Bem-vindo ao Portugal Paranormal. Por favor, faça o login ou registe-se.
Total de membros
19.508
Total de mensagens
369.625
Total de tópicos
26.967
  • Médium Brasileiro Conversou com Madeleine McCann em 2007
    Iniciado por IceBurn
    Lido 32.514 vezes
0 Membros e 1 Visitante estão a ver este tópico.
Hoje encontrei este diálogo entre um senhor chamado Paulo Katz  de nacionalidade Brasileira mas a residir em Paris e que afirma ter falado com Madeleine McCann em 2007, pouco tempo depois do alegado assassinato da menina.

Embora o suposto diálogo se tenha dado em 2007, ele só viria a divulgar esta passagem em Agosto de 2009.

Verdade ou não, achei que gostariam de ler, por isso aqui fica o diálogo que a pessoa diz ter tido com a pequena.






MADELEINE - Hoje pela manhã alguém me disse que eu era muito bonita, ele era alto e com uma aparência meio estranha, porém não parecia ser mau, apesar de que seus olhos não olhavam direito para mim.

PAULO - Você quer me contar alguma coisa?

MADELEINE - Eu não sei exatamente o que está acontecendo, mas eu ouço vozes às vezes e tem uma senhora muito nova e muito bonita que me pede para contar para você o que aconteceu naquele dia.

PAULO - Porque ela pede isto?

MADELEINE - Não sei, mas ela diz que pode ajudar os meus pais e como eu acho que não posso mais vê-los eu decidi contar para você.

PAULO - Contar o que?

MADELEINE - Você sabe quem eu sou?

PAULO - Sim, eu vi você no jornal e na televisão.

MADELEINE - Eu apareci no jornal e na televisão, porque?

PAULO - Bom, na realidade você desapareceu, é isto?

MADELEINE - Sim, eu não pude ver mais os meus pais e os meus irmãos, porque uma senhora e este homem que eu falei me levaram para um quarto e me deixaram lá.

PAULO - Porque eles fizeram isto?

MADELEINE - Não sei, mas a senhora era bastante braba e parecia que sentia falta de alguma pessoa para brincar, eu acho.

PAULO - Como você quer contar a história?

MADELEINE - Eu acho que vou fazer o que esta senhora de branco me disse, ela me contou que você me ouviria e depois contaria para os meus pais.

PAULO - Certo, fale então.

MADELEINE - Eu naquele dia conheci este homem que me levou para sua casa e da mãe dele, foi de tarde enquanto eu brincava, ele pareceu amigo, mas ele não olhava nos meus olhos, não sei porque.
Eu vou contar como aconteceu.

PAULO - Pode contar.


MADELEINE - Eu fui dormir junto com os meus irmãos, isto eu lembro direitinho, minha mãe e meu pai foram jantar no restaurante eu acho e nós ficamos sozinhos, depois eu dormi e quando acordei eu estava na casa deste homem e da sua mãe.

PAULO - Como assim?

MADELEINE - Não sei, eu acho que ele me levou no colo, pois eu estava dormindo e não lembro de ter acordado.

PAULO - E aí?

MADELEINE - Quando eu acordei ele me disse que meus pais tinham viajado e tinham pedido para ele me cuidar e a mãe dele foi boazinha comigo, me trouxe até cereal e me deu um beijinho.
Ela disse que bom que você vai ficar aqui.
Foi assim que ela disse.

PAULO - Ela tratava você bem?

MADELEINE - Sim, só que ela era meio braba, às vezes ela dizia para o filho dela que ele era louco e brigava com ele, mas não comigo.

PAULO - E os seus pais tinham viajado?

MADELEINE - Não sei, ela me disse que eles tinham que viajar porque alguém estava doente e resolveram pedir para ela me cuidar.
Eu só podia brincar dentro de casa, não dava para sair na rua, isto eu me lembro que ela me disse também.

PAULO – Por que?

MADELEINE - Ela me disse que os vizinhos não poderiam saber que eu estava lá, porque senão eles poderiam ficar brabos eu não sei porque.

PAULO - O que você lembra mais?

MADELEINE - Eu brincava, comia bastante, eles eram bem bonzinhos, eu só sentia saudade dos meus pais e dos meus irmãos.


PAULO - O que você lembra mais?

MADELEINE - Ah, eu lembro que ela sentava em uma cadeira de balanço e ficava balançando bastante, ficava pensando e às vezes me xingava, mas era pouco, sempre ela xingava mais o filho dela.

PAULO - Quantos dias fazia que você estava lá?

