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  • Debate sobre realidade e perspectiva
    Iniciado por ppcom
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Moon*
"Será que alguém acreditaria nele uma vez que fomos "ensinados" a não acreditar na vida noutros planetas? (e em estranhos)" hoopsy

Não posso concordar contigo. Se tu foste levada/ensinada a não acreditar em E.T. ou o que for, penso que não possas generalizar. Não acredito que alguém seja ensinado a não acreditar, posso sim concordar que o comum das pessoas ignora (e já ignorou mais) a existência e por isso coloca o rótulo de imaginação/fantasia/ficção. Sobre a parte dos estranhos isso sim concordo que fomos ensinados ainda mais em crianças a não falar com estranhos, e acho que isso de momento está mais vincado na sociedade mas menos activo porque vão colocá-las e buscá-las porque a vida começou a exigir horários e um cuidado adicional.

#16
"Sim, contudo as premonições ou as visões são flash de imagens de um futuro que ocorrerá se as coisas se mantiverem no rumo em que a coisa está no momento das premonições, se o rumo mudar os flash de imagem que se teve certamente não acontecerá. "

É possível  :) Teríamos, portanto, uma espécie de realidade/Universo por ramos. Sendo que a vida de cada um seria uma espécie de linha no tempo. A cada decisão que temos que tomar, ficamos perante uma bifurcação (ou trifurcação, ou quadrifurcação, etc.) e, conforme a decisão que tomarmos, seguimos uma das linhas das bifurcações que nos levarão a um destino. Faz sentido  ;)

E leva a uma outra questão, mas como não se isto que eu disse se enquadra naquilo que disseste, é melhor guardá-la para mais tarde  ;)
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Moon*
Citação de: ppcom em 02 março, 2010, 21:10
"Sim, contudo as premonições ou as visões são flash de imagens de um futuro que ocorrerá se as coisas se mantiverem no rumo em que a coisa está no momento das premonições, se o rumo mudar os flash de imagem que se teve certamente não acontecerá. "

É possível  :) Teríamos, portanto, uma espécie de realidade/Universo por ramos. Sendo que a vida de cada um seria uma espécie de linha no tempo. A cada decisão que temos que tomar, ficamos perante uma bifurcação (ou trifurcação, ou quadrifurcação, etc.) e, conforme a decisão que tomarmos, seguimos uma das linhas das bifurcações que nos levarão a um destino. Faz sentido  ;)

E leva a uma outra questão, mas como não se isto que eu disse se enquadra naquilo que disseste, é melhor guardá-la para mais tarde  ;)

O que disseste está correcto, enquadra-se sim.

Citação de: Moon* em 02 março, 2010, 21:13
O que disseste está correcto, enquadra-se sim.

Ainda bem  :) Sendo assim, vou lançar mais uma questão:

Pegando no que eu disse no post anterior, esses destinos a que chegaríamos, eventualmente, dependendo das decisões que tomarmos, estão pré-definidos ou será apenas um, e é moldado à medida que vamos optando por um dos caminhos da "bifurcação"?

Ou seja, haverá uma parafernália de destinos, previamente construídos, à nossa espera e a nossa única opção é "optar" por ir de encontro a um deles, sem podermos alterar o que quer que seja em nenhum deles, ou haverá apenas um destino que podemos ir moldando à medida que avançamos na linha de tempo, através das bifurcações?

Muito resumidamente:

Teremos de optar por um de vários destinos inalteráveis ou teremos apenas de ir construindo o nosso?
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Moon*
#19
Citação de: ppcom em 02 março, 2010, 21:24
Ainda bem  :) Sendo assim, vou lançar mais uma questão:

Pegando no que eu disse no post anterior, esses destinos a que chegaríamos, eventualmente, dependendo das decisões que tomarmos, estão pré-definidos ou será apenas um, e é moldado à medida que vamos optando por um dos caminhos da "bifurcação"?

