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  • Desafio: Jogo das Quadras
    Iniciado por Margarida
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Sou mesmo um furacão
fervo em pouca água fico em brasa
atormenta-me a mágoa e me arrasa
quando me julgam sem razão.

A vida não é nada perfeita
e por esta mesma feita
há que ser malandreca, brincar
para viver ser mais fácil se tornar

sou má, sou uma peste, um flagelo
quem se descuida eu chego-lhe a roupa ao pêlo
isto, sem falar no famoso chinelo
que é de fugir só de vê-lo


Sou assim por natureza
com virtude e defeito
não mudaria em nada, podem ter a certeza
pois nenhum de nós é perfeito.

Gosto de "ver" as coisas "boas"
mesmo que não lhes possa tocar
os olhos fizeram-se para olhar
apreciar o que a vida tem de bom.

Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Faz bem , Tia Margarida,
Em gostar de ser como é,
Será sempre muito querida,
Para quem em si tem confiança e fé.

Devemos gostar de nossa forma de ser,
Independentemente das críticas que recebamos,
O que importa é em paz viver,
Por mais loucos ou excêntricos que sejamos.

Uns são austeros e requintados como nobreza,
Outros coloridos, plenos de vida e alegria,
Devemos ver em cada um a beleza,
De ser-se genuíno, fiel a si mesmo.

O que é bom é para se ver,
Mas a beleza exterior é superficial,
O aspecto irá cedo desvanecer,
O interior será sempre o mais vital.

Há tanta gente neste mundo,
Que sofre diariamente por fealdade,
Troçam delas, originando sofrimento profundo,
Quando é a alma o mais belo na realidade.

Mas esta sobrinhada
merece o meu catigo
não escrevem nada
basta eu andar afastada

Todos sabem o porquê
desta minha ausencia
fico triste e desanimada
assim não há paciência

Vou começar a chinelar
primeiro pelo administrador
e a todos vai chegar
o meu chinelo castigador

Ora toca lá a rimar
quadras escrever
se não quiserem sentir
o rabo a arder...
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Pronto tia, aqui estou
Ultimamente ando muito preguiçosa
Pouca gente por aqui andou
A poesia não anda famosa.

Ando cansada e aborrecida
Mas volta e meia ainda rimo
Como vê, tia Margarida
Muito este tópico estimo.

Coitado do Administrador
Que ainda não começou a rimar
Com o chinelo não levou
Já tem muito com que se ocupar.

Tenho saudades do oculto e suas quadras
Sempre tão sábias e encantadoras
Pasíveis de serem visistadas
Reluzentes de tão acolhedoras.

Cuidado, senhoras e senhores
A Tia já ameaçou o chicote usar
Vem aí uma era de terríveis dores
Se amam o vosso rabo, toca a rimar!  :D

Até para poetar
É preciso inspiração
Os versos mesmo quebrados
Têm que ter alguma emoção

A vida não é risonha
Andamos muito sisudos
Nem com a vinda do Papa
Deixamos d` estar macambuzios

O Governo sobe impostos
O tempo faz mil caretas
Não há uma réstia de esperança
Só resta sermos forretas

Não gastamos as palavras
Não gastamos os €uricos
Aforramos tudo, tudo...
P`ra conseguirmos ser ricos

Em papa jé nem posso ouvir
em crise muito menos
não tarda vou desistir
e deixo das quadras insistir.

Fiz livro para agradar
dar motivação
mesmo sem pagar
ninguém o quer aceitar.

Tenho problemas por resolver
ausencias obrigadas
não posso sempre promover
a responder, quadras atrás de quadras.

Tirando a tia margarida
que o jogo inventou
pensando estar a ser amiga
depressa se desencantou

O oculto dá ar de maestria
o unico presente
dos rapazes
é o único que se sente.

A Nightshade também
a unica das meninas
Ja não sei bem
se deva continuar

pelo que podem ver
até as rimas me faltam
não queria o jogo deixar morrer
mas já não sei o que dizer
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Não deixe morrer, oh Tia
isso nem parece seu
Uma poetisa ultrapasssa...
Desesperos... digo eu


Os nossos queridos colegas
Homens novos com genica
Vão falar de qualquer coisa
Nem que seja do Benfica

Avançem de lá rapazes
Não me deixem ficar mal
Façam a vontade à Tia
Falem sobre Portugal

Andamos todos "lixados"
Perdoem o palvarão
Mas alguns são emproados
E parecem um pavão


Os senhores lá do Governo
Usam fatos a preceito
Um agora, outro amanhã
Já lhe apanharam o geito

O Primeiro é uma beleza
Parece mesmo um pinoca
E até o do dinheiro
Troca, troca, troca...

