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  • Os livros apócrifos e o Código Da Vinci
    Iniciado por MissTiny
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Os livros apócrifos (do grego Apokryphos, que significa secreto, separado ou excluído), são documentos do início da era cristã, escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs nas quais os pastores não reconheceram a pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo, eles abordam também a vida e os ensinamentos de Jesus, mas não foram inclusos na Bíblia Sagrada por serem considerados ilegítimos.


Por ordem do Bispo Atanásio de Alexandria, que seguia a resolução do Concílio de Nicéia ocorrido em 325 d. C., foram destruídos inúmeros manuscritos dos primórdios do Cristianismo, mas os Monges estabelecidos à margem do rio Nilo, cientes da importância histórica dos papiros, teriam guardado dentro de urnas de argila e enterrado na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif, onde permaneceram escondidos por mais de 1500 anos.


Somente em 1945, Mohammed Ali Es-Samman e seus irmãos encontraram as urnas escondidas enquanto brincavam próximo ao penhasco, na aldeia de El-Kass, acreditando ser ouro quebraram uma das urnas, mas decepcionados encontraram 13 códices com mais de 1000 páginas de papiro, levaram a urna para casa e, sua mãe até chegou a usar alguns papiros para acender o fogo(!!).


Em 1952 o museu Copta do Cairo recebeu os manuscritos para sua guarda. Dos 53 textos encontrados, 40 eram totalmente desconhecidos da comunidade científica, sendo algumas páginas e um códice vendidos pela família para o Instituto Jung, de Zurique. Esses códices passaram a ser chamados Bíblia de Nag Hammadi, localidade onde fora encontrado os manuscritos.


Em 1947, dois pastores descobriram em uma gruta próxima ao mar Morto fragmentos e rolos escritos em hebraico, eram textos apócrifos.

Após esta, outras grutas foram encontradas contendo muito material, em grande parte do Antigo Testamento, escritos em hebraico e aramaico. Porém em 1955 foi descoberta uma gruta que continha papiros e jarras com escrita em grego, comprovou-se então que se tratava dos mais antigos manuscritos já descobertos pelo homem, datados de tempos anteriores aos dias de Jesus Cristo.

O rolo mais conservado apresenta uma cópia do livro de Isaías, o qual depois de comparado com o já conhecido viu-se que nada foi mudado nesses dois milênios.

Encontra-se também o manuscrito de Lameque, conhecido como o Apócrifo de Gênesis, que apresenta um relato ampliado do Gênesis, outro chamado A Regra da Guerra, que narra a grande batalha final entre os filhos da luz e os filhos das trevas, sendo os descendentes das tribos de Levi, Judá e Benjamin, retratados como os filhos da luz, e os Edonitas, Moabitas, Amonitas, Filisteus e Gregos, representados como os filhos das trevas.

Dois anos após a primeira descoberta foram encontradas as ruínas do Mosteiro de Khirbet Qumran, uma propriedade dos Essênios, onde teriam sido confeccionadas as cópias das Sagradas Escrituras.


Não se sabe exatamente qual o critério usado pela igreja para designar os livros que eram apócrifos ou canônicos ( do grego Kanón – catálogo de livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica).

Atualmente a igreja reconhece como parte da tradição os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, mas a maioria dos livros não é reconhecida. O número de livros apócrifos é maior que o da Bíblia Canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo.


Muitos textos citam os livros apócrifos, como por exemplo o livro e filme O Código Da Vinci, que causou polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo, que envolve desde grandes organizações católicas conservadoras como a Opus Dei (Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – em latim Obra de Deus), uma Instituição hierárquica da Igreja Católica, composta por leigos, casados, solteiros e sacerdotes, até a sociedade secreta conhecida como Priorado de Sião, objetivando desvendar o mistério que existe por trás do Santo Graal.

O Código Da Vinci
Mesmo sofrendo boicote de membros da igreja o livro e o filme fizeram sucesso no mundo inteiro, no cinema rendeu aproximadamente US$ 760 milhões e o livro vendeu mais de 70 milhões de cópias no mundo.




Críticas



Apesar de o livro afirmar que todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos lá contidas seriam apuradas, argumenta-se que muito do que Brown escreveu é impreciso, recebendo muitas críticas de religiosos. Confira abaixo.

