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  • Desafio: Jogo das Quadras
    Iniciado por Margarida
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Vocês vão ver
assim que eu regressar
ou vão escrever
ou eu não paro de xinelar!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

#391
coitado do meu rabo ;D
vai ser inxenelado
pela querida tia
pela minha culpada ausencia ;D

Não andei por estas bandas
Tive muito que fazer
Andei mesmo em bolandas
É verdade podem crer


Não ando nada animado
Por muito estar a sofrer
Não quero também deixar-vos
Com este meu sofrer


A vida é triste por vezes
Não sei por onde caminhar
Vim aqui dar uma olhada
Para me poder animar


Embora seja nocivo
Escrever sem nada no meio
Atrevo-me a fazê-lo
Sem quadras de permeio

È para criar incentivo
Aos que não querem escrever
Quando vier a Tia
Vai ficar quase a morrer


Este calor é fatal
E desculpa para tudo
Mas temos de viver
E tirar o sobretudo

O casaco e a camisa
E até as camisetas
Até podem ficar nus
Se forem muito forretas

Vão para a praia  se escaldar
para ficarem torrados
E depois ficam molengos
Dizem que estão cansados

Este calor que abrasa
Irrita e faz suar
Ansiamos pela noite
Para um pouco refrescar

Não corre vento nem brisa
As folhas estão quietinhas
E mesmo de madrugada
As noites estão bem quentinhos

Para a nossa amiga NIghtshade
Deve ser de arrepiar
Estará no congelador
Escondida a refrescar?

Amiga por onde anda
A que terras foi parar?
Será que está na Sibéria
Nos gelos a hibernar?

não vem a estas paragens
Nem que seja para contar
Também se admite protestar
Se nada quiser contar.

A Tia deve estar no rio
Rica banhoca a tomar
à sombra duns belos choupos
Aquilo é só repousar

Os rapazes estão na praia
Sempre sempre a bonzear
Querem parceer bem às meninas
Que contam vir conquistar

O senhor Administrador
No seu escritório sentado
Deve estar a apanhar banhos
Do seu ar condicionado

E sem "tugir nem mugir"
Não vem aqui dar um salto
Pois se o fórum se incendeia
Não pode estar incauto


Venham lá aqui escrever
Digam se estou a acertar
Pois não consigo prever
Mas deito-me a adivinhar.








Outra vez de seguidinha
Para aqui estou a escrever
Mas ninguém me acompanha
Que posso eu fazer?

Ninguém alinha porque`?
Estão muito cansados...
Ou o Sol na cabeça
Deixou-os estonteados?

Sexta-feira dia 13
estará tudo de férias
Ou têm medo do azar
E não dizem umas lérias

Bem amigos vou-me embora
Pois não tenho companhia
Agora ninguém cá vem
Nem sequer temos a Tia

Estejam ao Sol escaldante
Que eu cá estou ao fresco
Mergulhem na praia ou na piscina
Que eu vou mergulhar na tina.

Andem na rua ao ar
Bem cheio de poluição
Que os fogos não nos deixam
E poluem à traição


Os peixes, os desgraçados
Morrem com este calor
É só vê-los amortalhados
É um verdadeiro horror

AS lebres e os coelhos
Fogem do mato e de fogo
Morrem, morrem sem parança
Sem tocas e sem esperança

Este Verão é infernal
Não me lembro de outro igual
Até começam degelos
Na terra do Pai Natal


è só para avisar
de volta cá estou
o xinelo vai estalar
a quem não participou.
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

tvneves
para o xinelo não estalar
e para fazer companhia
á margarida e ao oculto
desejo um optimo dia

no jornal é só miserias
não há maneira de abrandar
vamos então dizer umas lérias
para agente se animar

vamos aproveitar
é sabado de calor
bom para descansar
e para fazer......um passeio... :P   :-*

A Tia já chegou!
Mal se ouviu, mal se sentiu....
Não respondeu às minhas investidas
Nem sequer nos pregou partidas!....

Será que foi mesmo a Margarida?
Com tão pouco versejar
Não é mesmo dela
Não dá mesmo para estranhar?

O que se passa? que aconteceu?
A Tia está tão contida
Tão parca de palavras e amolecida
Que raio de bicho lhe mordeu?

