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  • Desafio: Jogo das Quadras
    Iniciado por Margarida
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Por esse vil metal
Há quem venda a própria mãe
Coisa de gente anormal
Que juizo nenhum tem.

Bando de gananciosos
Metem nojo aos cães
Quando querem o voto são atenciosos
Após, metem o povo a água e pães.

Andamos nós a contar os trocos
A poupar até ao fim do mês chegar
E estes intrujões e badalhocos
De topo de gama a pavonear.

Às custas do povo
Que é quem mais sofre
Não lhe digo nada de novo
E lá vão os impostos para o cofre...

Não sei se será para o do estado
Ou para a conta destes senhores
Para eles, a crise passa ao lado...
Vou visitar a casa de penhores...

Mudando de assunto, aqui vai mais um tema: O AMOR

Na panela do amor,
Teu nome cozinhei!
Juntei tempero, doce calor,
E com ternura o decorei.

Coloquei-o no prato da paixão...
Reguei-o com desejo e licor,
Juntei compota do meu coração,
E uni o nosso sabor!

Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

O que para aí vai de doçura
Eu nem quero acreditar
Usando tais condimentos
Quem queria a boca adoçar?

Utilize o panelão
para fazer um gaspacho
Use todos os frutos,
não esqueça o da paixão
Pois com tal cozinhado
Ninguiém se atreverá a dizer "não"

a quem queria a boca adoçar
é segredo, às vezes meu tormento
é meu anjo que nunca parei de amar
e é mais forte dia para dia esse sentimento.
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

O mundo anda arredado
deste encantador cantinho
Tudo anda preocupado
Estão a entrar-lhe no bolsinho!

Aumentam todos os preços
Nada se pode comprar
E para finalizar está cena
O FMI vai entrar

Façam já uma petição
Para não cobrarem o ar
Pois por este caminho
Vão deixar de respirar

Talvez haja uma portagem
Para o chão poder pisar
E vão cobrar a viagem
P´ra no outro mundo entrar


E com este desespero
Vão cobrar também a luz
Não aquela da EDP
Mas a que o Sol produz

Acreditem que é verdade
Há muito mais para contar
Só nos "safaremos disto
Se o Sócrates emigrar

Se o Sócrates emigrar
Ou for para o raio que o parta
Já não há paciência para o aturar
Que vá embora, porque cá não faz falta.

O Chavez que o leve
Como brinde, por Magalhães comprar
Pode ser que lá porte-se como deve
Ou da saúde, alguém lhe vai "tratar".

Já agora que leve também os submarinos
Que o Portinhas adquiriu
Que o dinheiro ajude os pobrezinhos
E esse que também vá para a "senhora" que o pariu.

Lisboa está em festa
Cá com tantos presidentes
Não há por onde se passe
Que se tramem os residentes

Amigos é só esbanjar
Para o estrangeirinho ver
Que se lixe o português
Que para aqui anda a sofrer

Já subiu o combustível
E outros bens perecíveis
Anda tudo mais que teso
E festejos são possíveis

A Cimeira é uma festa
Todos gozam a fartar
Todos comem e bebem
E... o Zé Povinho a pagar!

#487
Tanta euforia, tanta festa,
Tanto dinheiro desperdiçado!
A maioria daquela gente não presta
E o português a sustentá-los, coitado.

Estão a meter-nos numa guerra,
Guerra essa que nem é nossa!
Deixá-los estar sossegados na sua terra
Antes que nos dêem uma coça.

O lambão do Cherne e o Sócrates arrogante
A julgarem-se grandes por apoiarem os poderosos
Que lhes caia uma bomba de repente
E estoure com aqueles tinhosos  :laugh:

Eu não rimo,
apenas improviso,
seja noite ou dia,
faço sempre com alegria. :)

Meu coração esta vazio,
esta todo muito escuro,
sinto-me sem rumo,
neste mundo obscuro.

Seja bem vindo Juca (que não bate mal da cuca :laugh:)
Não pense que eu sou maluca!
O que interessa é nesta brincadeira participar
Por isso toca a improvisar!

Se sem rumo se sente
Um GPS deve comprar
Se não tem dinheiro, não compre
Mas também não o vá roubar.

Pois ladrões já temos muitos
Na nossa falida nação
A começar no nosso Primeiro  >:D
Que é o maior aldrabão.

#491
Obrigado

Estarei sempre sem rumo,
com GPs ou sem GPs,
não tenciono roubar um,
porque já me ofereceram um,

Um primeiro ministro aldrabão,
que se poder ate nos come o pão,
mas a falar em primeiro ministro,
ate fiquei sem improviso. =)

#492
Provei dos teus lábios o rio
Doce, quente e tão provocador
Misto de doçura e calafrio
Livre, terno e arrebatador!

Despertas em mim a adolescente
Irresponsável, selvagem e louca
Nesse momento tão inconsciente
Em que me perco em tua boca.

Sou tua diaba, quente odalisca
Tu somente, um doce querubim
Juntos a paixão explode, é faísca
Nesse fogo amoroso sem fim.

E se pecado for, este amor terno
Destas almas enamoradas e errantes,
Mesmo dentro do fogo do inferno
para o sempre seremos, eternos amantes!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Há meses que ninguém vem
A este fértil cantinho
As palavras não estão caras
E podem sempre dar carinho

A nossa poetisa foi-se
Para local ignorado
Deixou por cá saudades
E isto tudo parado

Está a chegar o dia da poesia
Que ela venha aqui lembrá-lo
Com uns versinhos
como então ela fazia

Esta Tia que se foi
Sem se lembrar do passado
Deixou-nos aqui sozinhos
Estamos abandonados!






 a ultima a postar fui eu
os post's não posso repetir
Será que as regras não leu?
e sozinha, não me faz divertir....
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!