Ou seja, haverá uma parafernália de destinos, previamente construídos, à nossa espera e a nossa única opção é "optar" por ir de encontro a um deles, sem podermos alterar o que quer que seja em nenhum deles, ou haverá apenas um destino que podemos ir moldando à medida que avançamos na linha de tempo, através das bifurcações?

Muito resumidamente:

Teremos de optar por um de vários destinos inalteráveis ou teremos apenas de ir construindo o nosso?

Em relação a esse aspecto eu considero que já estão alguns objectivos traçados, mas vamos criando o nosso próprio percurso, adaptando-nos as situações, tomando decisões entre outros aspectos, ou seja, construindo o nosso percurso de vida o se quiseres dizer o destino mas de facto há aspectos que já estão traçados.

Por exemplo, a maioria das pessoas do fórum tem intuito ou busca já a espiritualidade e a evolução espiritual, isso seria um objectivo traçado que essas pessoas irão querer ter um caminho mais espiritual, agora como é que atingimos isso será diferente de pessoa para pessoa, pode ser desde ter visto "algo" e começado a reflectir, pode algo ter acontecido que colocou em causa a existência do Eu no Mundo e qual a sua missão entre outros aspectos. Para além disto se nos desviarmos do caminho esse objectivo fica adiado até algo ser puxado por nós ou nós puxarmos algo para esse assunto (qualquer que for) seja novamente retomado.

AndreiaLi
#20
1 – Perspectiva.

Concordo com o que expuseste, durante toda a vida nos tentaram ensinar a ver as coisas duma forma comum e básica (algo simplista e abstracta no verdadeiro sentido do termo), ou seja como o resto da manada e com algumas palas nos olhos para apenas olharmos em frente sem vermos o que está dos lados.
Assim, creio que o importante é guiarmo-nos por aquilo que realmente achamos e acreditamos, e não por aquilo que os outros dizem. Mas sem medos, de parecer diferentes ou de soar insanos. Insano é aquele que vê e diz que não quer ver!
Se realmente valorizamos a nossa opinião e temos a nós próprios em conta, não iremos temer expor as nossas ideias tal como elas são, mesmo correndo o risco de sermos rotulados. Pois o que importam os rótulos e classificações no meio de altas montanhas? O que importa se temos tudo para as conseguirmos escalar?
Nesse sentido, discordo como é óbvio que a televisão seja maior do que o dedo. Até a pontinha da unha é maior do que se reflecte numa caixinha quadrada, por mais prazeirosa e apelativa que a mesma possa parecer.
Está nas nossas mãos quebrar o que tem sido passado de geração em geração de forma errada e "tapada".
O ideal está em pensarmos por nós próprios, desvincularmo-nos duma possível dependência do mundo e da comunidade em que vivemos, desvincularmo-nos dos contos de fadas para abraçarmos a realidade como ela é, deixarmos de parar para observar o circo exterior e pararmos para olharmos para dentro de nós próprios, pois é aí que residem todas as respostas.

2- o paranormal

A realidade que nos ensinaram a ver, prende-se também um pouco com a religião. Evita-se falar de tudo o que esteja relacionado com a morte, quanto mais com a vida após a mesma. Na realidade em que nos ensinaram a ver, apenas existe o Céu e o Inferno. Quem for um bom cordeirinho, submisso vai para o Céu. Quem antes pelo contrário, se impuser perante as opiniões de massas, for criativo e tiver os seus próprios ideais distantes do que é geralmente dito vai "jantar Inferno", é claro também, que tudo isto varia de acordo com as vicissitudes culturais, nesse sentido o que expus é um pouco generalista .
Para além do ponto de vista religioso, tudo é também dito da forma que referiste, que enquanto estivermos a respirar estamos vivos e quando isso deixar de acontecer estamos mortos.
Esta é outra das visões lineares dos nossos tempos. Simplificação. Simplificar é tão fácil e tão confortável... sair da zona segura... poucos saiem.
Bem aventurados sejam os exploradores destemidos que se movem sem saber o que lhes está reservado! Pura coragem e confiança no seu ser digno.
Na minha opinião, não acaba tudo quando o corpo exala o seu último suspiro. Após isso, existem outros mundos, tão animados ou mais do que este que conseguimos visualizar. Diversas realidades/dimensoes ou planos se apresentam diante duma alma "desencorpada".




