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  • Desafio: Jogo das Quadras
    Iniciado por Margarida
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Isto aqui anda animado
Quadras, rimas à maneira
Poetas  em qualquer lado
Portugal é uma traineira

Mas quem nele mete água
São políticos aldrabões
Que não sentem qualquer mágoa
Ao ver-nos contar tostões

Já eles da barriga farta
Ao jantar, almoço e ceia
Vão p'ro raio que os parta
Quando a maré estiver cheia

Pendurados numa corda
E deitados ponte abaixo
Ai da mão que estando à borda
Não lhes "amande" mais um "faixo"

Mote é o que não falta
No PP,  que original
Gosto mesmo desta malta
Ó malta do PARANORMALl!

Beijos

Templa

Templa - Membro nº 708

Amarrá-los com uma corda ao pescoço
Era o que muitos mereciam
Para nós não era nenhum desgosto
E ainda nos divertiam

Citação de: Marlene em 11 outubro, 2010, 13:13
Amarrá-los com uma corda ao pescoço
Era o que muitos mereciam
Para nós não era nenhum desgosto
E ainda nos divertiam

ahahahahahahahaah ;D ;D ;D ;D
Templa - Membro nº 708

#468
Amigas! que inocência...
Essa da corda para os amarrar
Eles não têm decência
Nem para na corda baloiçar

Isto vai de vento em popa
Um navio sem governo
O barco está a afundar
E ninguém lhe põe termo

Nós é que nos lixamos
Andamos todos tramados
Não há santo que nos valha
E ficamos afogados


Não há mais para roubar
O país está falido
Há ladrões por todo o lado
E nenhum fica detido

Vamos ver como isto acaba
Se é que tem um fim
Virem cá os estrangeiros (FMI)
É solução para mim


Citação de: Templa em 11 outubro, 2010, 17:36
ahahahahahahahaah ;D ;D ;D ;D

Querida Templa,

Não te rias pois tenho razão!
Era caçá-los e f... "cozê-los"
Dar-lhes umas valentes palmadas no "bujão"
Ai comigo não brincam não!

Peço imensa desculpa
Por me expressar usando asneiras
Mas quando estou "furibunda"
Esta é a melhor das maneiras.

Atirar-lhes tomates podres
Como se faziam aos bobos da corte
Por roubarem os pobres
"Chupando-os" até à morte.

E ao palhaço do primeiro ministro
Rei da santa arrogância
Cortar-lhe aquele nariz sinistro
E enfardá-lo com abundância.

Pô-lo a bulir
Dia e noite sem parar
Pagar-lhe à hora uma ~porcaria~
Para ele valor nos dar.

O ordenado reduzir
E os impostos aumentar
A ver se o estupor consegue sobreviver
Sem o ~rabo~ ter que dar.

E no fim
Cortar-lhe o 13º mês
Assim não se fica a rir de mim
E pode ser que aprenda de vez.

Não há dinheiro, Zé?
Ao povo não vais roubar!
Começa a andar a pé
E no TGV ficas apenas a pensar.

Acaba mas é com RSInserção
E manda os malandros trabalhar
Eu não tenho filhos desse tamanhão
Para os ter que sustentar!

Pois é o dinheiro dos contribuintes
Que nessas m*rdas andas a gastar
Daqui a pouco são todos pedintes
Mas de Ferrari vão passear.

E eu aqui a trabalhar
Mas sem nada para comer
Pois tenho a casa para pagar
E o dinheiro está a desaparecer.

Vou mas é um crime cometer
Para ir para a prisão
Ao menos lá tenho aonde dormir
E o rendimento vocês me pagarão.

Passado um pouco estou cá fora
A ida à Segurança Social não demora
Vocês para mim a trabalhar
E eu no restaurante a almoçar...

>:( >:( >:(

Que garra têm as mulheres
A elas ninguém engana
A esta mulher do Norte
Parece que ninguém trama

Menina faça um partido
De mulheres e apenas delas
Para não ter muito sortido
Afaste os homens delas

Vocês têm pêlo na venta
Enfrentam uma multidão
Mas sinto falta da Tia
P´ra vos dar um empurrão


Neste mundo desgraçado
Neste lindo Portugal
Anda tudo enganado
Por um palhaço sem igual

Façam aí um governo
Mulheres de 7 costados
Limpem o sebo a este
Não nos deixem desgovernados

Esta PIQUENA do Norte
Tem uma língua afiada
E se lhe dermos CORDA
Andará tudo à pancada


Mulheres, valentes mulheres
Sem na língua terem papas
Venham cá abaixo a ferver
Deixem O Sócrates de gatas










#471
O amigo Oculto lançou a ideia
E eu aprovo com distinção
Vamos lá mulherada bonita e feia
Todas juntas lixar este c*brão

As mulheres a mandar
Que alegria ia ser
Sem os homens a dominar
O povo ia ver.