MADELEINE - Eu não sei, eu me lembro que foi vários dias, eles às vezes brigavam e discutiam, eu acho que eles queriam que eu fosse embora, mas os meus pais ainda não tinham chegado.
Você sabe dos meus pais?


PAULO - Sim, eles estão bem, só estão também sentindo muito a sua falta.

MADELEINE - Eu sei, esta senhora de branco que eu encontrei aqui ela me disse isto e me contou que eles vão ter uma outra filhinha mais adiante e que vão lembrar de mim, daí.

PAULO - O que esta senhora de branco disse mais?

MADELEINE - Ela me contou que os meus pais foram viajar e depois ficaram perdidos por isto que eles não voltaram, mas eles não esqueceram de mim.
Foi isso que aconteceu?

PAULO - È, eu acho que sim?
Como foi estar naquela casa?

MADELEINE - Às vezes era meio chato, eu brincava, eu dormia, ela me dava bastante mingau, mas eu sentia falta dos meus pais e dos meus irmãos e quando eu chorava, ela ficava braba comigo e dizia que ia me bater se eu não me comportasse.

PAULO - Ela bateu em você?

MADELEINE - Não, mas a cara dela ficava tão braba que eu ficava com medo e parava de chorar, daí eu brincava.

PAULO - Quantos dias você ficou lá, você lembra?

MADELEINE - Eu acho que deve ter sido uns dez dias, eu não sei direito, esta senhora de branco que me trouxe para cá me disse que foram duas semanas, mas eu não sei como ela sabe disto, ela não tava lá.

PAULO - Como ela apareceu?

MADELEINE - Não sei, um dia eu fui dormir e acordei aqui.

PAULO - Aí aonde?

MADELEINE - Aqui.

PAULO - Como é aí?

MADELEINE - É bem legal, melhor do que naquela casa amarela, aqui é tudo bonito, as pessoas são muito bonitas sabe?

PAULO - São bonitas?

MADELEINE - Todas são muito bonitas, tem bastante azul, bastante arvores e as pessoas são muito bonitas, elas tem roupas bem bonitas também, alguns andam de roupa branca, outros de azul e uns de amarelinho.

PAULO - Tem casas aí?

MADELEINE - Claro, né, como eu ia morar aqui se não tivesse casa.

PAULO - É ta certo, mas o que esta senhora de branco disse.

MADELEINE - Como assim?

PAULO - O que ela falou sobre este lugar?

MADELEINE - Ela me contou que ficou com pena de os meus pais terem ido viajar e me trouxe para cá, eu acho que ela não gostava muito daquela senhora da cadeira de balanço, sabe?

PAULO - Porque?

MADELEINE - Ela me disse que ela estava perdida e muito nervosa, que não podia mais me cuidar por isto ela me trouxe para cá.

PAULO - E você sente falta de brincar?

MADELEINE - Não, eu brinco bastante aqui, tem umas quantas crianças que eu sou amiga, a minha melhor amiga se chama, ah, agora não lembro o nome dela, começa com p, ah lembrei é Patrícia e ela disse que morava em Portugal e foi passear com os pais dela também e aí ela não lembra de mais nada.

PAULO - Como assim?

MADELEINE - Eles estavam viajando de carro e ela não sabe o que aconteceu, ela só lembra de ter acordado aqui.

PAULO - Então aí também é legal.

MADELEINE - É sim, eu acho que é melhor que onde você está, está senhora de branco me disse que aqui não tem maldade.
Onde você está tem maldade?

PAULO - Muita, muita maldade?

MADELEINE - Então porque você não vem para cá.

PAULO - Ainda não posso, mas me fala mais da senhora da cadeira de balanço?

MADELEINE - O que você quer saber?

PAULO - Como ela era?

MADELEINE - Às vezes era bem chata e brigava bastante com o filho dela.

PAULO - Com você não?

MADELEINE - Não comigo eu acho que não, só às vezes, mas com ele, ela brigava bastante e xingava muito ele, dizia que ele não devia ter feito isto.

PAULO - Isto o que?

MADELEINE - Não sei, não sei do que ela falava.

PAULO - E sobre os seus pais, o que ela dizia?

MADELEINE - Ela falava pouco sobre eles, mas dizia que eles iam voltar.
Eles vão voltar?

PAULO - Um dia talvez, o que a senhora de branco disse?

MADELEINE - Ela disse que eu ia ver eles de novo, mas não sabia quando.

PAULO - E você ficou contente?

