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  • Uma visita ao hospital
    Iniciado por oculto
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Claro Sr. Oculto daí eu ter dito isso...porque quando é um vulto ou algo parecido sabemos o que pensar e tal, agora como diz quando é alguém sólido e sabe momentos depois que é impossível porque já morreu à muitos anos...bem... :o..chocada mesmo
I belive....

Estimada menina, isto levou-me a pensar, sempre que falo com alguém que não conheço que existe sempre uma hipótese de que esse alguém possa não estar a viver na mesma dimensão que eu.

Pois é... :o
Mas nesse caso alguem lhe disse que esse senhor já tinha morrido, em outras situações isso pode não acontecer (aliás não acontece) e na volta já deve ter falado com tanta gente morta e nem voce próprio o sabe...Eu acho que a partir de agora deve tocar bem nas pessoas para ver se são de "carne e osso"  ;) e estou a falar sério, porque ver entidades como o senhor viu não é normal!!! Ao ponto de pensar que era uma pessoa viva  :-\
I belive....

Não sei se é normal. Já passarm alguns anos e nunca tomei esse cuidado. De certo penso que os vivos são mais perigosos que os mortos.

Nesse aspecto não tenhas duvidas  ;)
I belive....

Citação de: oculto em 09 abril, 2010, 17:14
Contar as nossas experiências pessoais só é possível quando começamos a "conhecer" as pessoas. Penso que há temas que temos de levar a sério e, como por vezes, tenho observado que alguns casos, na minha opinião,  são tratados um tanto levianamente, daí, termos 2 hipóteses: ou falamos e ignoramos alguns comentários menos convenientes - os que eu chamo de levianos -  ou calamo-nos.
Contudo, verifiquei que existem pessoas que levam estes temas com a seriedade que merecem e resolvi que algumas das minhas experiências poderiam servir como debate.
Não podia estar mais de acordo,a isso chamo de sensatez!...

Meus caros, eu sei que a porta do fórum está aberta, mas ainda assim permitam que peça licença para entrar.

Antes do mais gostei de ler o relato apresentado; foi conciso e directo, sem floreados, desnecessários, aliás.
O que Oculto nos conta vem na linha de muitos outros relatos conhecidos e de longa data, o que significa, a meu ver, mais do que um padrão, uma consistência dos mesmos.
Não tenho qualquer razão para pôr em causa nem o relato nem a idoneidade do relator, mas, ainda que, por mera hipótese, este relato tivesse sido inventado isso não resolveria grande parte do problema: a realidade destes factos e situações.
A história da parapsicologia está cheia destes testemunhos directos e na primeira pessoa.

Por isso pôr em causa a veracidade do relato é atacar indirectamente o membro.
Ninguém é obrigado a participar e ou acreditar no que quer que seja. Quando não tem algo a acrescentar ou a contrapor seria dispensável o seu contributo, mas nem todos pensam assim.
Por ter reparado na falta de seriedade e leviandade de certos participantes no fórum é quer eu estive mais de seis meses, depois de me ter registado, a navegar para saber se valeria a pena conceder o benefício da dúvida. Espero que não me tenha arrependido.

Como estou mais interessado em debater o relato e as suas implicações peço licença para passar à frente.

Citação de: oculto em 09 julho, 2010, 16:29
(...) É uma sensação estranha, ver e falar com alguém que nos aparece fisicamente sólido, com ar de bem vivo. Não foi uma figura fantasmagórica mas sim alguém que fisicamente era um homem como eu.

Reconheço que para a maioria de nós é uma situação estranha, mas só será estranha porque não é frequente e mesmo assim, as várias situações que se conhecem são relatadas de forma quase anónima nos processos de investigação quanto mais de forma pública.
Se essa situação se esbate um pouco aqui com o semi-anonimato de muitos é porque comungamos dos mesmos interesses em falar e debater temas que não interessam nem preocupam o comum dos mortais.

Nem nós somos todos iguais nem as entidades que já viveram entre nós são todas iguais. Se a força da mente é muito forte aqui em que está sujeita a condicionalismos, desde logo de ordem física, imagine-se o que ela será capaz de fazer quando estiver liberta das grilhetas de um corpo físico.
Sabendo nós, porque já foi divulgado esse conhecimento, que uma entidade pode manifestar-se neste plano consoante a sua capacidade, isto é, conceber um corpo que vai utilizar para se dar a conhecer. Quando o consegue é para funcionar de acordo com as suas intenções sem quaisquer limitações exteriores ao corpo físico e às leis da natureza do plano físico. Por exemplo, uma entidade sem corpo físico não está sujeita à lei da gravidade, mas quando incarna (de empréstimo) um corpo ou cria um outro corpo "do nada" ele já estará sujeito à gravidade.