1. Opus Dei
"A prelazia pessoal do Vaticano, conhecida como Opus Dei, é uma organização católica profundamente conservadora, que vem sendo objeto de controvérsias recentes, devido a relatos de lavagem cerebral, coerção e uma prática religiosa conhecida como mortificação corporal. A Opus Dei acabou de completar a construção de uma Sede Nacional em Nova York, ao custo de 47 milhões de dólares".

2. Cavaleiros Templários
"(...) o Priorado de Sião criou uma ramificação militar – um grupo de nove cavaleiros chamado de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, mais conhecida como os Cavaleiros Templários".

Fato: A Ordem dos Cavaleiros Templários realmente existiu.

3. A formação da Bíblia
Na página 220 de O Código Da Vinci, temos a seguinte declaração:

"- Aí é que está! – exclamou Teabing, cheio de entusiasmo. – A ironia fundamental da cristandade! A Bíblia, conforme a conhecemos hoje, foi uma colagem composta pelo imperador romano Constantino, o Grande".

4. Os Evangelhos
Na página 220 de O Código Da Vinci, o personagem Teabing afirma que "80 evangelhos foram estudados para compor o Novo Testamento, e no entanto apenas alguns foram escolhidos – Mateus, Marcos, Lucas e João".

5. Maria Madalena



Ela teria sido na verdade esposa de Jesus. Afirmações obtidas por interpretações feitas à obra de Leonardo Da Vinci, tais como:

a) a suposta presença de Maria Madalena na pintura A última ceia que se deveria a feições femininas atribuídas ao apóstolo João (que se encontra ao lado de Jesus);
b) à simetria formada entre Jesus e Madalena, que supostamente representaria o elemento feminino;
c) às roupas usadas por eles durante á ceia, pois estariam vestidos de maneira oposta: Jesus de veste vermelha e manto azul, e Madalena de veste azul e manta vermelha (que supostamente significaria a união dos dois pelo sagrado matrimônio). A ceia foi desenhada por Da Vinci, o que não garante a verdade. Da Vinci pôde ter feito isso por conta própria (uma espécie de liberdade poética, apresentando mensagens subliminares, dando uma visão mais ousada e polêmica).
Este assunto pode ser tratado de maneira mais afirmativa pelas obras que falam sobre uma possível descendência de Jesus Cristo na Terra, sobre as organizações Opus Dei, Priorado de Sião e Ordem dos Cavaleiros Templários.

Maria Madalena fora esposa de Jesus, estando grávida quando ele foi crucificado, concebendo assim uma menina descendente sagrada de Jesus e chamada de Sarah, que passou o resto de sua vida escondida, e protegida pelo Priorado de Sião, que teriam jurado proteger eternamente a descendência de Jesus.

Seria então Madalena, considerada como o verdadeiro Santo Graal, uma mulher capaz de mudar toda a história contada pela Igreja Católica , mostrando que Jesus foi um homem como qualquer outro, que se uniu a uma mulher, e gerou uma descendência secreta, protegida por instituições também secretas, através dos séculos.




Ainda hoje os livros apócrifos são estudados por teólogos por revelarem fatos e curiosidades sobre a vida dos primeiros cristãos.


Fonte:Wikipédia

Estou a ler o Livro de Henoch e tenho uns quantos apócrifos em pdf (Bartolomeu, Maria Madalena e mais uns quantos), que vou ler depois de Henoch.

O livro de Henoch é uma leitura muitíssimo interessante para quem gosta de ler o que foi deixado para trás pela Biblía. Os outros ainda não li, mas ao ler o de Henoch, percebe-se porque foi deixado de fora, não se enquadrava no conservadorismo patente na Biblía.
"Nada é absoluto, tenho um relógio avariado que está certo duas vezes por dia"

"Sejas uma pedra ou um grão de areia, na água ambas se afundam"

CitaçãoO Priorado de Sião (em francês:Prieuré de Sion) é, em si, um grupo de variadas sociedades tanto verídicas como falsas das quais se destaca uma sociedade fraternal francesa fundada em 1956 por Pierre Plantard.

in: http://pt.wikipedia.org/wiki/Priorado_de_Si%C3%A3o

Pierre Plantard falsificou documentos e era um aldrabão...

