Déjà vu ?! Ou algo mais??

Não sei como tratar este caso, nem onde o enquadrar em termos de tópicos.
Este episódio aconteceu-me entre os 11-12 anos, andava no 7º ou 8º ano. Nessa altura estava em casa dos meus avós maternos, numa aldeia.
O meu avô tinha-me oferecido um pequeno canivete, que fazia as minhas delícias. Andava sempre com ele no bolso ou na mão a cortar um pau, uma cana...
Tinha o cabo branco e a folha dobrava-se e recolhia-se no cabo, como a generalidade dos canivetes; com uns 3 cms de  lâmina.
Nesse dia fui ao pinhal, que ficava perto de casa, ajudar a minha avó a apanhar agulhas (dos pinheiros) e alguma lenha para a lareira. Claro que aproveitei para cortar alguns pequenos paus com o canivete. Era por alturas do Verão, pois eu andava com uma camisa de manga curta, que tinha um pequeno bolso ao nível do peito, no lado esquerdo. Acontece que na altura em que se tornou necessária a minha ajuda, guardei a navalha no bolso e lá fui juntando umas agulhas e uns paus. Passado pouco tempo já tínhamos o necessário e levo logo a mão ao bolso da camisa para tirar o meu canivete. Mas nada encontrei. O pequeno bolso, estava vazio. Foi um aperto. Corri tudo à volta, na procura do canivete, mas...nada. A minha avó bem que me ajudou, mas nada encontrámos. Ainda virei e revirei os bolsos das calças, mas aí também nada estava. Eu sabia que o tinha posto no bolso da camisa.
Lá viemos embora. Eu estava desolado. Como já era tarde, decidi que ao outro dia, logo que amanhecesse ia logo procurá-lo novamente.
Quando chegou a altura de ir para a cama, despi a camisa e pendurei-a pela gola no cabide que estava na porta. O mesmo fiz com as calças, vesti o pijama e meti-me na cama a pensar no canivete até que adormeci.
De manhã, ao acordar, trazia ainda bem vivas as cenas do meu "sonho" que tinha tido nessa noite. O "sonho" era uma coisa simples: eu levantava-me, tirava a camisa do cabide e a navalha caía-me do bolso para o chão.
Achei um disparate. Levantei-me pronto a ir procurá-lo de imediato. Nisto tiro a camisa do cabide e... o canivete cai-me do bolso para o chão.
Tal e qual como no "sonho". Sem pôr nem tirar.
Apanhei-o de imediato do chão, e era o meu canivete, sem dúvida nenhuma.
Fiquei parado um bom bocado a atentar perceber o que se tinha passado e que explicação aquilo tinha.
Até hoje, ainda não a encontrei.

realmente que estranho

Pois, quando disse à minha avó ela nem queria acreditar.

Onde posso postar uma de objectos que desaparecem e depois voltam a aparecer?

Podes postar todos os teus relatos aqui mesmo no relatos e experiências

conheço uma pessoa que tem uma historia parecida  tipo antigamente costumava-se muito pastar as cabras pelo monte uma vez ele foi com elas para o monte e perdeu uma correu tudo a procura dela e nunca a encontrou veio com as restantes para casa naquela noite ele ao dormir sonhou com o caminho que deveria fazer e ia encontrar o animal la num certo e determinado sitio o que é certo ele quando acordou de manha pegou de novos nas outras cabras fez o trajecto do sonho ate que encontrou o animal exactamente no sitio onde tinha sonhado.....

conheço uma pessoa que tem uma historia parecida  tipo antigamente costumava-se muito pastar as cabras pelo monte uma vez ele foi com elas para o monte e perdeu uma correu tudo a procura dela e nunca a encontrou veio com as restantes para casa naquela noite ele ao dormir sonhou com o caminho que deveria fazer e ia encontrar o animal la num certo e determinado sitio o que é certo ele quando acordou de manha pegou de novos nas outras cabras fez o trajecto do sonho ate que encontrou o animal exactamente no sitio onde tinha sonhado.....

Bem que sorte que o pastor teve

mas isso foi verídico eu conheço a pessoa perfeitamente para saber que não ia mentir uma historia destas.....

