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  • Morrer por Amor! (não são lamechices)
    Iniciado por anandamurti
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Como já referi num outro tópico, desde miúda me confronto com, a frase que a minha avó lançou ao ver-me pela primeira vez
(que jamais seria freira, ou me ligaria a uma crença, mas que seria a "chave", pois tinha sofrido no passado e no quadro deste meu nascimento traria o conhecimento) , pelas sensações de dor (pulsos, pescoço e costas) que surgiam após me ter batizado, da minha "fobia" a punhais ou outros objectos cortantes e com o meu fascínio pela cultura árabe, (vá-se lá saber porquê!?)

Ninguém da minha família me transmitiu o gosto pela cultura árabe, simplesmente, está em mim! Chego a pensar que o facto de me terem desdenhado de não ser batizada e de me tratarem por moura, alimentou isso..mas continuando.

Por volta dos meus 17 anos, tive um sonho que se repetiu por algumas noites. Cenário primaveril, eu passeava á beira de um rio com amigos, a ponte deste rio encontrava-se por cima de uma queda de água, iamos a atravessá-la quando reparo no corpo de uma mulher, entalado entre as pedras e a água que caia fazendo dançar os seus cabelos soltos e o seu vestido branco. Em pânico gritava a apontar, os meus amigos tentavam ver onde eu apontava, mas não viam nada e eu insistia em vão a dizer que estava ali uma mulher, mas eles riam-se á socapa. Acordava sempre desnorteada. A imagem daquela mulher perturbava-me.

Mais tarde, mudei-me para a tal aldeia á beira rio e aí começaram as tais sensações de dor que se intensificaram e uma nova sequência de sonhos que se produziam. Imaginem uma cena à noite, um vale, uma mulher de vestido longo e cabelos soltos (com a qual me identificava) que passeava em direcção a umas ruínas escondidas atrás de uma árvore enorme e robusta, está tudo tranquilo, ouvem-se os pequenos ruídos que a natureza oferece, ela vai acariciando alguns arbustos, ela está serena, mas de repente por de trás dela, ouve-se uma agitação que abafa a natureza no silêncio, em pânico ela desata a correr, algo a persegue, ela continua esta corrida até que olha para trás e...eu acordo, sem fôlego, transtornada, toda transpirada e a tremer como vara verde. Quantas vezes o sonhei e quantas vezes este sonho parava sempre neste momento? Várias...

Anos mais tarde por opções profissionais vim parar a Bordéus. Os meus pais deliraram um bocadinho e diziam-me que seria cá que iria encontrar um árabe.

Durante algum tempo, esqueci esses sonhos e sensações. Andava com as preocupações de adaptaçao e afins. Até que, no mês de outubro de 2008, comecei a andar esquesita, tinha visões com sangue, os pulsos por nada doiam-me, as costas latejavam-me, o pescoço queimava-me (fui ao médico e não detectaram nada). Das visões com sangue deram lugar , ás de punhais,de chaves e em seguida a de espelhos. Lembro-me que durante uma aula pedi a uma colega para me falar de uma treta qualquer, para deixar de ver a imagem de um espelho.

No mês de novembro, saí tarde de uma aula de psi, já deveriam ser umas 21 h, estava um frio...a minha colega sugeriu irmos até um bar tomar algo quente. Lá fomos...mas eu não estava bem, não estava lá, estava completamente a leste e com a sensação de que algo ia acontecer. Claro que tentava interessar-me ao que discutiamos, mas uma parte de mim estava longe.

Sem nos apercebermos do tempo que passava, o bar tinha programado uma noite especial para solteiros, cadeados para as mulheres e chaves para os homens. O ambiente era de diversão, mesmo se eu não estava para aí virada, fiquei pela minha colega. Alguns fulanos vinham ter connosco para verificar se tinham a boa chave. Mas nada, a minha colega conseguiu encontrar a chave dela e teve direito a uma bebida grátis por "casal".

Lá estava eu no meu canto (sem piada nenhuma, ya eu sei,lol), até que alguém se dirige a mim, de passo muito seguro, de olhar profundo, a sorrir e se sai com um "Tenho a certeza que a minha chave é a certa, assim como todos estes anos que andei á tua procura". Olho-o de esguelha e penso "pff, mais um cola que se acha poeta, mas porquê que ele diz isto com tanta convicção?!? E porquê que ele me cativa?"- estendo-lhe o cadeado e para minha admiração de um gesto só ele abriu.(Coincidência?) Ok! :o Ele sorri de novo e diz-me "Eu tinha-te dito e agora que te encontrei não te abandono". Bem, o que queria este gajo? Ou ele estava a levar este jogo a sério de mais para ter a bebida gratuita, ou de facto sabe o que diz. Fomos levar o cadeado com a chave ao barman para recebermos a bebida, ele pega no copo e dá á primeira pessoa que viu. Fiquei sem perceber nada, ao sentarmo-nos perguntei-lhe porque deu o copo ele afirma-me que de certeza eu não queria alcool pois estava a chá e que já tinha o que procurava, não era um copo durante 5 minutos que lhe interessava, mas sim alguém que procurava, que encontrou e que poderia ter para sempre!!