MADELEINE - Sim, fiquei. Às vezes me dá saudade dos meus irmãos e dos meus pais sabe, mas logo passa por que aqui é tão legal, bem melhor que aquela casa amarela.

PAULO - Como era a casa?

MADELEINE - Amarela.

PAULO - Toda amarela?

MADELEINE - Quase toda, mas ela estava sempre fechada, as janelas acho que eram brancas, não, meio marrons, acho que era meio marrom mas não tenho certeza, já faz tempo que eu saí daquela casa, eu não gostava de lá, acho que meus pais não deviam ter me deixado lá.

PAULO - Eles não quiseram fazer isto.


MADELEINE - Eu sei, esta senhora de branco me disse e me falou que eles são muito bonzinhos e só queriam o meu bem.
Eles estão bem, você já falou com eles?

PAULO - Não, eu não falei, mas sei que eles estão bem, eles sabem que você está bem.

MADELEINE - Sabem, como?

PAULO - Eu acho que esta senhora de branco já deve ter contado para eles.

MADELEINE - Que legal, então diz para eles que aqui é muito legal, as pessoas são tão bonitas e tão bem vestidas, parece que estão sempre alegres.

PAULO - Alegres?

MADELEINE - É, a cara delas é de alegre, eu acho elas muito bonitas, a minha mãe também é muito bonita e o meu pai também.

PAULO - É verdade.

MADELEINE - O que você faz?

PAULO - Eu escrevo, trabalho e estou contente de estar falando contigo.

MADELEINE - Que legal, fiquei tão feliz quando esta senhora de branco me disse que eu ia falar com alguém diferente.

PAULO - Diferente?

MADELEINE - É, ela disse que aqui no céu, é todo mundo bonito e às vezes eles falam com algumas pessoas que são diferentes.

PAULO - Como assim?

MADELEINE - Algumas pessoas que vêem as pessoas que moram aqui.

PAULO - Ela disse isto?

MADELEINE - Disse, e ela disse que era fácil para mim falar com você.

PAULO - Porque?

MADELEINE - Porque você gostava de criança eu acho.

PAULO - E esta senhora disse o que mais?

MADELEINE - Ela disse que meus pais estavam sofrendo e era para eu contar o que eu tinha visto.

PAULO - Como assim?

MADELEINE - Também não entendi, não sei porque contar o que eu tinha visto, eu não vi nada.

PAULO - Será que ela falava da casa amarela?

MADELEINE - Será? Eu me esqueci de perguntar isto para ela, será que ela quer que diga que cor e como era a casa.

PAULO - Como era a casa?

MADELEINE - Era amarela.

PAULO - E o que você lembra mais?

MADELEINE - Eu lembro que um dia eu olhei por uma frestinha da janela e vi que tinha um gramado bem grande cheio de muro, acho que era bem grande a casa, não a casa não, o gramado eu acho.

PAULO - A casa era pequena?

MADELEINE - Não, era bem legal, apesar de que os móveis cheiravam aquela senhora da cadeira de balanço.

PAULO - Como assim?

MADELEINE - É que ela tinha um cheiro esquisito, não sei o que era e parecia que tudo era assim, eu acho que porque ela não queria que os vizinhos soubessem que eu estava lá, a casa tava sempre fechada.

PAULO - Aí ficava o cheiro dentro de casa?

MADELEINE - Eu acho que é, eu não gostava de lá, apesar de que brinquei bastante sabe, com várias bonecas muito bonitas que ela tinha comprado só para mim ela disse.

PAULO - Ela comprou bonecas para você?

MADELEINE - Ela disse que sim, eu brincava com três bonecas muito bonitas e também tinha uma casinha para elas muito legal.
Até que eu brinquei bastante, agora que me lembro.

PAULO - Ela deixava ver televisão?

MADELEINE - Sim, eu assisti bastante desenho também.

PAULO - Então você gostou de estar lá?

MADELEINE - Não, eu não gostei porque aquela senhora parece que tava sempre braba com o filho dela.

PAULO - O que o filho fazia?

MADELEINE - Nada, ficava lendo os livros e às vezes ele ia para um quarto tocar ou cantar algumas musicas.

PAULO - Tocar algumas musicas?

MADELEINE - É, ele tinha um piano bem legal, ele me ensinou a tocar um pouco, mas ele era muito chato e ficava me olhando com uma cara esquisita, eu acho que por isto que eu não gostava daquela casa, era muito feia e esquisita aquela casa, eu não quero mais lembrar, eu gosto mais daqui.

PAULO - Aí é legal?