3 - O papel do cérebro na percepção da(s) realidade(s)

Tudo o que vemos, para além de estar condicionado pelas memórias de acontecimentos vividos, tenham sido eles bons ou maus, está também condicionado como referiste pela percepção visual dos objectos.
Ora, a percepção visual já é á partida algo enganadora, tomando em conta que por mais que olharmos/observarmos uma coisa, existe sempre algum detalhe por mais pequeno que seja que nos escapa.
Bata ver uma ponta do candeeiro no escuro para que se consiga imediatamente vê-lo todo no escuro. Mas também, basta saber que ele lá está, para o vermos.
Aqui refiro-me ao mundo dos instintos, ao pensamento instintivo (se é que lhe posso chamar assim) que tão rebaixado é em detrimento da racionalidade. Deveria ter o destaque que merece, pois é através dele que sabemos por exemplo, que o ciclo vital não se interrompe quando o corpóreo falece, e a nossa alma o abandona.
O cérebro humanóide, já está à partida comprometido. Sabe-se, que apenas uma pequena  percentagem do mesmo é utilizado. Ora, se já nos desenvencilhamos relativamente bem com esta pequena percentagem a utilizar, o que aconteceria se o conseguíssemos utilizar na totalidade? Seria aí que iríamos ver a realidade como deveríamos, e o espaço a que estamos confinados? O que lhe iria consequentemente acontecer? Que mudanças se iriam sentir? Seria aí que iríamos atingir a verdadeira essência do conhecimento em si, e que se iriam abrir todas as portas que até então estariam fechadas?
Somos prisioneiros da nossa própria mente... o cérebro encontra-se enclausurado, e modelado pelos  valores, recalcamentos de más experiências.
Seria possível aumentar a percentagem do seu uso, se  não cedêssemos a todas as vontades do Ego, que é o ponto em nós mais influenciável pela sociedade e culturas? Na minha opinião, um pequeno desactivar do dispositivo central (o Ego) poderia sim desbloquear, ou quebrar a prisão supostamente perpetua da mente.
Libertaria o nosso eu interior, faria-nos sábios e distintos do agora.



4 - Diferentes percepções da realidade ou diferentes realidade?
Aqui, também vou ter de dizer que poderia ser um pouco das duas coisas. Todos vemos uma realidade diferente. Eu vivo a minha realidade, assim por mim determinada (pelos meus valores conhecimentos, cultura... etc) e o vizinho do lado vive a sua, por ele determinada, estando aqui também envolvente a personalidade de cada um, pois não teria lógica eu ter referido valores e cultura sem salientar a personalidade. Quer seja ela fruto de um pensamento em "comunidade" quer seja fruto do seu verdadeiro e sincero ser.
Nesse sentido, importa referir que não existem verdades absolutas. Todos os dias uma pequena acção levada a cabo duma forma diferente (alterando-se apenas um pequeno pormenor na sua execução) pode quebrar a rotina, desembrulhando assim um término diferente do habitual, originando uma surpresa e a aquisição de um novo conhecimento, um novo saber. E está nas nossas mãos decidir o que fazer. Vamos partilhar esse conhecimento com os outros, ou guarda-lo para nós ? é a nossa jóia preciosa, e estamos imbuídos de fazer com ela o que quisermos. Mas eu pergunto-me, valerá a pena dispender o nosso tempo, e partilhar um pouco da nossa realidade com quem possivelmente não a irá compreender?
Acredito que não.  Cada qual deve aprender por si mesmo a abrir os olhos sem muletas.









