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  • Desafio: Jogo das Quadras
    Iniciado por Margarida
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Citação de: Acolon em 06 abril, 2010, 15:03

Sentado na Cadeira neste dia frio no Brasil
Olhando pela Janela, o Velho pobre e cansado.
Me observa de Rosto Corado, e meus Olhos ele viu.

Estou surpreso e ajoelhado, agora descanso em rosto Pálido.
O Velho pobre e cansado, minha tristeza ele viu.
Se aproxima da Janela, e oferece um pouco de seu Bolo devorado.
Agradeço firmemente, por seu gesto tão gentil.

Margarida ainda me lembro, das passagens em dourado.
Uma rasa Ponte talvez em um dia pelo Brasil.
O Velho agora se despede, pega seu Cajado encouraçado.
Segue seu caminho, pela imensidão de meu Brasil.



Não sei se fiz certo mas está ae,,, rsrsrs   


Faltou um verso na primeira parte, mas adorei ...

O jogo é quam quadras

jogo de quatro versos..

continua, ois adorei...

Bem vindo a este jogo "inspirado"
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Tia Margarida, que saudades,
Ainda bem que apareceu,
Espero que traga novidades,
Já que não foi um ar que lhe deu.

As quadras estão mais escassas,
A inspiração anda por outros lados,
Até o Oculto agora se ocultou,
Apenas surgem quadras aos bocados.

Hoje partilho com vocês minha satisfação,
Por ter assistido a um dia invulgar,
Fiz um poema, movida pela inspiração,
Pois o nevoeiro quis minha cidade dominar.

Fiquei enfeitiçada pela névoa dominante,
Um manto espesso de insólita beleza,
Sua pálida aparência é fascinante,
Um soturno humor da caprichosa Natureza.


Quando a musa inspiradora
Abandona o pedestal
Não há palavras nem versos
E ninguém nos leve a mal

É ela que dá o mote
Para além da inspiração
E com a sua ausência
Tudo é uma negação

Mas como está de regresso
O povo está encantado
Tudo será um sucesso
E o "poetar" reatado

bemvinda, bemvinda ó Tia
A este pequeno rincão
Não nos deixe outra vez
Ficamos sem inspiração

Nem que seja uma por dia
Uma quadra escrever
Alegrariamos a Tia
Tendo algo p`ra dizer

Deve andar tudo cansado
Pensem, escrevam, rimem lá
Batam no teclado
Melhor que isto não há

Nem a Tia, nem os primos
Os sobrinhos ou a gente
Vamos ver se reunimos
Umas quadras valentes

agora si é que vai ser
quero quadras à molhada
meninos toca a escrever
ou começa a chinelada

eu não posso acreditar
naquilo que estou a ver...
na net não pude entrar
e deixaram as quadras morrer?

Oh que grande decepção
oh que grande tristeza
agora é que sentirão
o chinelo e a minha malvadeza.

Prometi uma surpresa
e nela insisto
senão escrevem, fico triste
e pura e simplesmente... desisto!

(a chorar baba e renho)

Tia Margarida
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Querida tia não fiques triste
E chorar não vale a pena
Pois aqui o pessoal não desiste
E quadras surgirão de forma serena

Na sua ausência dedicados estivemos
A este deleite de quadras escrever
O nosso melhor a esta causa demos
E o resultado foi que a tia as pôde ler

Sendo assim descansada podes dormir
Não precisa o chinelo estalar
Muito mau sinal seria teres de agir
E com ele a tua malvadeza mostrar

Ainda assim fazes bem  lembrar
E nós até gostamos de saber
Que o teu chinelo pode sempre trabalhar
Para na linha nos meter
"Amanhã é outro dia" - Grande frase do cinema!

Não chore baba e ranho
Tia do nosso coração
O lenço ficará verde ou castanho
De lágrimas de tristeza e desilusão.

Até o Oculto já voltou
E o Mário depressa apareceu
Um que logo muito bem rimou
E outro que para a alegrar acedeu.

Por mais rimas que escrevamos
A Margarida não revela a surpresa
Se muito por aqui esperamos
Murcharemos devido a sua avareza.