Com o devido respeito, pergunto: onde está o problema?
Conhecemos o plano, a realidade (e as suas leis) onde vivemos. E conhecemos, por descrição de outros seres, a realidade (e as leis) desses  planos. E conhecemos porque nos é relatado por quem neles vive e por quem os visitou e são, no essencial, conformes com os conhecimentos transmitidos de forma reservada ou interna.
As viagens astrais não se fazem apenas em redor da Terra até ás primeiras nuvens que se vislumbram. Há igualmente viagens que se fazem sem sair do mesmo sítio apenas mudando de plano, com se fôssemos ao outro lado do espelho.

A grande diferença entre o corpo de um vivo e o corpo de um morto é o que o corpo do segundo não é físico em nenhuma circunstância. Mas o morto se tiver condições para tal pode criar um corpo provisório para a sua necessidade imediata ou não. Que não consegue criar um corpo ex-nihil terá de contentar-se em possuir um corpo (possessão) ou em situações especiais e controladas do médium (de incorporação) quando se encontra em transe.

Parece, do que li, que a grande dúvida não está no princípio ou na capacidade de um morto poder comunicar com um vivo, nem sequer mostrar-se mais ou menos visivelmente reconhecível, mas apenas na possibilidade de conseguir obter um corpo perfeito, tão perfeito que se torne difícil notar a diferença.

Apresento aqui a ligação para um tópico que apresentei em Investigação Paranormal: Aparição de uma menina morta ou viva? (https://portugalparanormal.com/index.php/topic,9661.0.html) em que a situação era em muitos aspectos semelhante com a diferença, dir-se-á fundamental: não falou e da cintura para baixo era translúcida. Mas aqui sabia-se que apenas queria ser vista e mal detectou que a queriam conhecer evaporou-se. Ainda hoje não se sabe se seria uma menina morta ou viva, mas investigações posteriores levam a supor que seria a aparição de um vivo.

Chegados aqui, desculpem-me, mas voltamos ao princípio. Temos dois caminhos:
1) Ou aceitamos a via da crença ou do cepticismo: quem acredita, considera possível e normal e quem é céptico, o mínimo que dirá é que se fez confusão; e
2) Mais do que preocupado em saber se os relatos A, B,C, D ou E, são falsos ou verdadeiros, preocupa-se em estudá-los à luz dos conhecimentos e dos métodos actuais da ciência e dos métodos e conhecimentos científicos ainda não reconhecidos pela comunidade mas que são sérios e respondem à condições mais rigorosas de investigação.

Para terminar uma terceira posição, intermédia, não precisar de ser convencido porque os estudos e investigações pessoais que faz bastam para harmonizar as leis da Natureza exterior com a sua natureza interior em busca desse Graal espiritual a Unidade, o Todo ou o Absoluto.

E o resto... qual resto há mais alguma coisa.
«Para aqueles que não querem pensar existe o alimento dos templos»
(Manuscrito de Urga)


Faço minhas as palavras do Damiano, na sua introdução.

Também aqui tenho relatos e tenho que saber conviver com as dúvidas que sobre eles podem recair.
Confesso que se estivesse no vosso lugar, muito certamente as questionaria, pois muitas histórias que são aqui colocadas, bem como noutros sítios da net, são falsos, infelizmente para quem leva isto a sério.
O oculto parece-me ser uma pessoa verdadeira e que tem aqui participado activamente no fórum, por isso tenho-o como mais um sinal de que se interessa seriamente por estes assuntos e que não é daqueles que aparecem ocasionalmente para mandar uns "bitaites".

Sem duvidar coloco uma questão, que solicito a amabilidade duma resposta, por me parecer extremamente importante para explicar uma passagem importante e que pode levar a que muitos leitores atentos questionem a veracidade da história, se não for devidamente explicado:

A certa altura do relato dizes:

Respondeu-me que se tinha esquecido de o apresentar pois era um primo que vivia no Norte e que já não via há uns anos.

E pouco depois, dizes:

"Impossível! Esse primo já morreu há mais de 15 anos!"



A questão é a seguinte:

Como é possível que toda a família soubesse da morte do primo ocorrida há uns 15 anos e o teu sogro, primo dele, não o soubesse?


Obrigado.


#23
Resposta para Arph :
O meu sogro tinha sofrido uma intervenção cirúrgica grave e, para além talvez dos efeitos da anestesia, sofria de Alzheimer pelo que muitas vezes confundia muito as coisas. Dada a doença dele, muitas vezes, se havia uma morte na família não lhe era comunicada. Nunca confirmei se lho tinham dito pois não achei importante fazê-lo.

Resposta para Damiano: Não foi na verdade a primeira visão a "corpo físico" que tive. Se tiver tempo leia uma experiência que tive quando era rapazito . Está sob o título "No meio da Serra". Todavia, essa primeira, a "pessoa" não me respondeu.


Obrigado pela resposta.
Assim temos o seu esclarecimento sobre esse ponto, que me parecia dever ser esclarecido.