Pena a mentalidade do português
Povo machista e retrógrada
Isto não é à vontade do freguês
E a mulher é discriminada.

O povo não confia na mulher
Para mandar e liderar
Não admira que o país esteja a apodrecer
E a gente na crise a viver.

Nem todas são como a Nelinha (Manuela Ferreira Leite)
Cinzenta e avarenta
Há mulher bem bonitinha
Mas também com pêlo na venta.

A Pintassilgo ensinou
Como mulher governou
O País andou
E ninguém a criticou

Pena é que foi por pouco
O seu belo governar
Fez algo por todos nós
Pois agora é: O deixa andar!

Sou água do teu hemisfério humano
Sou geyser da tua essência íntima
Sou esse louco canto da tua voz soprano
Sou partícula invisível, doce, infíma!

És vida, o principio de uma nova era
És espaço profundo, estrela e a lua
És esta terra que nasce e tudo me gera.
És o magma! Uma bruma gélida e nua!

Somos um maremoto tão selvagem e audaz
Somos o sol que alimenta e alumia
Somos ar! Um tremendo ciclone, vento fugaz!

Somos uma vida que nasce dia-a-dia
Somos a luz etérea desta nova vida
Fruto de uma natureza quente e fria!

Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

As poesias da Tia Margarida
Deixam-nos arrasados
Comparadas com as nossas
Parecemos uns atrasados

Isto é que é poesia
Digna de um Nobel
Dêem parabéns à Tia
Não façam quadras de cordel




A poesia da Tia é culta
A minha é mais popular
A Tia rima com estilo
Eu rimo por rimar :laugh:

Os seus versos despertam sentimentos
Fazem sorrir e até chorar em vários momentos
Os meus são só feitos de asneirada
Dão para a gargalhada pegada  :laugh: :laugh: :laugh:

Nós não temos a cultura
E o valor da nossa Tia
Mas somos cabeça dura
Ao escrevermos poesia

No entanto somos simples
E de ideias definidas
Vivemos com a razão
Não pensamos na emoção

Vemos o IVA a subir
Fazemos contas à vida
Orçamentos e planos...
E o nosso dinheiro a fugir

Vai para um buraco sem fundo
Um polvo que tudo engole
E para estar  neste mundo
Ninguém já pode ser mole.





O BAÚ DA MINHA QUERIDA AVÓ

(Canção)


No baú da minha querida avó,
Vi coisas d' encantar e não só.

Bonecas lindas de porcelana
Nunca imaginadas ou vistas antes
Por mim e pela minha linda mana
Deixando-nos em alegrias constantes.

Eram vestidos de várias chitas
Com rendinhas e coloridas fitas,
Outros eram de seda e cetim,
Tão belos que os quis para mim!

Encontrei tantos brinquedos
E uma caixa cheia de segredos
Mas o que dei mais valor
Foi às suas cartas secretas d' amor

No baú da minha querida avó,
Vi coisas d' encantar e não só.

Falavam da sua amada terra
Antes dos horrores da guerra
Dos campos cobertos de flores
Formando tapetes de cores.

Contavam histórias de passarinhos
Montes, vales e seus caminhos
Antes das bombas e devastação
Em tais tempos de pura destruição.

Mas a sábia mãe, nossa  natureza
Renasceu, plena de força e beleza
E depois do sofrimento e tanta dor
A avó encontrou seu grande amor.

No baú da minha querida avó,
Vi coisas d' encantar e não só.

Um lindo enxoval encontrei
Para uma filha talvez, não sei
Mas filho foi o que nascera
E do enxoval ela se esquecera.



Hoje vejo em seus olhos a alegria
Ao mostrar o baú que um dia
Guardou, sem saber que fim lhe dar...
Um tesouro digno de se contemplar!

No fundo de toda a saudade
Esquecida ao longo de uma vida
É agora uma rara preciosidade
Neste Natal, por mim recebida.

No baú da minha querida avó,
Vi coisas d' encantar e não só.

Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Estou desanimada!
Isto não é normal :(
O pessoal do PParanormal
Não quer versejar à desgarrada...

Fico tão triste
Por isto estar parado
Ou começam a participar
Ou é choro pegado :'(

#479
Não ande desanimada
Isto promete animar
Vem aí as eleições
E há muito para falar

Neste cai, não cai
Anda não anda...
Andamos a ver se vai
ficar alguém bom para a "manda"


Das finanças já sabemos
Está quase tudo a ruir
Quanto ao Ministro  queremos
Que ele se ponha a fugir


O Governo é um engano
Desgoverno é afinal
Pois todos os que lá chegam
Adoram o vil metal