(...) para não vos maçar vou parar por aqui, mas prometo continuar amanhã. Boa noite;)

Como prometido e a pedido de muitas ;) aí vai a continuação.

Por cada palavra dele, eu lutava, entre a razão, pensando"nahh este gajo tem pinta de quem sabe como levar uma miuda nas suas cantigas" e  por outro lado a emoção "estou cativa e no fundo sei que as palavras dele têm sentido".

É verdade que nos "entendiamos" bem e apreciei-o ainda mais quando ele pôs de parte a sua faceta D. Juanesca e começamos a discutir de temas triviais, do que faziamos, onde queriamos que as ambições pessoais nos levassem.
Até ao momento em que ele pára, olha-me e diz qualquer coisa em árabe, sacudindo a cabeça e passando a sua mão no rosto. Arrepio-me toda e entusiasmada pergunto-lhe "Falas árabe!!? :)" ao que ele responde com confiança "Sou marroquino!"   :)Derreto-me na cadeira. Perguntei-lhe se ele me podia traduzir o que tinha dito"Pára de lutar, deixa os sentimentos tomarem o seu lugar". :o (Será que ele me leu os pensamentos?!?) "Eu sou Amine o Teu árabe!". Oh ~treta~! Será que durante a conversa lhe tinha revelado o meu fascínio pela cultura árabe?!? A resposta é, NÃO.
OK, isto estava a ficar estranho. Sorri-lhe (orgulho vs emoçao) e disse que não acreditava, ele sem dizer nada, tira o BI dele. Já não tinha razões para duvidar. Entretanto o bar começa a fechar, levantamo-nos ele pega-me na mão e como para me esclarecer"Acredita eu estou aqui para ti e tu para mim, não duvides disso". Eu só queria que ele parasse de me atormentar com as suas palavras convictas. Já na rua, um colega dele mete conversa com a minha colega e pelo que parece ele diz-lhe que entre nós havia algo e que eles não poderiam impedir isso. Daí a minha colega ter sugerido ao Amine de ele me acompanhar até casa que era longe do centro de Bordéus e como aquela hora os transportes eram raros, ele prontificou-se. Metemo-nos a caminho, foi a caminhada mais longa e intensa, como se o tempo tivesse parado, como se tudo e todas as energias estivessem ali, só para nós. Ele dá-me a mão e diz-me"Ama"(esta palavra provoca-me uma vertigem). Será que com o barulho no bar ele não percebeu bem o meu nome?!? Ri e corrigi-o dizendo que era "Ana" e não "Ama". Ele pára á minha frente, olha-me nos olhos e "Todos te tratam por Ana, eu prefiro AMA, como a pedir-te que me Ames"(nova vertigem)... :-[, nisto ele pega-me no rosto e beija-me ternamente. Quem é que não ficaria "amarradona" com tal situação? Sim, ele fascinava-me e por estranho que possa parecer, eu amava este "fulano", mesmo se o tinha conhecido há pouco tempo!

(...)

Perguntei-lhe se sabia o que significava AMA em português e explico-lhe. "Vês, afinal sempre tem sentido o que te disse". Daí começamos a tentar encontrar semelhanças fonéticas de vocabulário português e árabe. "Amo-te quer dizer morrer?" Digo-lhe que não, ele diz que é curioso pois em árabe o som de amo-te é como "lamote"(morrer). "Ahh morrer por Amor!" diz ele. Arrepiei-me toda.

Ele avança alguns passos e desabafa que sempre se sentiu obscuro, mas que ao ver-me sentada ali no bar, tinha sido como  olhar-se para um "espelho" e ver a luz. Espelho?!?(vertigem) Será que tinha ouvido bem? Nisto, ele puxa-me, posiciona-me á frente de uma vitrina "Observa, tás-nos a ver ali? O reflexo não é nada mais que o passado". Onde é que ele queria chegar?


Chegamos finalmente a casa..."Não é minha intenção ir para a cama contigo, mas deixa-me ficar perto de ti, sentir-te perto de mim, é-me suficiente". Entramos, fiz um café e instalamo-nos na sala, continuamos a conversar nos braços um do outro. "Quero que ouças isto", passando-me um fone para a mão...a música era tão triste que podia pôr a lágrima no canto do olho. O ambiente tornou-se melancólico," Ama perdemo-nos há tanto tempo, que agora que te encontrei, nada nos afastará". "Tão simples como o facto de que tu partiste dois anos antes de mim". " De que falas tu?" pergunto-lhe. "Do passado" responde-me ele triste. A razão poderia dizer-me que toda esta situação era surreal, mas inconscientemente, por forças que desconhecia, cada palavra dele davam-me a sensação que desde sempre as esperei ouvir e que faziam sentido. O cansaço e o sono venceram-nos e adormecemos abraçados.

