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  • Mulher salva cachorros de incêndio, mas esquece-se do neto!
    Iniciado por ppcom
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O que salvar primeiro num incêndio: os cachorros ou o neto a dormir? Mandy Hands, de 45 anos, optou pela primeira opção. Quando as chamas se espalharam pela casa, em Coventry (Inglaterra), a mulher correu para salvar os quatro animais de estimação – da raça greyhound – e esqueceu-se do neto no andar de cima.

Por sorte, os bombeiros entraram na casa, pela janela do quarto, e salvaram o menino, que não ficou ferido.

"Eu entrei em pânico e acabei por me esquecer que ele estava aqui", disse a envergonhada inglesa.

Fonte: Arco da Velha

:o
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Legan
Podia acontecer a qualquer um ,apesar de na minha opiniao uma vida humana vale mais do que uma animal,mas pronto...

possas,esquecer-se do neto?! :P
nota-se que adora o puto! ::)

Bem, é um bocado esquisito.
Mas por um lado eu até compreendo, pode-se ter esquecido, os animaizinhos estavam em apuros ...
As únicas respostas interessantes são aquelas que destroem a questão.

#5
Citação de: Patriciaa em 26 junho, 2010, 15:53
Bem, é um bocado esquisito.
Mas por um lado eu até compreendo, pode-se ter esquecido, os animaizinhos estavam em apuros ...
ok,mas tem uma dupla responsabilidade sobre o neto,como explicar ao/á filho/a o que aconteceu?
"olha eu tentei salvar primeiro os cães,e nem me lembrei do fulano de tal"

Legan
sim e verdade que tem uma dupla responsabilidade mas o Ser Humano erra... :angel:

Estamos a ver as coisas pelo lado errado.

Imaginem que não era frequente o miúdo lá estar e ela no momento de aflição nem reflectiu.
Certamente quando percebeu o que estava aconteceu alertou os bombeiros do que se passava.

Vocês certamente se lembram do caso do pai que se esqueceu do filho no carro em pleno verão à porta do trabalho.
E recentemente voltou acontecer a outro casal a mesma coisa, mas penso que desta vez nos EUA.

E algum de vocês pensa que foi de propósito? Eu não vejo isso assim...
Claro que nestes últimos casos acaba por ser demasiado esquecimento mas há horas que parece que tudo estava destinado acontecer. Parece que o mundo pára ali mesmo e nós não vemos o que se passa à nossa volta.

Fico feliz por este caso ter tido um desfecho feliz para todos  :)
"Há pensamentos que são orações. Há momentos nos quais, seja qual for a posição do corpo, a alma está de joelho."

Com a aflição, ela salvou o que viu, nao pensou..e natural no ser humano


Que situação.........mas essa de se esquecer do miúdo é gravíssimo....por muito que seja de aflição.....já viram se realmente acontecesse algo de serio ao miúdo???Já viram os remorsos e o peso na consciência que ela iria ter?!

Que ao menos isto sirva de "lição".....

Graças a Deus não aconteceu nada.....ufffffa!

Citação de: Jessika em 09 abril, 2011, 17:20
Que situação.........mas essa de se esquecer do miúdo é gravíssimo....por muito que seja de aflição.....já viram se realmente acontecesse algo de serio ao miúdo???Já viram os remorsos e o peso na consciência que ela iria ter?!

Que ao menos isto sirva de "lição".....

Graças a Deus não aconteceu nada.....ufffffa!

Pois Jessika, mas acho que não deveriamos ser assim tão "crueis" com a senhora.

Pensa no seguinde: Imagina que realmente o miudo não e de estar em casa. Ela poderia ter pensado que ele nao se encontrava, e mais logo ter se lembrado que afinal encontrava-se presente.

Tambem uma pessoa em panico nao raciocina, ela se calhar tentou salvar o que estava mais proximo dela, e sobreviver. É instintivo, a sobrevivencia, pode parecer mal, mas essa é a realidade, nós pensamos sempre na nossa pele primeiro, por muitos valores de "heroi" que tenhamos.

Ela limitou-se a seguir o instinto, poderia acontecer a ti, a mim, a qualquer um.

Realmente estas situações alertam-nos para eventuais desatres, mas mesmo assim, confrontada com a mesma situação, poderiamos fazer basicamente o mesmo, mesmo sabendo deste caso.

É muito relativo, e a senhora não merece ser culpabilizada.


Mas realmente, ainda bem que não aconteceu nada ao miudo, senão a senhora sentir-se-ia uma m€#%& de pessoa para o resto da vida.
A vida é efémera, a morte inevitável mas a palavra é eterna...