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  • Yeti
    Iniciado por Lunática
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Lunática
Yeti é o nome ocidental para uma criatura que supostamente vive na região do Himalaia. O nome deriva do tibetano yeh-teh. Segundo a lenda, eles seriam descendentes de um rei macaco que se casou com uma ogra. É conhecido também como abominável homem-das-neves.



Algumas pessoas dizem que ele é um parente do bigfoot (pé-grande), outra criatura misteriosa, que viveria nos Estados Unidos.

Até hoje, ninguém conseguiu uma prova da existência do yeti, embora muitos rumores tenham sido registados.

O registo visual mais famoso até hoje ocorreu com o explorador Anthony Wooldridge em 1986. Ele estava acampado nas montanhas localizadas no norte da Índia. Ele teria visto o yeti a alguns metros do acampamento. Segundo ele, o yeti teria ficado imóvel por 45 minutos.

Depois que o local foi examinado, foi descoberto que o yeti avistado seria apenas uma pedra coberta de neve. Anthony Wooldridge admitiu que havia se enganado.

O governo de Nepal declarou oficialmente, em 1961, que o Yeti existe.

Tem cerca de 2 metros de altura, assim como o seu parente, bigfoot, e também é relatado que possua o mesmo odor fétido, característicos das criaturas citadas em várias civilizações, assim como o mapinguari, na amazônia, o sasquach, no Canadá, o bigfoot nos Estados Unidos, Skunk Ape na Flórida e Orang Pendek, na Indonésia, todos possuem existência não confirmadas.

Olá! ;)
Muito interessante e acredito!
Há muitos relatos e "provas"  ;)

Cumps

#2
A seu tempo, irei partilhar um dos mais fascinantes relatos sobre o Yeti (o célebre monstro dos Himalaias), no âmbito da expedição nazi ao Tibete, em 1938-39.

"NIEMAND BLEIBT HIER"

#3
Desvendados manuscritos perdidos com relatos do "Abominável Homem das Neves"


Documentos de uma expedição soviética com relatos do Yeti, o "Abominável Homem das Neves", foram traduzidos pela primeira vez.

Não se engane: Pé-grande e Yeti não são a mesma criatura, apesar das suas supostas semelhanças físicas.

O Pé-grande (em inglês, Bigfoot ou Sasquatch) é descrito como um grande símio que vive nas regiões selvagens e remotas dos Estados Unidos e Canadá. Alega-se que seja um animal semelhante ao Yeti tibetano, também conhecido como "Abominável Homem das Neves".

Para os mais crentes, há um grupo de pessoas que se dedica ao estudo de espécies animais hipotéticas ou avistadas por poucas pessoas: a criptozoologia.

Apesar de alguns ramos da criptozoologia desafiarem a lógica científica, há exemplos que mostram que este ramo da biologia pode ter mais credibilidade do que seria de se esperar. Os criptozoólogos citam com frequência exemplos como a lula-gigante, o celacanto, o ornitorrinco e o dragão-de-komodo, todos animais reais e estudados que foram em tempos considerados fantasias.

Agora, um manuscrito recentemente encontrado e traduzido para inglês revela, pela primeira vez, as expedições da URSS para encontrar o lendário Yeti. O documento até descreve supostos encontros com a própria besta, sublinha a VICE.

O trabalho foi desenvolvido pelo historiador soviético Boris Porshnev. O cientista ganhou interesse pela criptozoologia e acreditava que a "criatura das montanhas" descrita no Tajiquistão, Quirguistão e Usbequistão era, na realidade, uma população remanescente dos neandertais que sobrevivera à Idade do Gelo.

Porshnev conseguiu a aprovação da Academia Soviética de Ciências para a sua expedição e solicitou relatos de testemunhas oculares no principal jornal comunista Pravda.

Agora, os manuscritos de Porshnev foram localizados e traduzidos para inglês pela primeira vez, detalhando supostos relatos em primeira mão do Yeti.

O Centre for Fortean Cryptozoology (CFZ), no Reino Unido, rastreou os documentos e foi responsável pela sua tradução. Não foi pera doce. A Biblioteca de Moscovo tinha uma cópia na sua posse, mas recusou concedê-la. Acabou por ser um bisneto de Proshnev que aceitou a transladação dos documentos.

Os relatos revelam criaturas cobertas de pelo e "grandes peitos" nas montanhas Pamir e homens selvagens no Quirguistão com pés duas vezes maiores que os humanos. Outros afirmavam que as criaturas tinham dois metros de altura, eram ruivos, viviam em pequenos grupos e não se afastavam muito.

As expedições de Porshnev, no entanto, não tiveram o sucesso desejado e a sua carreira entrou em declínio. Porshnev apresentou muitos dos relatos, mas não conseguiu obter provas empíricas.

Vários cientistas soviéticos descartaram todos os relatos de homens selvagens na região. Mais tarde, em 1969, um grupo de zoólogos e biólogos soviéticos rotulou o estudo de Porshnev de "pseudocientífico".

Fonte:

https://zap.aeiou.pt/desvendados-manuscritos-yeti-496977

"NIEMAND BLEIBT HIER"

#4
O Terceiro Reich e o misterioso Yeti

O chefe da Ordem Negra das SS foi o patrocinador da expedição ao místico Tibete

Ao patrocinar a expedição ao Tibete (1938-1939), Himmler deu instruções a Ernst Schäfer e aos seus colegas para que recolhessem evidências arqueológicas e antropológicas de que o Tibete era o refúgio místico dos Arianos. O próprio Schäfer definiu a expedição como um "encontro entre a suástica ocidental e a oriental", procurando paralelos entre "a alma racial germânica e a tibetana (Volksseele)".

Da esquerda para a direita: O SS-Sturmbannführer Ernst Schäfer; o SS-Hauptsturmführer Bruno Beger; o SS-Hauptsturmführer Karl Wienert; o SS-Untersturmführer Ernst Krause e o SS-Untersturmführer Edmund Geer

As pesquisas da equipa liderada por Schäfer forneceram amplo material aos dirigentes nazis que pretendiam divulgar a ideia de que os sacerdotes tibetanos tinham preservado uma antiga religião ariana durante milénios.

Encontro de suásticas: à esquerda, estão visíveis a suástica nazi e o estandarte das SS num banquete entre os membros da expedição e dignitários tibetanos. À direita, suásticas tibetanas numa fotografia da expedição.

De acordo com alguns investigadores,  membros da expedição terão confirmado a existência de Yetis durante uma reunião com o misterioso Homem das Luvas Verdes. De acordo com essas informações, o SS-Hauptsturmführer Ernst Schaefer e o SS-Obersturmführer Karl Wienert tiveram um encontro com Gyanggu Chhashup Pönpo, o Homem das Luvas Verdes, em 25 de março de 1939, num mosteiro do Vale de Yarlung, perto de Yungbulakang, no sudeste do Tibete.

Reconstituição do encontro com o Homem das Luvas Verdes, cuja guarda de honra seria constituída por dois Yetis de grande envergadura.



"NIEMAND BLEIBT HIER"