è verdade já cheguei
não vos tirei do pensamento
mas lenha já arranjei
para não me dar tempo.

Com as nossas quadras
temos mais material
muitas palavras
para livros, um vendaval.

São livros oficiais
não o 2, o 3, mas já o nº4
agora digam os demais
onde temnho tempo para este quadro?

Tenham um pouco mais de paciencia
que logo por aqui vou estar
um pouco de abstinencia
para em força voltar
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Não venha cá com desculpas
Pois as férias já gozou
Escreva lá um bocadinho
E diga o que se passou

Ainda não deu o troco
Aos meu velhos comentários
Será que os banhos do rio
Foram  só nos estuários?


Ai vovô aqui vai um cheirinho
não porque assim mandou
mas porque por si tenho carinho
e a praia lá me inspirou...

Na praia os nossos putos,
correm e jogam à bola
doidos e sempre aos chutos,
com os seus bonés na tola.

E nessa sua fantasia,
de volta, revolta
deixam no ar, a magia
de pardalitos à solta.

Lá vem uma onda maior...
Prós putos é alegria,
prós velhotes é bem pior
receio e gritaria.

Depois de tudo molhado,
muda-se de opinião,
afinal foi engraçado,
mesmo com tanta confusão.

Que me fique e não saia,
pra sempre a recordação
que vivi nesta praia,
num belo dia de Verão!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Essa inspiração já chegou
E é só vê-la brotar
Parabéns Oh nossa Tia
Por sempre nos encantar

Venham elas as saudades
por esses dias na praia
recorde o fresco das ondas
Foram só felicidades


Sei que está mais elegante
Parabéns nobre senhora
Mas veja lá que não fique
Como um pau de vassoura

Cordura não é formosura
Como diziam nossos avós
Mas através dos seus genes
Quem se trama somos nós

Uma hora no ginásio
Uma saladinha sem sal
E escondido um chocolate
Talvez seja o ideal

Agora é mesmo a valer
Vá fazer uma sopinha
E com o cheiro a uma sardinha
Coma lá uma colherzinha


Espinafres e agriões
Bem cheiinhos de ferro
Cuide-se e fortaleca-se
Para poder dar um berro

Caroteno da cenoura
Vitaminas do morango
Ponha-se depressa boa
Para poder dançar o tango

E para finalizar, muita força
Muito garra, muito tino
Deixe os cães a ladrar
E oiça o tocar do sino

São horas de resmungar
de fazer valer seu jeito
Mas tudo sem desesperar
Leve as coisas a preceito

E com este arrazoado
Que não diz nada a ninguém
É apenas um conselho
Que tem um valor de cem!




#402
No meu ouvido ouvi sussurrar
"Tens de sentir o apelo"!
e sem me querer assustar
fez-me uma festa no cabelo.

Não sei ao que se queria referir
não entendi a sua mensagem
quero voltar a ouvi-lo ou sentir
desta vez com toda a coragem

Não sei se és Anjo ou meu Guia
não me importa o que sejas
sei que meu caminho alumias
e me proteges de quem não desejas.

Sigo-te e obedeço cegamente
mas diz-me que apelo é esse
vem até mim novamente
por sonho, ilusão ou simples prece!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Um toque de mistério
Uma missão a cumprir
Por esta existência terrena
Que um dia deixaremos para partir

Esteja atenta aos sinais
Por mais leves que eles sejam
Não acontecem aos demais
Pois alguns deles gracejam

O dom que tem, Margarida
Pode ser único e estranho
Não  lho deram ao acaso
Mas sim pelo seu empenho


É com pequenos sinais
Como no seu carro alguns sons
Que sabe bem demais
Que possui muitos dons



São gritos de papoilas soltas
Trilhos e caminhos de malvas
Anéis de candura envoltos
Em quimeras doces e alvas!


São gritos de cristais calados
Ocasos e brumas lilases
São planetas imaculados
Estrelas livres e audazes!


Sonhos, conquistas utópicas
Rasgos quentes na escuridão
Fortes ilusões de óptimas
No universo vasto e são!


Foi, vazio calmo, brilhante
Córneas de chuvas salgadas
Éden silvestre e amante
D'almas nuas e desbravadas!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!