O verdadeiro Priorado do Sião era um grupo simples e pobre de monges no cimo de um monte... só que esses nao davam para vender livros... ;D
"Raramente conhecemos alguém de bom senso, além daqueles que concordam connosco."  François La Rochefoucauld

fialves
O Código Da Vinci é ficção. Não há prova alguma de filhos de Jesus e Maria Madalena e muito menos de que um dos seus alegados descendentes tenha casado com um príncipe merovíngio (para quem não sabe, isso implicaria que a linhagem de Jesus sobrevivesse incólume e escondida durante 500 anos na Gália romana até às invasões bárbaras do século V e à criação do reino dos Francos). Não passa de ficção de um aldrabão que apareceu nos anos 70 a dizer que fazia parte de uma sociedade secreta chamada Priorado do Sião. Na minha terra chama-se a isso "engana meninos".

Quanto aos apócrifos, há boas razões para não terem sido incluídos nos evangelhos canónicos, no século IV:

1) Correspondiam a tradições heterodoxas que eram defendidas por pequenas seitas gnósticas e que chocavam com o que a maioria dos cristãos da época acreditavam.

2) ALguns textos negam mesmo a divindade de Jesus. Ora porque é que a haveria a Igreja Cristã, que acredita na divindade de Cristo, de dar crédito a textos que dizem o contrário?


De resto, continuo sem perceber porque é que:

1) Algumas pessoas dão crédito a estes "evangelhos" apócrifos e não aos canónicos, que já na altura eram mais credíveis do que os outros.

2) Algumas pessoas adoram ler estes "evangelhos", mas nunca leram os canónicos.

3) Como é que alguém pode dizer que a Igreja quis destruir o "sagrado feminino" -- no fundo, é essa a tese de Dan Brown -- quando o catolicismo quase divinizou a figura de Maria, a mãe de Jesus.


Arrisco-me a dizer que as respostas a estas questões passarão pelo seguinte: as pessoas detestam que uma instituição lhes diga o que é certo e errado e querem construir um Deus à semelhança dos seus defeitos. Um Deus que não se importe e até incentive uma vida sem sacrifício, sem oração, sem castidade, sem humildade, onde existe liberdade sexual, onde o casamento não é eterno, onde impera o "eu", onde o que "importa é ser feliz", onde a felicidade reside nos bens e nos confortos materiais, etc. Ora isso é tudo aquilo que o cristianismo não é.

A mensagem de Jesus é outra: humildade, castidade, simplicidade, oração, paciência, perdão, modéstia e sacrifício. O cristianismo é abdicar do "eu" e ser feliz fazendo felizes os outros, sem nunca esquecer que a verdadeira vida não é a deste mundo e que quem ama a Deus não pode viver de acordo com o mundo.

Alguns dir-me-ão: mas a Igreja também falha nisso! Claro que falha, porque a Igreja é feita de seres humanos. Mas há que a melhorar, porque a Igreja somos todos nós. Eu não deixo de ser português só porque os governos do meu país são incompetentes e corruptos. Pelo contrário, procuro mudar as coisas. Com a IGreja faço o mesmo.




Citação de: Nita em 18 fevereiro, 2010, 22:20

Os livros apócrifos (do grego Apokryphos, que significa secreto, separado ou excluído), são documentos do início da era cristã, escritos por comunidades cristãs e pré-cristãs nas quais os pastores não reconheceram a pessoa e os ensinamentos de Jesus Cristo, eles abordam também a vida e os ensinamentos de Jesus, mas não foram inclusos na Bíblia Sagrada por serem considerados ilegítimos.


Por ordem do Bispo Atanásio de Alexandria, que seguia a resolução do Concílio de Nicéia ocorrido em 325 d. C., foram destruídos inúmeros manuscritos dos primórdios do Cristianismo, mas os Monges estabelecidos à margem do rio Nilo, cientes da importância histórica dos papiros, teriam guardado dentro de urnas de argila e enterrado na base de um penhasco chamado Djebel El-Tarif, onde permaneceram escondidos por mais de 1500 anos.