MADELEINE - Muito legal, tem um monte de gente que sempre quer brincar comigo e todo mundo é feliz.

PAULO - Feliz?

MADELEINE - É, já te falei, todo mundo é alegre e bonito, não tem ninguém triste. A minha mãe às vezes ficava triste, sabe?

PAULO - Triste com o que?

MADELEINE - Não sei, eu acho que era onde ela trabalhava que às vezes deixava ela triste.

PAULO - Não era contigo?

MADELEINE - Não, ela sempre foi muito boazinha comigo e com os meus irmãos.
Ela fazia bastante carinho e o meu pai também.

PAULO - O que você lembra mais?

MADELEINE - Da casa amarela?

PAULO - Pode ser.

MADELEINE - Eu me lembro que um dia tocaram a campainha da porta, não da porta não, do portão e ela, aquela senhora braba ficou assustada, acho que eram os vizinhos, por isto ela ficou assustada.

PAULO - Como você sabe que era do portão?

MADELEINE - Ele falou para a mãe, mãe tem gente no portão, eu vou ver quem é, ele disse.


PAULO - Então tinha muro na frente da casa?

MADELEINE - Eu acho que sim, porque ele saiu pela porta e voltou um tempo depois, eu acho que tinha muro e portão, eu acho.

PAULO - Você não quer mais lembrar da casa e daquela senhora não é?

MADELEINE - Eu não gostava dela e nem do filho dela, eram muito chatos e feios.

PAULO - Então vamos falar do que?


MADELEINE - Eu queria te contar sobre a Patrícia, a minha amiga?

PAULO - Pode falar.

MADELEINE - Ela me contou que também saiu de férias e sente muita saudade dos pais dela e do irmãozinho pequeno.

PAULO - Era um irmãozinho que ela tinha?

MADELEINE - Um irmãozinho, ela me disse que era só um, mas eu disse para ela que aqui é tão legal que ela não precisava sentir saudade, a gente brinca bastante, bobagem sentir saudade, você não acha?

PAULO - Eu também acho, você então gosta de estar aí?

MADELEINE - Adoro, é muito legal, a gente parece que está sempre brincando sem perigo de nada.

PAULO - Como assim?

MADELEINE - É que a minha mãe sempre dizia para eu me cuidar e aqui ninguém diz isto.

PAULO - Você mora com quem?

MADELEINE - Com esta senhora que eu falei que pediu para eu falar contigo.
Ela é muito legal e muito boazinha, sempre está alegre, eu acho que é porque ela é muito bonita que ela está sempre alegre e feliz, ela é muito bonita.

PAULO - Você mora sozinha?

MADELEINE - Não, eu moro com esta senhora, o marido dela e um filhinho pequeninho que eles tem.

PAULO - Faz tempo que eles estão aí?

MADELEINE - Não sei, nunca perguntei, o filhinho é que é bem pequeninho, deve ter uns dois anos eu acho.


PAULO - O que você faz aí?

MADELEINE - Eu brinco bastante e converso com a Patrícia, só não vejo televisão porque não tem.

PAULO - Não tem televisão?

MADELEINE - Não, pois é que esquisito não tem televisão, mas eu nem sinto falta, eu brinco bastante assim mesmo.


PAULO - Você sabe como é aqui?

MADELEINE - Como assim?

PAULO - Você me vê.

MADELEINE - Claro né, como eu ia falar contigo se eu não te visse.

PAULO - É mesmo.

MADELEINE - Mas é esquisito porque eu vejo só você, parece que só você está aqui quando eu falo contigo.

PAULO - É estranho mesmo.

MADELEINE - Você me vê também?

PAULO - Às vezes, nem sempre.

MADELEINE - Como assim?

PAULO - É difícil explicar, eu sei que você está junto, do meu lado, mas eu não vejo sempre, entende.

MADELEINE - Mais ou menos.

PAULO - Bom, isto não importa, importa é que você está bem.


MADELEINE - Ah eu estou bem, isto é verdade, eu gostei tanto de sair daquela casa amarela, eu achei que eu ia ficar lá para sempre, aquela senhora dizia que não sabia como ia me devolver para os meus pais e brigava com o filho dela.

PAULO - Como assim?


MADELEINE - Ela dizia, você não devia ter feito isto.

PAULO - Isto, o que?

MADELEINE - Não sei, mas ela ficava braba às vezes com ele e aí ela balançava mais ainda a cadeira, então eu ficava com medo dela me bater.

PAULO - Mas ela nunca bateu em você?

MADELEINE - Não, mas a cara dela ficava tão braba que eu achava que ela ia me bater.