Citação de: Moon* em 02 março, 2010, 21:07
"Será que alguém acreditaria nele uma vez que fomos "ensinados" a não acreditar na vida noutros planetas? (e em estranhos)" hoopsy

Não posso concordar contigo. Se tu foste levada/ensinada a não acreditar em E.T. ou o que for, penso que não possas generalizar. Não acredito que alguém seja ensinado a não acreditar, posso sim concordar que o comum das pessoas ignora (e já ignorou mais) a existência e por isso coloca o rótulo de imaginação/fantasia/ficção. Sobre a parte dos estranhos isso sim concordo que fomos ensinados ainda mais em crianças a não falar com estranhos, e acho que isso de momento está mais vincado na sociedade mas menos activo porque vão colocá-las e buscá-las porque a vida começou a exigir horários e um cuidado adicional.

Quando eu falei em acreditar era no mesmo sentido que tu disseste. Ora se é imaginação, fantasia ou ficção, não é digamos, "acreditável".
Quanto a ter sido ensinada a não acreditar em ET, não é verdade pois sempre me interroguei e me tentei informar o melhor que pude ao longo dos tempos mas é certo que em casa, em miuda esse não era um tema habitual de conversa talvés porque não calhava e mesmo assim, os meus pais tem algumas curiosidades que lhes aconteceram exactamente sobre este tema.

Off topic - Deixo aqui um cheirinho porque detalhes não os sei. A profissão do meu pai está directamente ligada á aeronautica e ele tem varias experiencias de voo curiosas como luzes vindas do nada a seguir o aviao e a deixar os manometros " marados " por momentos, barulhos ensurdecedores, ressonancias e outrazs situações menos significantes mas estranhas. Quando estiver de novo com o meu pai pergunto-lhe mais coisas.

Citação de: ppcom em 02 março, 2010, 21:24
Ainda bem  :) Sendo assim, vou lançar mais uma questão:

Pegando no que eu disse no post anterior, esses destinos a que chegaríamos, eventualmente, dependendo das decisões que tomarmos, estão pré-definidos ou será apenas um, e é moldado à medida que vamos optando por um dos caminhos da "bifurcação"?

Ou seja, haverá uma parafernália de destinos, previamente construídos, à nossa espera e a nossa única opção é "optar" por ir de encontro a um deles, sem podermos alterar o que quer que seja em nenhum deles, ou haverá apenas um destino que podemos ir moldando à medida que avançamos na linha de tempo, através das bifurcações?

Muito resumidamente:

Teremos de optar por um de vários destinos inalteráveis ou teremos apenas de ir construindo o nosso?

Quanto a este novo tema, eu penso um pouco como a Moon*.
Somos nós que construimos o nosso caminho mas algumas das "pedras" que nos vão aparecendo já estariam pre-destinadas a nos aparecer.
Muitas vezes nos questionamos o porquê que fizemos determinada opção ou caminho e quantas vezes pensamos em como gostariamos de ter escolhido ou "outro caminho"? - Não no sentido de arrependimento mas no sentido de ser mais benéfico.

E agora lanço outra pergunta.

Se a nossa vida/ destino/ caminho está "pre-definido", porque é que e para quê que por vezes seguimos por caminhos que mais tarde nos apercebemos que não são os melhores para nós?
Qual será a finalidade?

Até ao momento penso que seja para nos ensinar e ajudar a mudar qualquer coisa que esteja menos bem connosco.
Como o ditado, O que não me mata torna-me mais forte!

Moon*
Citação de: hoopsy em 02 março, 2010, 23:15
Se a nossa vida/ destino/ caminho está "pre-definido", porque é que e para quê que por vezes seguimos por caminhos que mais tarde nos apercebemos que não são os melhores para nós?
Qual será a finalidade?

Até ao momento penso que seja para nos ensinar e ajudar a mudar qualquer coisa que esteja menos bem connosco.
Como o ditado, O que não me mata torna-me mais forte!


Acabaste de forma simples dar a resposta a tua questão, acrescentando que é a consolidação interna de bases para pudermos avançar para outra etapa e que quando olhamos para trás e pensamos que podemos de facto ter seguido X ou Y caminho não estávamos internamente preparados (bases, auto-critica, gestão, conhecimento do mundo etc) para escolhermos esse caminho.

