou a ser exibido em uma prateleira da tesouraria da Catedral, onde você pode vê-lo hoje, mas não há nada lá para dizer o que ele é realmente", diz Coleman, que acaba de publicar The Grail Chronicles descrevendo sua busca.

"Encontrar esses artefactos no túmulo de um bispo não era de todo incomum e colocá-los lá pode muito bem ter sido uma prática normal na Idade Média, mas este cálice era diferente", diz Coleman.

Coleman diz ainda: "Exemplos previamente descobertos eram ricamente decorados, mas este tinha uma elegância simples, ligeiramente caseira, com o uso de rebites claramente visíveis para juntar as diferentes partes da peça.

Eu nunca o toquei, mas é muito bom ficar perto dele. Na minha própria mente e com toda a boa fé estou confiante de que o cálice recuperado no túmulo do Bispo Sutton é o Santo Graal.



fonte: arquivos do insólito.

Gosto deste tipo de assuntos, porém, se é realmente a verdadeira relíquia, sabendo a Igreja (instituição) disso, não o deviam ter escondido?
:)

Sempre pensei que faria mais sentido o Santo Graal ser feito de madeira, não só por ser o ofício de Jesus, mas também devido à vida modesta que este levava.
"Rise and rise again until lambs become lions." - Robin Hood (2010)

#3
Não deve ser raro encontrar cálices junto dos túmulos de bispos e outras entidades do clero. O santo Graal pode ser qualquer cálice. Quantos cálices deste género não haverão neste mundo?

Para mim não faz sentido o tipo de cálice que é...o material usado é rico e raro demais, tendo em conta os contexto sócio-económico todo de Jesus e dos apóstolos...  :-\
"Rise and rise again until lambs become lions." - Robin Hood (2010)


Creio que históricamente está provado que sim, que existiu...

Citação de: BlackLizard em 30 junho, 2010, 16:08
E ainda há a questão se Jesus existiu realmente...

Os únicos registos extra bíblicos são de 3 indíviduos romanos que se chamam Jesus ;D

Não estarás enganado? Na verdade Jesus, era um nome relativamente vulgar na época, e muitas familias hebraicas davam esse nome aos filhos...
Porém, não sou especialista, admito que possa estar enganado...

Citação de: BlackLizard em 30 junho, 2010, 16:16
Os únicos registos extra bíblicos são de 3 indíviduos romanos que se chamam Jesus ;D

Mas esses indivíduos de que falo penso que ou eram imperadores ou gente altamente influente no Império, não simples camponeses.

E sim, Jesus era um nome vulgaríssimo.

#10
Olá!

O santo graal,a arca da aliança,o sudário,a lança de longinus sempre fascinaram o imaginario da cultura e religiosidade ocidental.

Não interessa se os objectos existem,se são genuínos,para o crente interessa a ideia do objecto associada a um evento único,algo que aconteceu longinquamente no tempo.Qualquer destes objectos está associado a um acontecimento dito "divino" carregado de sentido,e que se espera,possa sempre pelo exemplo desse mesmo acontecimento dar solução,constituir uma ponte entre duas condições inconsiliaveis.

Em tempos de crise,isto é quando uma solução se necessita para duas condições inconsiliaveis , seja entre bem-estar e a desgraça.Quando o reino de Artur era assolado pela peste, fome,seus cavaleiros partiram em busca do Graal,como solução para a desgraça que se abatera sobre o reino.
Á sua descoberta,em terras longínquas,qual Parcifal,restituíam o bem-estar ao reino.
Estes objectos actuam como simbolos de união e síntese.Os simbolos apontam pelo seu exemplo e pelo seu intermédio para uma solução,que se espera mas sempre por via magico/religiosa.´
Como o graal é também a vara,o caduceu de Hermes/Mercúrio,que pacifica as materias alquimicas,simbolizadas pelas duas serpentes e que pela sua interposição,constitui a solução.
...E não sabendo que era impossivel foi lá...e fez

Eu já li tantos relatos acerca desse tema, que fazem alguma confusão como pode ser possível ao fim de tantos séculos esses objectos chegarem intactos aos nossos dias. Será que existe alguma probalidade de isso acontecer? ?

Duma forma simbólica, penso que o Graal está dentro de cada um de nós. Cada um de nós tem a sua própria demanda de procura e de se conhecer a si próprio.

O Graal é sem dúvida um objecto fantástico, seja ele qual fôr. Um cálice, uma linhagem de sangue, um livro secreto, merece ser procurado e/ou achado/revelado. Qualquer mortal sonha desvendar este mistério... A Saga do Graal começou à 2000 anos e ainda hoje perdura, cabe-nos a nós continuar...
"Nada é absoluto, tenho um relógio avariado que está certo duas vezes por dia"

"Sejas uma pedra ou um grão de areia, na água ambas se afundam"

#13
Pois eu já vi um programa na TV que diz que o Santo Graal é um tosco cálice de madeira que está na posse de uma família inglesa e que tem poderes curativos. Aliás, o programa disse que o objecto nem sequer estava inteiro...
Templa - Membro nº 708

Citação de: Templa em 12 fevereiro, 2011, 16:47
Pois eu já vi um programa na TV que diz que o Santo Graal é um tosco cálice de madeira que está na posse de uma família inglesa e que tem poderes curativos. Aliás, o programa disse que o objecto nem sequer estava inteiro...

Tal como retratado no filme Indiana Jones e a Grande Cruzada, o Santo Graal É um Cálice de madeira, cujos poderes curam e revitalizam quem quer que beba por ele... Haverá talvez alguma ligação nessa história com a do filme, até porque também no filme, o Cálice estava à guarda de um suposto Templário com mais de 700 anos.
"Nada é absoluto, tenho um relógio avariado que está certo duas vezes por dia"

"Sejas uma pedra ou um grão de areia, na água ambas se afundam"


Bom, o Oficial da Marinha pode ter essa íntima convicção, mas para nós essa questão de "fé" não nos resolve o mistério. Se ele dissesse que o exemplar é feito de prata da região da Palestina/Judeia, que com análise do carbono 14 dava uma data aproximada à de Cristo, se houvesse outros elementos sérios a ter em conta e que conduzissem ao cristianismo a Cristo, ainda vá que não vá que tal convicção poderia ter algum fundamento. Agora assim, valha-me Deus.
Os franceses também reivindicam para si a localização, em solo francês, do Santo Graal; os italianos, alemães e espanhóis, idem, idem.
Isto faz-me lembrar a história dos Mormons. Os EUA têm tudo... mas não tinham o privilégio do seu chão ter sido pisado pelas sandálias da divindade. Mas o assunto resolveu-se com a história da notícia da existência das placas de ouro, dadas a um tal Smith por um magnífico anjo chamo Mormon. Nessas placas, encontradas na gruta americana, se ficou a saber que uma das doze tribos perdidas de Israel fez a desfeita aos tugas e ao Colombo e aportou muito antes destes em terras do Tio Sam. E como se tal não fosse o bastante para já santificar tal solo, ainda se soube que Cristo ali andou em visita àquelas gentes e paragens, precursor, também, das descobertas daquelas terras.
Ainda bem que vivemos num mundo onde cada um diz o que lhe lembra; cabendo aos demais levar isso a sério ou não.

Helllblazer
que tolice , não existe uma prova sequer , nem falaram da data...