PAULO - E o filho dela?

MADELEINE - Ele era muito feio e esquisito, eu acho que ele não poderia morar aqui.
Ele era muito estranho, parecia que estava sempre querendo alguma coisa e eu não sabia o que era, eu ficava com medo às vezes.

PAULO - Dele te bater?

MADELEINE - Não, eu acho que ele também não batia em criança, eu só ficava com medo, não sei de que.

PAULO - Cansei, amanhã a gente fala mais tá?

MADELEINE - Tá, eu também estou com sono, dorme bem.

Custa-me um bocado a crer que seja verdade nao pela situaçao em si mas pelo teor da conversa da menina. Nao sei que idade ela teria em 2007 mas creio que ainda fosse muito pequena para ter estes dialogos...


Moon*
O mais estranho aqui é o:

"PAULO - Cansei, amanhã a gente fala mais tá?"

Como é que ele se podia cansar? Uma conversa telepatia pode ser de facto cansativa, mas dizer que se cansou de falar supostamente com ela, é estranho.

AndreiaLi

"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Expliquem-me uma coisa.... como é que uma menina que é inglesa.... fala em >Mingau....
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Citação de: Margarida em 29 janeiro, 2010, 08:03
Expliquem-me uma coisa.... como é que uma menina que é inglesa.... fala em >Mingau....
O texto, caso fosse verdadeiro, estaria traduzido, penso eu.

Mas não acredito nada, parece bastante falso.


AndreiaLi
Citação de: Margarida em 29 janeiro, 2010, 08:03
Expliquem-me uma coisa.... como é que uma menina que é inglesa.... fala em >Mingau....

;D ;D andou a ler livros da turma da Mônica

É que não é por nada.... mas mingau é característico do Brasil, não da Europa, e não há doce igual que possa ser traduzido para tal.

Então logo à partida este é um erro com o qual o falso Médium Brasileiro,,,, (deculpem a expressão, é sem ofensa) si ferrou!

Margarida
Sou como sou, quem gosta, muito bem.
Quem não gosta, paciência!
Viva a liberdade de escolha!

Criança vivia com raptor e mãe deste
Polícia resgata menina sequestrada há 5 anos

Uma menina de 11 anos foi encontrada pela Polícia brasileira na terça-feira depois de ter estado sequestrada durante cinco anos e quatro meses em Porto Alegre.


Os factos remontam a Novembro de 2004, quando o raptor convenceu a menina, na altura com seis anos, a acompanhá-lo até sua casa e passou a agir como seu pai. O desaparecimento na criança foi investigado pela Delegacia de Polícia da Criança e Adolescente Vítima, que, até agora, não tinha recebido qualquer informação sobre o seu paradeiro, nem tão-pouco pedido de resgate.

A Polícia conseguiu finalmente encontrar a menina e pôr um ponto final no seu cativeiro através de uma denúncia anónima, que indicou a sua localização. O raptor, apanhado em flagrante, foi detido e vai responder pelo crime de sequestro, cuja pena pode ascender a cinco anos de prisão por se tratar de uma vítima menor.

Durante o cativeiro, a menina tratava o seu raptor por 'pai' e a mãe deste, com quem viviam, por 'avó'. A criança nunca frequentou a escola, não teve convivência social, nem tão-pouco saía de casa sozinha.

A menina vai agora ser submetida a avaliações físicas e psicológicas e vai ser acompanhada pelo Conselho Tutelar, enquanto durar o período de reaproximação à sua família biológica. Apesar de todos os traumas, mãe e filha já se reencontraram e a progenitora não escondeu as lágrimas de emoção.



Fonte:CM


não pude deixar de reparar nas coincidências entreo diálogo deste médium brasileiro e agora esta notícia...


Estes brasileiros têm o dom de sentir tudo e ver tudo...Parece o nosso Bruxo de Fafe, esse é que é poderoso...

Não sei se havemos de credibilizar esta conversa, essa do "cansei, amanhã falamos" e o facto de ela falar português (não sei se o texto original é em brasileiro ou português) é muito estranho...Vamos a ver se os Mccann vão ter alguma filha daqui a uns tempos, ai sim, poderia ser que isto fosse verdade!

#13
Que raio de medium com uma conversa sempre à volta da casa amarela e da velha e do filho e não faz um pergunta básica à suposta Madeleine: Como se chamavam eles?

A mim não enfia a carapuça  ;)

Conversa da treta mas é... mais um que quer ganhar fama às custas da desgraça dos outros...