Também já aconteceu isso com a minha mãe(tem tido sonhos premonitórios desde sempre),o meu primo tinha um blusão daqueles que dá para tirar as mangas,com uns fechos...pois o rapaz andou todo o santo dia á procura da manga e não encontrava,a minha mãe sonhou nessa noite que a manga do blusão estava no fundo do armário do quarto dele,assim que lhe contou o sonho,ele imediatamente foi lá ver e bem lá no fundo,estava a bendita manga...
Antes disso há mais de 30 anos atrás a minha mãe sonhou uma noite que a minha irmã quase que era atropelada por um carro e ficava com o vestido(branco) preso por baixo da roda,perguntou a opinião de uma vizinha que lhe disse que,durante uns tempos não deixasse a míuda ir brincar para a rua...assim a minha mãe fez...durante uma semana a míuda não saiu de casa...perante a insistência da minha irmã,coitada,fartinha de estar em casa,a minha mãe lá a deixou sair,pensando que o perigo tinha passado,assim que a míuda sai a correr para a rua,entusiasmada,atravessa a rua a correr e do nada aparece um carro que trava em cima dela,prendendo-lhe o vestido(não branco mas quase,era clarinho) com a roda...

Os sonhos são algo que muito dificilmente se pode explicar. Eu quando tinha cerca de 12 anos sonhei com uma rapariga que nunca tinha visto nem sabia que existia. Basicamente, no sonho, nos gostavamos um do outro e sempre que nos queriamos encontrar tinha que ser ás escondidas e sempre que nos encontravamos havia alguem ou algo que nos tentava separar e passava o sonho todo a fugir desse algo. Cheguei a sonhar isso mais que uma vez. Uma noite acordei com uma sensação esquisita, como que o sonho fosse mais real que nunca. Nessa manha vi a rapariga do sonho e fiquei paralizado, incredulo com a visão. desde esse dia nunca mais tive esse sonho.

Caros utilizadores,

Concordo plenamente com o comentário feito pelo Ex3m, os sonhos são algo quase impossível de ser explicados. Quanto a mim, nunca nenhum sonho do género, pelo menos que me lembre, pois a maioria dos meus sonhos no dia seguinte tenho uma espécie de flash e é como se o sonho desaparece-se. Ao criador deste tópico, penso que nada terá a ver com um "Déjà vu", penso que realmente terá sido algo mais...

Atenciosamente,

Giles.

Pois, quando disse à minha avó ela nem queria acreditar.

Onde posso postar uma de objectos que desaparecem e depois voltam a aparecer?

:oBoa tarde! Comigo,aconteceu algo parecido...Certa vez,meu esposo me avisou que iria usar o cartao de credito,pra trocar os pneus do carro e me pediu que pegasse o cartao,pois o cartao fica guardado em casa,meu esposo nao carrega na carteira.Entao,fui,peguei o cartao e coloquei na carteira de meu esposo.No dia seguinte,logo de manha,meu esposo,antes de sair,me pediu a carteira e eu olhei dentro e nao vi o cartao.Perguntei ao meu esposo se ele ja havia pego  e ele disse que nao.Entao,comecei a procurar,tirei TUDO da carteira,virei e revirei a carteira no avesso e...nada do cartao.Meu esposo se enfureceu,brigou comigo,dizendo que eu havia perdido o cartao,que naquelas alturas quem achou ja deveria ter "feito a festa"(pois aqui no Japao,onde moro,nao se verifica o cartao antes de aceita-lo,como no Brasil).Mas eu falei que na noite anterior eu havia colocado o cartao na carteira!Meu esposo sentou-se na escada que da para os quartos e falou muita coisa ruim,falou ate' em suicidio!!Fiquei apavorada,sem saber o que fazer!Chorei muito e mais uma vez revirei todos os papeis da carteira e...ao olhar novamente dentro da carteira vazia,o cartao ESTAVA LA'!E eu nem posso dizer que meu esposo ou minha mae tirou o cartao e o recolocou,pois eu nao sai de perto da carteira,fiquei ali,talvez quase uma hora,revirando a carteira!
Penso que "algo" muito ruim queria causar este conflito dentro de minha casa e "tornou invisivel" o cartao e depois que meu esposo falou  um monte de coisas ruins,este "algo",resolveu devolver o cartao.Foi Horrivel!!

Mas nessa epoca em que minha mae esteve aqui,nos visitando(foram seis meses),aconteceram muitas coisas horriveis,inacreditaveis ate'. Depois conto mais pra voces..
Mas uma coisa que eu nao entendendo e' como poderia "aquilo" ter vindo com minha mae,sendo que ela e' evangelica??

Pois é Cristine, realmente há coisas que não dá para entender mesmo. Comigo há alturas em que já nem me chateio. Quando isso me acontece com mais frequência (também me acontece com documentos), até chego a falar para o vazio: "Pronto, já chega, parem lá com a brincadeira que isso está-me a fazer falta."
Digo isto a rir. E normalmente as coisas voltam a aparecer. Sempre em sítios que já virei e revirei, com observação minuciosa, pois já estou acostumado a estas coisas.