Rimar é um passatempo divertido
Contudo é preciso pela cabeça puxar
Temos de fazer algum sentido
Senão o dito chinelo irá estalar.

Pergunto-me se além do chinelo famoso
Não poderá haver um chicote implacável
Tanta violência um processo moroso
Contudo a pancadaria aqui é lei venerável.

De ilusão em ilusão
Cá vamos nós escrevinhando
Esperando com ambição
Que a Tia vá arquivando

Uns versos de pé quebrado
Estas quadras em jeito
Embora sem fantasia
Saem-nos de dentro do peito

Para uma tia escritora
Poetisa a cem por cento
Não vamos mesmo agradar
A tão distinta senhora

Temos fé e veleidade
De escrever qualquer coisinha
Pois ela não tem piedade
Desculpe lá Tiazinha!



Deveras somos humildes poetas,
Apenas como passatempo ,
Até algumas rimas serão abjectas,
Apenas o que nos ocorre no momento.

A poesia é algo profundo,
Saíndo do mais fundo da alma,
Palavras que contemplam o mundo,
Ondas nos lagos serenos de calma.

É como enfiar um punhal no peito,
Derramando sangue das entranhas,
A poesia é um ardiloso feito,
Buscando inspiração ás coisas mais estranhas.

Ser-se sonhador é ser-se poeta eternamente,
Ver para além da visão humana e limitada,
Deixar brotar o rio da imaginação, continuamente,
Libertar das rédeas toda esta loucura apaixonada.

Nightshade, que paixão
Suas palavras sugerem
Que vai nesse coração...
Amor ou inspiração?

Pensamentos tão profundos
De tão estranha beleza
Sugerem outros mundos
com que sonha, com certeza.

#145
Oculto, tem toda a razão,
Aqui a Nightshade está apaixonada,
O Spectrum é dono do meu coração,
Deixando-me ainda mais inspirada.

Desde que escrevo poemas,
Ainda era uma criança infantil,
Escrevia sobre os meus problemas,
E pela dor multiplicada por mil.

Já há uma década anda a tentar,
Alcançar a excelência da minha escrita,
Tenho sempre tentado melhorar,
O meu poetar nesta escrita bendita.

O amor é algo abismal,
De uma grandeza indescrítível,
Sentimento de beleza surreal,
Levando-nos a alcançar o impossível.




O amor quando verdadeiro
é a coisa mais bonita
ao lado do nosso companheiro
durante toda a nossa vida

Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

#147
Parabéns aos pombinhos
Com a bênção da Margarida
Que dêem muitos  beijinhos
E se amem toda a vida

O avô também deseja
Mil felicitações
Que o amor perdure sempre
Em ambos os corações!

Que em casamento termine
Esse vosso amor profundo
Pois saibem que o amor
É a melhor coisa do Mundo!

Um coração com amor
A transbordar de carinho
Por muito só que se encontre
Nunca mais fica sozinho!

Se eu conseguisse exprimir
Em quadras o que se sente
Desejáva-vos tudo
O que me passa na mente

Uma vida de encantamento
E, não só...
Palavras leva-as o vento
Desaparecem como o pó!

Desculpem lá, ou pombinhos
A minha falta de jeito
Que façam muitos mininhos
Mas que vivam a preceito





Como poeta sou um tormento,
Nem rimas direito sei fazer,
Porém desta forma saliento,
Que à Nightshade tenho orgulho em pertencer.

Oculto e Margarida,
Obrigada pela benção,
Esta paixão é sentida,
Com o tumulto de um vulcão.

Apesar de ser um tanto peculiar,
Meu amor não fica assustado,
Por horas podemos nos fitar,
Com olhar deveras apaixonado.

Meu espectro não se importa,
Com os desvarios de sua amada,
Em seu coração abre-se uma porta,
Onde fico de bom grado aconchegada.

Fico satisfeita e orgulhosa,
Por meu amor estar a poetar,
Acho uma forma humilde e formosa,
A sua forma de seus sentimentos demonstrar.

Eis meu formoso cavaleiro andante,
O meu príncipe do paraíso escandinavo,
Inteligente, maravilhoso, cativante,
Estremecendo com os alicerces do meu ser.