Somente em 1945, Mohammed Ali Es-Samman e seus irmãos encontraram as urnas escondidas enquanto brincavam próximo ao penhasco, na aldeia de El-Kass, acreditando ser ouro quebraram uma das urnas, mas decepcionados encontraram 13 códices com mais de 1000 páginas de papiro, levaram a urna para casa e, sua mãe até chegou a usar alguns papiros para acender o fogo(!!).


Em 1952 o museu Copta do Cairo recebeu os manuscritos para sua guarda. Dos 53 textos encontrados, 40 eram totalmente desconhecidos da comunidade científica, sendo algumas páginas e um códice vendidos pela família para o Instituto Jung, de Zurique. Esses códices passaram a ser chamados Bíblia de Nag Hammadi, localidade onde fora encontrado os manuscritos.


Em 1947, dois pastores descobriram em uma gruta próxima ao mar Morto fragmentos e rolos escritos em hebraico, eram textos apócrifos.

Após esta, outras grutas foram encontradas contendo muito material, em grande parte do Antigo Testamento, escritos em hebraico e aramaico. Porém em 1955 foi descoberta uma gruta que continha papiros e jarras com escrita em grego, comprovou-se então que se tratava dos mais antigos manuscritos já descobertos pelo homem, datados de tempos anteriores aos dias de Jesus Cristo.

O rolo mais conservado apresenta uma cópia do livro de Isaías, o qual depois de comparado com o já conhecido viu-se que nada foi mudado nesses dois milênios.

Encontra-se também o manuscrito de Lameque, conhecido como o Apócrifo de Gênesis, que apresenta um relato ampliado do Gênesis, outro chamado A Regra da Guerra, que narra a grande batalha final entre os filhos da luz e os filhos das trevas, sendo os descendentes das tribos de Levi, Judá e Benjamin, retratados como os filhos da luz, e os Edonitas, Moabitas, Amonitas, Filisteus e Gregos, representados como os filhos das trevas.

Dois anos após a primeira descoberta foram encontradas as ruínas do Mosteiro de Khirbet Qumran, uma propriedade dos Essênios, onde teriam sido confeccionadas as cópias das Sagradas Escrituras.


Não se sabe exatamente qual o critério usado pela igreja para designar os livros que eram apócrifos ou canônicos ( do grego Kanón – catálogo de livros Sagrados admitidos pela Igreja Católica).

Atualmente a igreja reconhece como parte da tradição os Evangelhos Apócrifos de Tiago, Matheus, O Livro sobre a Natividade de Maria, o Evangelho de Pedro e o Armênio e Árabe da Infância de Jesus, mas a maioria dos livros não é reconhecida. O número de livros apócrifos é maior que o da Bíblia Canônica. É possível contabilizar 113 deles, 52 em relação ao Antigo Testamento e 61 em relação ao Novo.


Muitos textos citam os livros apócrifos, como por exemplo o livro e filme O Código Da Vinci, que causou polêmica ao questionar a divindade de Jesus Cristo, que envolve desde grandes organizações católicas conservadoras como a Opus Dei (Prelatura da Santa Cruz e Opus Dei – em latim Obra de Deus), uma Instituição hierárquica da Igreja Católica, composta por leigos, casados, solteiros e sacerdotes, até a sociedade secreta conhecida como Priorado de Sião, objetivando desvendar o mistério que existe por trás do Santo Graal.

O Código Da Vinci
Mesmo sofrendo boicote de membros da igreja o livro e o filme fizeram sucesso no mundo inteiro, no cinema rendeu aproximadamente US$ 760 milhões e o livro vendeu mais de 70 milhões de cópias no mundo.




Críticas



Apesar de o livro afirmar que todas as descrições de obras de arte, arquitetura, documentos e rituais secretos lá contidas seriam apuradas, argumenta-se que muito do que Brown escreveu é impreciso, recebendo muitas críticas de religiosos. Confira abaixo.

1. Opus Dei
"A prelazia pessoal do Vaticano, conhecida como Opus Dei, é uma organização católica profundamente conservadora, que vem sendo objeto de controvérsias recentes, devido a relatos de lavagem cerebral, coerção e uma prática religiosa conhecida como mortificação corporal. A Opus Dei acabou de completar a construção de uma Sede Nacional em Nova York, ao custo de 47 milhões de dólares".