O insólito do que me aconteceu, foi mesmo o facto do canivete ter voltado ao bolso. Pois, no bolso, nada estava na altura em que me apercebi do seu desaparecimento. Era um pequeno bolso duma camisa de criança, onde muito pouco ou quase nada cabe. Só essa camisa sobre o corpo. Pelo que se lá estivesse notava-se de imediato. Um simples toque no bolso contra o corpo e sentia o objecto duro, já para não falar de mão que várias vezes lá coloquei e onde era impossível nada detectar se ele lá estivesse.

estou impressionada  os sonhos são algo muito estranho, eu por muito que tente não consigo entender o meu subconsciente... talvez tenhas um dom.. nunca mais te aconteceram esse tipo de coisas?

Tanto quanto me apercebi o Arph veio contar uma história que eu achei interessante e que mais me parece uma forma de algo ou alguem tentar comunicar ou uma serie de fenómenos inexplicáveis. Isto de nós termos as coisas ou objectos á nossa frente e não conseguirmos ver tem algum nome? Ao que parece essas situações acontecem com muita frequência. Deveria eu ter cerca de 7 anos quando fui com a familia a uma daquelas festas de verão, penso que era o S. Pedro. Sempre as mesmas diversões todos os anos mas naquele ano o meu pai quis ver o posso da morte e lá fomos todos ver ( não achei nada de interessante ). O que acontece é que o meu pai pagou com uma nota de 1000$ e o troco deveria de ser mais de 500$. Ao virmos embora o meu pai (não sei porquê) resolveu confirmar se tinha o troco na carteira e não encontrou nada. revirou a carteira, bolsos das calças e casaco, carteira da minha mãe, tudo e não encontrou nada. Começou a ficar alterado ( coisa que nunca tinha visto acontecer por tão pouco ). Começou a dizer que ia ao poço da morte porque o feirante o tinha enganado. Antes de se dirigir á bilheteira voltou a procurar em todo o lado e nada. Depois de forte discussão com o homem que supostamente não lhe deu o troco e já a caminho de casa, exactamente no mesmo sitio onde ele deu pela falta do dinheiro estava-mos a avaliar a situação quando o meu pai para e a fim de explicar os sítios onde procurou o dinheiro abre a carteira e diz: vês eu primeiro procurei aqui e não está cá nada. Quando ele olha pra carteira tava lá a nota de 500 bem á vista, era impossivel não ter visto. o meu pai tremia por todos os lados, pegou na nota e rasgou-a em pedacinhos. 500 escudos na altura dava pra comprar mais do que com 20 euros dos dias de hoje.

Tanto quanto me apercebi o Arph veio contar uma história que eu achei interessante e que mais me parece uma forma de algo ou alguem tentar comunicar ou uma serie de fenómenos inexplicáveis. Isto de nós termos as coisas ou objectos á nossa frente e não conseguirmos ver tem algum nome? Ao que parece essas situações acontecem com muita frequência. Deveria eu ter cerca de 7 anos quando fui com a familia a uma daquelas festas de verão, penso que era o S. Pedro. Sempre as mesmas diversões todos os anos mas naquele ano o meu pai quis ver o posso da morte e lá fomos todos ver ( não achei nada de interessante ). O que acontece é que o meu pai pagou com uma nota de 1000$ e o troco deveria de ser mais de 500$. Ao virmos embora o meu pai (não sei porquê) resolveu confirmar se tinha o troco na carteira e não encontrou nada. revirou a carteira, bolsos das calças e casaco, carteira da minha mãe, tudo e não encontrou nada. Começou a ficar alterado ( coisa que nunca tinha visto acontecer por tão pouco ). Começou a dizer que ia ao poço da morte porque o feirante o tinha enganado. Antes de se dirigir á bilheteira voltou a procurar em todo o lado e nada. Depois de forte discussão com o homem que supostamente não lhe deu o troco e já a caminho de casa, exactamente no mesmo sitio onde ele deu pela falta do dinheiro estava-mos a avaliar a situação quando o meu pai para e a fim de explicar os sítios onde procurou o dinheiro abre a carteira e diz: vês eu primeiro procurei aqui e não está cá nada. Quando ele olha pra carteira tava lá a nota de 500 bem á vista, era impossivel não ter visto. o meu pai tremia por todos os lados, pegou na nota e rasgou-a em pedacinhos. 500 escudos na altura dava pra comprar mais do que com 20 euros dos dias de hoje.

O pior, e' que isso faz as pessoas brigarem e falarem coisas horriveis,assim como aconteceu com meu esposo e com seu pai...