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  • Suicidio e possessão
    Iniciado por Achyr
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#15
Citação de: ppcom em 25 março, 2010, 14:22
Para não estarem a criar off-topic, peço-vos que discutam esses assuntos - EMF's e afins - por MP ou em tópicos destinados a esses aparelhos de investigação.
Obrigado ;)

sim ok, foi só um a parte, já não ia responder mais aqui, o assunto já estava a sair do tópico.  ;)



Mensagem alterada devido à utilização de abreviaturas. Consultar Regras Gerais do Fórum, alínea 4. Obrigado.


sei porque ele te possuiu quando a pessoa se suicida ela sente as dores da morte todo o tempo se não for socorrida ao possuir um corpo as dores param e ela pode pensar direito,porque quando se suicida ela sofre os medos da morte todo o tempo,perguntem o que quisserem.

desculpa, mas o que queres dizer com 'dores da morte'?

Citação de: cassi em 07 julho, 2010, 20:53
sei porque ele te possuiu quando a pessoa se suicida ela sente as dores da morte todo o tempo se não for socorrida ao possuir um corpo as dores param e ela pode pensar direito,porque quando se suicida ela sofre os medos da morte todo o tempo,perguntem o que quisserem.

Agora fiquei confusa. A pessoa depois de morrer tem dores?
E ser socorrido de que forma?
Para sempre em meu coração...

#19
Citação de: tottaa em 07 julho, 2010, 22:37
desculpa, mas o que queres dizer com 'dores da morte'?
dores da morte e quando  o espírito se suicida,suicidasse e um ato de violência contra a própria alma a pessoa sente essas dores quando se suicida mas em caso de morte normal ela não sente dor alguma

Citação de: Aitax em 27 julho, 2010, 12:04
Agora fiquei confusa. A pessoa depois de morrer tem dores?
E ser socorrido de que forma?
socorrida por bons espíritos que necessitam de ajuda,ela recebe vibracoes positivas diminuindo a dor

Fogo, isso é tão estranho. Já ouvi dizer que as pessoas que se suicidam não conseguem descansar em paz... de dor (tipo dor física) nunca tinha ouvido falar.

Tive um namorado que se suicidou... mete-me muita confusão... como eu queria poder saber o que se passa com ele...  :'(
Para sempre em meu coração...

não fique triste tenho certeza de que ele recebeu ajuda,as pessoas nunca estão sozinhas quando morrem mesmo se for suicídio :angel: :angel: :angel:

Dor "física" não seria...
Tenho umas quantas dúvidas (a minha maneira de ver a coisa não é muito agradável,peço desculpa pelo que vier em seguida, mas a coisa só por si não é agradável):
- No caso particular do primo, há algum motivo específico, a polícia faz um inquérito "para a estatística" deste tipo de acontecimentos, houve alguma conclusão sobre esta morte?
- O suicídio da namorada é posterior ao do primo, de que tipo de "depressão" estamos a falar, culpa, luto, tristeza vulgar (problemas do corpo físico)?
- A "possessão" e a roupa preta e o não chorar no luto são uma coisa só, o que no caso do namorado é relevante, qual era o tipo de discussão com ele (não precisas aprofundar demais a descrição), "sentimental", "ciúmes", "falha de comunicação", "conflitos de vontades", "falhas emocionais", o que despoletou isso? ::)

Por agora uma resposta a estas pequenas questões podem facilitar a compreensão de quem leia a descrição da "possessão".
NÃO!
(só porque diz que tem sempre de haver alguém que diz isso...)

#23
Citação de: Achyr em 20 fevereiro, 2010, 04:11
Em 1999...

Eu, a filha mais nova de 3 irmãos, na altura com 12 anos, era uma menina normal...

Dia 6 de Agosto...

nessa tarde a minha avó convidou-me a ir com ela a casa dos meus tios que viviam a 5 km de mim porque o meu primo Décio que estava na Universidade de Coimbra a estudar Psicologia tinha vindo de férias... e eu toda contente porque ia passear naquela tarde fui-me vestir. Ao contrário de todos os outros dias vesti-me toda de preto. Cheguei perto da minha avó e ela espantada perguntou-me "Toda de preto?" e eu a sorrir respondi serena "É porque estou de luto!"...e saí a correr e a brincar... (Até hoje não sei como disse aquilo, que nem eu pensara, lembro-me de na altura não ter percebido como disse aquelas palavras...mas disse.)

Vi o Décio nessa tarde, um rapaz bonito, olhos azuis e pele clara. Ele além de meu primo era meu padrinho e eu adorava-o. Já na casa dos meus tios, no meio da azáfama e das conversas que se cruzavam entre todos, eu via o Décio encostado á ombreira da porta da cozinha e olhar para todos, a observar conscienciosamente tudo como se se despedisse. O olhar dele era esquisito...como se guardasse dentro dele uma raiva e um ódio de morte e o conseguisse controlar muito bem...deixando antever apenas um olhar de aço, pura lamina brilhante.

