Projecção Astral - Viagem ao mundo inferior, superior e os anciões da terra

Boa tarde,

Tenho vivido como um eremita em busca de paz interior, á espera de fruição, e a desenvolver qualidades iluminadas.

Aprendi a fazer viagens xamânicas há alguns anos atrás, desde então que faço estas viagens.
A minha pratica regular não é a viajem xamânica mas sim yoga da deidade - por isso não serei um expert na matéria. Mas essa pratica encaixa que nem uma luva no xamanismo e nas tais viagens xamânicas.

Mais uma vez deitei-me num quarto escuro. Era de noite, diz-se que é quando o véu fica mais fino. Nesta noite resolvi contactar os espíritos animais, pois são espíritos compassivos.

Fechei o olhos e imaginei-me no meu lugar do poder, era uma floresta, nesta minha floresta existe uma gruta - é uma das varias maneiras de aceder ao mundo inferior. Senti a terra pelos pés enquanto andava, senti os troncos das velhas árvores que lá estão, e fui em direção da gruta. Quando ia em direção da gruta apercebi-me que era mais fácil voar, e voei, desci pela gruta, disse olá e perguntei se estava alguém lá. A gruta parecia estar vazia então chamei pelo meu espirito guardião, meu animal do poder, ele apareceu porque já estou habituado a convocá-lo. Então perguntei-lhe o que tinha de fazer para ajudar a humanidade e os seus habitantes. Conectamos e apareceram os anciãos.

Os anciões apareceram. Umas vezes falavam comigo á velocidade da luz, outras vezes há do pensamento.
Os anciões transferiram-me informação, neste segundo o mais importante era conectar-me com eles para estabelecer uma ligação. Apercebi-me que eles eram os responsáveis pela minha doença ou que pelo menos eu que fui forçado a tornar-me um xamã. Nesta viajem o importante foi o estabelecer uma conexão, um laço para que eles não morram e para que eu tenha energia espiritual.

Fui com o meu animal do poder ao mundo superior, lá encontrei-me com as minha deidades. Elas falaram comigo (...) - diz-se que o mundo superior é onde estabelecemos a ligação com OM, onde elevamos a consciência, onde recebemos os registos akáshicos.
Fiquei muito grato por os ter encontrado com tamanha facilidade.

Voltei ao mundo inferior, desta vez com uma tremenda facilidade, falei mais uma pouco com os anciões e conectei-me com um animal do poder de outra pessoa, que muito diz sobre alguém. Depois disso resolvi ir dormir, já se fazia tarde.
Os anciões continuaram a falar comigo - mesmo de olhos abertos.

Há muito que não revelo neste texto por ser pessoal. Peço imensas desculpas uma próxima vez tentarei dar mais detalhes. Mas que os anciões queriam era estabelecer uma ligação mais forte comigo.

Esses anciãos que habitam a gruta não serão oriundos do reino místico de Agharta?

Esses anciãos que habitam a gruta não serão oriundos do reino místico de Agharta?

Não te sei dizer, tenho a mesma questão... É algo que ainda terei de explorar.
Sei que ás vezes temos crenças limitadoras, que nos impedem de ver a realidade como é. Mas em uma prece para renascer em Dewachen visualizamos as deidades no céu, por isso visualizei as deidades no céu.
De qualquer forma estou bem com isso são passos de bebé.

Acreditas em Agharta? Talvez Shambala? Sei que Shambala consegue ser escrita de forma poética, pois shambala é no tibet, o ponto mais alto do mundo. Pode até ser associada ao Monte Meru.

Não acredito na existência de Agharta ou de Shambala. Na minha opinião, são meros lugares míticos, à semelhança do El Dorado ou da Atlântida, que refletem a nostalgia poética da Humanidade por uma suposta época primordial e paradisíaca onde reinaria a Felicidade e a Paz.

Sobre este fascinante tema, recomendo-te duas obras de autores portugueses dedicadas à teoria dos mundos subterrâneos, em que se evoca todo um riquíssimo património esotérico-teosófico.

Nesses livros, temas como o Rei do Mundo, Agharta, Shambala, e os contributos de investigadores e místicos como Saint-Yves d'Alveydre, Ferdinand Ossendowski, René Guénon, Nicholas Roerich, Raymond Bernard, Serge Hutin, Helena Blavatsky, Lobsang Rampa, Alice Bailey, Alexandra David-Néel, John G. Bennett ou Andrew Tomas, são objecto da análise cuidada e erudita de verdadeiros crentes.

Não te sei dizer, tenho a mesma questão... É algo que ainda terei de explorar.
Sei que ás vezes temos crenças limitadoras, que nos impedem de ver a realidade como é. Mas em uma prece para renascer em Dewachen visualizamos as deidades no céu, por isso visualizei as deidades no céu.
De qualquer forma estou bem com isso são passos de bebé.

Acreditas em Agharta? Talvez Shambala? Sei que Shambala consegue ser escrita de forma poética, pois shambala é no tibet, o ponto mais alto do mundo. Pode até ser associada ao Monte Meru.

Proponho-te que para a próxima saias de uma gruta, a gruta mais alta do continente.

Não acredito na existência de Agharta ou de Shambala. Na minha opinião, são meros lugares míticos, à semelhança do El Dorado ou da Atlântida, que refletem a nostalgia poética da Humanidade por uma suposta época primordial e paradisíaca onde reinaria a Felicidade e a Paz.

Sobre este fascinante tema, recomendo-te duas obras de autores portugueses dedicadas à teoria dos mundos subterrâneos, em que se evoca todo um riquíssimo património esotérico-teosófico.

Nesses livros, temas como o Rei do Mundo, Agharta, Shambala, e os contributos de investigadores e místicos como Saint-Yves d'Alveydre, Ferdinand Ossendowski, René Guénon, Nicholas Roerich, Raymond Bernard, Serge Hutin, Helena Blavatsky, Lobsang Rampa, Alice Bailey, Alexandra David-Néel, John G. Bennett ou Andrew Tomas, são objecto da análise cuidada e erudita de verdadeiros crentes.

Existe civilizações no intra-mundo, mas não é humana. Os humanos ou como eu os chamo "superhumanos" vivem nos outros 50% do planeta onde existe uma entrada na Antártica.
Veja uma serie na netflix se poder chamada "Inside Job" eles falam muitas verdades que conseguimos ver e outras temos de interpretar.

Quem também vive debaixo da terra, segundo a mitologia budista, são os Nagas.

naga, (Sanskrit: "serpent") in Hinduism, Buddhism, and Jainism, a member of a class of mythical semidivine beings, half human and half cobra. They are a strong, handsome species who can assume either wholly human or wholly serpentine form and are potentially dangerous but often beneficial to humans.