2. Cavaleiros Templários
"(...) o Priorado de Sião criou uma ramificação militar – um grupo de nove cavaleiros chamado de Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão, mais conhecida como os Cavaleiros Templários".

Fato: A Ordem dos Cavaleiros Templários realmente existiu.

3. A formação da Bíblia
Na página 220 de O Código Da Vinci, temos a seguinte declaração:

"- Aí é que está! – exclamou Teabing, cheio de entusiasmo. – A ironia fundamental da cristandade! A Bíblia, conforme a conhecemos hoje, foi uma colagem composta pelo imperador romano Constantino, o Grande".

4. Os Evangelhos
Na página 220 de O Código Da Vinci, o personagem Teabing afirma que "80 evangelhos foram estudados para compor o Novo Testamento, e no entanto apenas alguns foram escolhidos – Mateus, Marcos, Lucas e João".

5. Maria Madalena



Ela teria sido na verdade esposa de Jesus. Afirmações obtidas por interpretações feitas à obra de Leonardo Da Vinci, tais como:

a) a suposta presença de Maria Madalena na pintura A última ceia que se deveria a feições femininas atribuídas ao apóstolo João (que se encontra ao lado de Jesus);
b) à simetria formada entre Jesus e Madalena, que supostamente representaria o elemento feminino;
c) às roupas usadas por eles durante á ceia, pois estariam vestidos de maneira oposta: Jesus de veste vermelha e manto azul, e Madalena de veste azul e manta vermelha (que supostamente significaria a união dos dois pelo sagrado matrimônio). A ceia foi desenhada por Da Vinci, o que não garante a verdade. Da Vinci pôde ter feito isso por conta própria (uma espécie de liberdade poética, apresentando mensagens subliminares, dando uma visão mais ousada e polêmica).
Este assunto pode ser tratado de maneira mais afirmativa pelas obras que falam sobre uma possível descendência de Jesus Cristo na Terra, sobre as organizações Opus Dei, Priorado de Sião e Ordem dos Cavaleiros Templários.

Maria Madalena fora esposa de Jesus, estando grávida quando ele foi crucificado, concebendo assim uma menina descendente sagrada de Jesus e chamada de Sarah, que passou o resto de sua vida escondida, e protegida pelo Priorado de Sião, que teriam jurado proteger eternamente a descendência de Jesus.

Seria então Madalena, considerada como o verdadeiro Santo Graal, uma mulher capaz de mudar toda a história contada pela Igreja Católica , mostrando que Jesus foi um homem como qualquer outro, que se uniu a uma mulher, e gerou uma descendência secreta, protegida por instituições também secretas, através dos séculos.




Ainda hoje os livros apócrifos são estudados por teólogos por revelarem fatos e curiosidades sobre a vida dos primeiros cristãos.


Fonte:Wikipédia

LANCELOT


Quem faz deste livro confiável ou não é a pessoa que o lê e interpreta segundo seus conceitos. O mesmo se passa com os evangelhos apócrifos. Todos somos universos individuais e independentes.

Definir o Mestre Jesus é limita-Lo. Jamais deveremos limitar o que é ilimitado.


"O cristianismo é abdicar do "eu" e ser feliz fazendo felizes os outros" Para fazermos os outros felizes temos que estar felizes. Se estivermos na infelicidade jamais conseguiremos fazer alguém feliz.

"sem nunca esquecer que a verdadeira vida não é a deste mundo" - Mas é neste mundo que se faz as escolhas.

Este tema é muito bom para obraliterária cinematografica, sou a favor devido a trazer filmes que busquem conhecimentos, mesmo com a liberdade comercial para atrair o publico.
Antes de Julgar, procura ser justo; antes de falar, aprende. Eclesiástico cap 18 verc 19

Li e vi o filme. Acredito que haja relação com evangelhos apócrifos.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

#7
O Código Da Vinci foi um dos livros que mais gostei de ler. Era novo quando o li pela primeira vez, e tirando a parte de se tratar de ficção acho que é um livros basntante interessante, não só a nível cultural mas também porque Quem não gosta de uma boa teoria da conspiração?
I see now that the circumstances of one's birth are irrelevant, is what you do with the gift of life that determines who you are"

Citação de: fialves em 27 novembro, 2012, 19:42
A mensagem de Jesus é outra: humildade, castidade.....
Esta é a parte com a qual me identifico a 200%.