Num país de alguns pançudos
Outros quase andam à mingua
Digam-me lá meus senhores
Se posso estender a língua

É melhor parar aqui
Pois, eu cá sou de falar
E se me pisam os calos
Não pararei de gritar

Hoje é um dia Santo
Deveria estar junto ao Altar
Só lá não me apanham
Não têm nada p´ra me dar


Dão prendas e trocam prendas
A quem menos merece
E o povo ri-se apenas
E padece... e amolece


Se olharmos p´ra semana,
em que o Papa já se foi
Muita gente há-de contar
Se a vista valeu a grana

Estou-me a desinspirar
De pensar como vai ser
Com os impostos a subirem
E a gente a emagrecer

Até logo meus senhores
Continuem a cantar
Que por este caminho
Acabam mesmo a chorar




E chegou outro rapaz
para tentar ajudar
preparem-se, agora não haverá paz
pois, a inspiração esta a chegar!

como disse o oculto:
"E a gente a emagrecer"
penso comigo e pergunto
o que nós devemos fazer?

Todos os dias no horizonte
sol brilhante a crescer
o que irá na nossa mente
sobre o que devemos fazer?


Eu prometi e chegou
Um rapazinho a preceito
Veja lá oh Tiazinha
Se não parece ter jeito!...

Voltou-me a esperança
neste jogo tão belo
pareço uma criança
mas se param eu dou com o chinelo!
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Até que enfim sangue fresco chegou!
Caro amigo, vê se não desistes a meio,
O Darknight surgiu e logo brilhou,
Deixou o copo meio cheio.

Fiquei maravilhada com o Oculto,resmungado,
O homem escreve até mais não poder,
O Papa é impotente para terminar,
Com tudo o que anda a acontecer.

A religião não é abordada da mesma maneira,
Até troçam dos padres andam a troçar,
Cristianismo é para tantos mera brincadeira,
Pois a estes sacerdotes não lhes custa ganhar.

Pouca gente o Bentinho respeita,
Realmente ele tem pouca presença,
A tradicionalismos ele se sujeita,
Tão antiquado como a pior doença.

Ñão há esperança para os homossexuais,
Não senhor, não se devem casar,
Ele é contra esstes casais,
Mas os pedófilos ele pode ocultar.


nao me tomem por maricas
nem com medo de meninas
desisitir? nem pensar!
tou aqui para spmar

como dissa a Margarida
"Em papa jé nem posso ouvir"
tamos aqui para nos divertir
porque nao falar de comida?

esqueçam la a Papa
que prefiro cereais com leite.
chocolates a socapa,
espero que ninguem suspeite

ai ai ai, que bato co o pé!
todos somos iguais
cada um é o que é
e diferente dos demais.

vamos à comida então
mas é termo traiçoeiro
pois cai-se na tentação
de encher demais o pandeiro

Vou virar vegetariana
depois da intervenção
melhora o organismo
e faz bem ao coração.
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Para falar de comida
Não sou o melhor gourmet
Sou avesso à bebida
e aos doces do buffet


Mas sou um regalo
Por vezes, a cozinhar
Sei bem trinchar um galo
E uma carne marinar


Tenho receitas especiais
Que serão do vosso agrado
Todas elas bem regadas
Com um abafado

Dos peixes, às aves
Das carnes brancas e vermelhas
Eu sou um especialista
Mas tenho algumas manhas

Se quiserem que eu conte
Tenho muito pr`ra contar
Posso fazer um "pigeon"
Ou "ostras a la mar"

Entre outras iguarias
Convido-vos a experimentar
Alcachofras recheadas
Ou um peixinho do mar

Hoje é preciso atenção
Todos dias ao comprar
O peixinho pode vir
D´um aviário do mar

É verdade, sim senhor!
Eu nem queria acreditar
Fazem peixes como frangos
è sempre, sempre a aviar

Agora que me alonguei
Outro (a) pode continuar
è só seguir o roteiro
Vamos lá, toca a andar!

descobrimos um cozinheiro
eximio e de perfeição
quem diria que este parceiro
na cozinha fosse cheio de mão

O vovô muito nos conta
é sempre uma surpresa
agora vai o castigo:
- Quero sentar-me à sua mesa!

parece-me que já estou a vê-lo...
gostou do meu castigo...
ao vovô não se dá com o chinelo
porque é sempre muito amigo.
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!