Voltei para casa ao final da tarde, naquele calor imenso... Por volta das 20.30h estava eu em casa com a minha mãe, irmã e avó quando alguém tocou á campainha. A minha mãe foi atender e eu segui-a até á porta, pois o toque da campainha foi insistente. Era um vizinho dos meus tios...ofegante, na ombreira da porta...e disse: "O DÉCIO ATIROU-SE DA PONTE...SUICIDOU-SE!"...a minha mãe levou as mãos á cabeça, quase a desmaiar, a minha avó começa a gritar, a minha irmã vem a correr, tenta fazer perguntas...eu observava tudo... tudo passa por trás dos meus olhos em câmara lenta. A minha irmã diz, "Mas ele ainda está vivo não é?"...e eu respondo, "Não, claro que não, foi da ponte, ele já morreu..." (De novo não como pude dizer aquela frase, a minha irmã na altura tinha 21 anos.)
Nessa noite lembro-me de ir para o hospital, polícia a toda a volta, ambulância, luzes e carros, e gente a chorar, a gritar, aos pontapés ás árvores... Encontrei naquela confusão toda o abrigo do peito do meu irmão... uns braços abertos que diziam que podia descansar ali a cabeça...

O funeral... não chorei nunca, apesar de todos o fazerem. Os olhos azuis dele não estavam fechados totalmente...e via-se um rasgo de céu neles...

Isso passou...

No Verão de 2001...

Eu tinha-me habituado a fechar no quarto, a ouvir música, a escrever e a desenhar...

Os pesadelos aconteciam á noite, muito frequentes, tinha a certeza de que acordava, abria os olhos mas o corpo estava imóvel e eu não tinha como mexe-lo até começar a rezar e conseguir acordar num salto. Isto acontecia todas as noites, várias vezes em cada noite, eu acordava cansada e ás vezes com medo não queria voltar a adormecer.
Entretanto tive uma relação abusiva com um rapaz 9 anos mais velho que eu sem os meus pais saberem...isso piorou tudo...

Uma noite, no meio de uma das discussões por telemóvel que me rebentavam a cabeça, eu virei... Não me lembro de quase nada dessa noite nem das seguintes, o que sei é apenas contado e recontado...com pouquíssimas recordações minhas.

Falava com voz mais grossa, não sabia como se utilizavam os telemóveis, a minha mãe estava sentada na beira da minha cama enquanto o meu pai estava a dormir...a luz estava acesa e eu dizia-lhe que queria sair, precisava de sair, tinha de ir não sei onde, e repetia cem vezes isso como uma louca...peguei nuns calções do meu irmão e numa camisa e vesti-me. Amarrei o cabelo...e assim que a minha mãe foi a quarto dela buscar algo eu desatei a correr e saí porta fora... Desci o prédio e fui bater no apartamento do meu namorado, que eu odiava. Assim que ele abriu atirei-me p'ra cima dele e enchi-o de murros e pontapés. Peguei numa faca e tentei apunhalá-lo, mas assim que isso ia acontecer, ele fugiu porta fora, a minha mãe chegou e nada aconteceu. Na altura, ás 2h da manhã, uma estrada movimentada á frente...e eu era segurada pelos pulsos pelos dois...mas a minha força era superior. Soltei-me e corri pela estrada fora, não me lembro de nada disto, no entanto quem viu diz que não fui atropelada por milagre,..seja como for...apanharam-me. Voltei para casa mas só gritava e ninguém entendia o que se passava...Meteram-me no carro, eu dava pontapés, eu gritava a plenos pulmões, eu não me entendia... cheguei ás urgências do hospital... e aqui eu lembro-me de estar na maca deitada, a cantar Nirvana (Música que eu não ouvia), e muito descontríada a olhar para o tecto e a falar coisas que não me recordo. Deram-me uma injecção que me pôs a dormir 3 dias e 3 noites. Quando acordei, voltei ao normal, mas passados uns dias voltou a alteração de consciência e os gritos pela noite dentro e a violência... Fui levada vezes sem conta para as urgências até me prescreverem aos 14anos antidepressivos e calmantes fortíssimos que me faziam dormir de olhos abertos, deixar de comer e emagrecer muito, não conseguir falar, deixar de ter vida social e não fazer muito mais durante o dia do que olhar o vago... Continuei depois a ter mais "crises", que aconteciam quase sempre de noite. Uma noite a ser levada para o hospital eu gritava que não queria ir de novo para a morgue, que precisava ir ter com a Sónia, nome da namorada do Décio que anos antes também havia cometido suicídio... Um dia nas urgências uma senhora viu o estado em que eu estava e disse para me levar a uma vidente que ela conhecia. E claro, depois vendo que no hospital nada se resolvia os meus pais foram tentar... Nada me lembro... mas sei que melhorei...

graças a Deus que melhoras-te  fico muito contente em saber que tas melhor...

começa a ir a um centro espirita... e lê o livro ala 18...

que vais ver que é o que te aconteceu a ti    e ai   iras perceber  mais algumas coisas   forca amiga tem fé   e muita coragem

um relato muito bom sem duvida mas penso que nao te devas afastar deeste mundo
;)