Citação de: Moon* em 02 março, 2010, 23:24
Acabaste de forma simples dar a resposta a tua questão, acrescentando que é a consolidação interna de bases para pudermos avançar para outra etapa e que quando olhamos para trás e pensamos que podemos de facto ter seguido X ou Y caminho não estávamos internamente preparados (bases, auto-critica, gestão, conhecimento do mundo etc) para escolhermos esse caminho.

Sim, eu respondi consoante o que eu acho mas a ideia era saber as outras opiniões, sendo assim presumo que tenhas a mesma opinião que eu.

Citação de: hoopsy em 02 março, 2010, 23:15
Se a nossa vida/ destino/ caminho está "pre-definido", porque é que e para quê que por vezes seguimos por caminhos que mais tarde nos apercebemos que não são os melhores para nós?
Qual será a finalidade?

Até ao momento penso que seja para nos ensinar e ajudar a mudar qualquer coisa que esteja menos bem connosco.
Como o ditado, O que não me mata torna-me mais forte!


Também penso que tenha que ver com esse ditado.

Pegando na situação da possibilidade da existência da tal linha de tempo que se vai dividindo em sucessivas bifurcações, é possível que, dependendo do caminho que sigamos nessas bifurcações, nos deparemos com uma ou mais "pedras" no nosso caminho.

O número de "pedras" que consigamos ultrapassar, moldará a nossa personalidade, carácter, etc.
Resta-nos enfrentar esses obstáculos com optimismo e pensar que, à medida que vamos ultrapassando os obstáculos, estamos a fortalecer o nosso carácter, personalidade, etc.
Pensar que cada "pedra" que nos surja no caminho é uma excelente oportunidade para "enriquecermos" o espírito.

Caso o nosso destino esteja realmente definido antes da partida para esta aventura que é a vida, cabe-nos a nós moldar o nosso "ser", definindo o grau de evolução do mesmo com que chegamos a esse destino.  :)

Depois de reler isto que escrevi notei que ficou bastante confuso... Provavelmente é devido ao facto de estar a escrever isto enquanto faço a digestão e estar com pouco sangue no cérebro  :laugh: :laugh:


Tenho gostado muito de ler os vários pontos de vista. :) Já estava com saudades de participar numa exposição de ideias tão interessante e enriquecedora como esta.
Obrigado AndreiaLi por também teres partilhado o teu ponto de vista e a todos os outros que têm participado  ;)
Introduzam novos temas no debate sempre que quiserem  :)

Peço desculpa por não responder individualmente a todos ou por eventualmente não conseguir dar respostas muito elaboradas, mas ando um bocado "apertado" de tempo e um bocado cansado...
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

Citação de: ppcom em 03 março, 2010, 14:37
(...)
Introduzam novos temas no debate sempre que quiserem  :)

(...)


Não seria melhor, quando os temas não tiverem a ver com este, abrir-se um novo topico? ;)

#27
Claro  :) Estava-me a referir a temas que se possam relacionar com os aqui discutidos até agora. Uma espécie de sub-temas. Devia ter sido mais preciso...  ;)

Senão ficava aqui uma amálgama de ideias impossível de compreender  :laugh:
"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein

#28
Olá  :)

No quadro Filmes, Cinema e Séries está um tópico, criado pela o_gato_e_eu, sobre um documentário que penso que terá bastante que ver com os assuntos aqui discutidos.

Para quem estiver interessado neste documentário (What the bleep do we know?), o tópico é este:

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,5755.0.html

No mesmo quadro está também um tópico sobre um filme (Inception, ainda não foi lançado) que, ao que me parece, poderá também relacionar-se, ainda que não muito, com estes temas. O tópico é este:

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,4635.0.html

;)

"Detesto, de saída, quem é capaz de marchar em formação com prazer ao som de uma banda. Nasceu com cérebro por engano; bastava-lhe a medula espinal" A.Einstein