Sendo a Biblia uma tradução do hebraico. aramaico e do grego, pode muito bem ter havido alguns erros de tradução/interpretação dos textos originais. Todavia, esses possíveis erros não contrariam o contexto original.

Puca
O Código Da Vinci é realmente ficção, no entanto muitos dos factos referidos constam nos livros apócrifos. Ou seja foi feito de mostrar algumas verdades por debaixo de uma capa de ficção.

Em resposta ao "visitante" tenho a dizer o seguinte:

CitaçãoQuanto aos apócrifos, há boas razões para não terem sido incluídos nos evangelhos canónicos, no século IV:

1) Correspondiam a tradições heterodoxas que eram defendidas por pequenas seitas gnósticas e que chocavam com o que a maioria dos cristãos da época acreditavam.

2) ALguns textos negam mesmo a divindade de Jesus. Ora porque é que a haveria a Igreja Cristã, que acredita na divindade de Cristo, de dar crédito a textos que dizem o contrário?


Gnose significa conhecimento, não algum tipo de organização religiosa, mas sim grupos de pessoas que buscam o Conhecimento da Verdade, e gostem ou não esta é igual para todos. Não é porque a religião, neste caso católica, dá ou não validade a certos documentos que passam a ser a única verdade. Não é porque muitos acreditam numa ilusão que esta passa a ser realidade.

Porque é que Jesus perderia a divindade por ser casado e ter filhos? para mim é muito mais louvável um homem comum, com uma vida comum, dedicar-se como ele o fez a transmitir toda a sua sabedoria divina.

CitaçãoDe resto, continuo sem perceber porque é que:

1) Algumas pessoas dão crédito a estes "evangelhos" apócrifos e não aos canónicos, que já na altura eram mais credíveis do que os outros.

2) Algumas pessoas adoram ler estes "evangelhos", mas nunca leram os canónicos.

3) Como é que alguém pode dizer que a Igreja quis destruir o "sagrado feminino" -- no fundo, é essa a tese de Dan Brown -- quando o catolicismo quase divinizou a figura de Maria, a mãe de Jesus.

Realmente, como também o afirma no post, eu sou daqueles que não permitem que uma instituição me imponha o que devo ou não acreditar, tenho o meu conhecimento e uma cabeça para pensar logo faço uso disso para estabelecer as minhas verdades. Sou eu e apenas eu que dou credibilidade ou não á informação que me chega. Porquê acha que quem lê uns não lê os outros? se calhar até leu todos e a partir dai criou o seu contexto dos factos.

É demasiado evidente que a Igreja considera a mulher como um ser inferior. Maria é a única divindade venerada pela Igreja também não seria sensato excluir totalmente o aspecto feminino. Agora porque é que mulheres não podem celebrar missa? Um papa feminino...fora de questão; Um padre casar-se...proibido...não vá a mulher contagia-lo com alguma doença pecaminosa! Dar poder de líder espiritual a uma mulher á algo que sempre foi erradicado totalmente da Igreja, porquê?

CitaçãoA mensagem de Jesus é outra: humildade, castidade, simplicidade, oração, paciência, perdão, modéstia e sacrifício. O cristianismo é abdicar do "eu" e ser feliz fazendo felizes os outros, sem nunca esquecer que a verdadeira vida não é a deste mundo e que quem ama a Deus não pode viver de acordo com o mundo

O que é castidade? Não praticar o acto sexual? É pecado? Alguém me explique o porquê? O realização física do Amor é pecado?? Desculpe mas não entendo. Oração, a verdadeira oração está nos actos não nas palavras.
Podemos ser felizes ajudando os outros, valorizar as virtudes da Alma em detrimento dos egos, mas isso é um trabalho interno, pessoal, feito a cada momento, aceitando os outros como são, sem julgamentos, não é necessário seguir nenhuma ideologia especifica e foi isso que Jesus fez ao longo da sua vida. Pena que os seu ensinamentos tenham sido deturpados pelos interesses do homem.