Depois de algumas noites em branco, esta foi das noites mais bem dormidas(até hoje)!

Acordei com ele a olhar-me. Tomamos um café em silêncio, havia ainda uma certa melancolia no ar. Ambos tinhamos aulas e tratamos de nos despachar. Enquanto procurava os livros ele via as fotos coladas na parede, entre várias, descola uma sem dizer nada, olha-a, suspira com um "wallah" e mete-a no bolso. Só ao aproximar-me é que reparei que tinha sido uma foto minha. Ao sairmos, ele beija-me e pede para que eu volte para junto dele o mais rápido possível. Cada um seguiu o seu caminho e durante todo o dia estive triste, algo não batia certo.

Nessa noite tinha um aniversário de uma amiga brasileira e tinha combinado com o meu melhor amigo (também brasileiro e dado á espiritualidade) de nos encontrar-mos em minha casa para que ele me ajudasse com os preparativos da festa. Abro-lhe a porta e "Xii Ana, que cara é essa?", " Não sei porquê, amo alguém que conheci ontem e sinto-me estupidamente triste". Resumi-lhe o sucedido. Ele sai-se com um "Conspiração cósmica amiga!" Ahhh o quê?!?
Enfim...
Fui para o aniversário, mas com a ideia de voltar a ver o Amine, enviei-lhe uma mensagem para que ele aparecesse.

Conhecem a  sensação de sentirem alguém antes de vos aparecerem á frente? Pois foi o que aconteceu. Levantei-me para ir ter com ele, o pessoal ficou todo á toa com o meu "Já volto!". Saí com ele e beijamo-nos ternamente. A uma dada altura ele pega-me no rosto, olha-me com aquele olhar profundo e "Não suportei estar longe de ti e a tristeza invadiu-me" (coincidência!!), "Mas tens um aniversário, eu espero por ti, telefona-me" , despedimo-nos e eu voltei para o bar. Sim, assambarcaram-me com questões e com piadas " Èh Ana há mouro na costa ;D". Mouro quem falou em mouro?!? "Ah parem sim :D"...lá sabiam eles!

Mais tarde, telefonei-lhe e fui ter com ele a uma praça ali perto. Mas senti que tudo tinha mudado, ou pelo menos eu tinha mudado, a tristeza invadiu-me de tal forma que do nada comecei a entrar num pânico irracional, sobretudo quando ele me convidou para ir até casa dele e que ele cozinharia para nós. Sem perceber lágrimas começaram a escorrer-me pela cara, eu não percebia nada, ele muito menos, mesmo assim ele fazia esforço para me tentar entender ao mesmo tempo que me abraçava e me secava as lágrimas "Amaa, o que se passa?Não tenhas medo, eu amo-te, fazer-te mal, seria fazê-lo a mim também"...olhei-o, afastei os seus braços, virei-lhe as costas e fui-me embora... sem olhar para trás....
...Se ele me tentou impedir de ir, não o sei...

Só sei que ainda hoje, não percebo o porquê da minha reacção. Se me arrependi? Vocês sabem a resposta.

Nos 3 dias seguintes a este episódio, andei deprimida. Não tinha fome, nem sono, nem "traça". Acho que me alimentava da tristeza que me "consumia". As minhas amigas brasileiras vieram até casa, porque andavam preocupadas comigo, por falta de notícias minhas e de não responder aos telefonemas. Não lhes expliquei nada, nem foi preciso, elas queriam apenas "levantar-me o astral" e programar o meu aniversário(que eu nem queria festejar) que seria no dia seguinte. Encheram-me tanto a cabeça que cedi e comecei a entusiasmar-me. Já sozinha por volta dessas 23 e picos, encontrei-me serenamente confortável no sofá, a ouvir música. Do nada fixei um ponto qualquer e de repente as dores (costas, pulsos e pescoço) reapareceram mais fortes que nunca, um "murro no estômago", espasmos violentos e como num ecrã de cinema tive a visão mais horripilante até agora(espero que seja a única):De noite num vale, um outro eu de vestido longo e cabelos soltos  passeava em direcção a umas ruínas escondidas atrás de uma árvore enorme e robusta, estava tudo tranquilo, ouvem-se os pequenos ruídos que a natureza oferece, eu vou acariciando alguns arbustos, estou serena, mas de repente por de trás de mim, ouve-se uma agitação que abafa a natureza no silêncio, em pânico desato a correr, algo me perseguia, eu continuo  esta corrida, o barulho da minha corrida ensurdece-me, olho para trás e vejo homens a correrem atrás de mim, cães a latirem, estes são soltos e enervados atiram-se ás minhas pernas, eu tento desenvencilhar-me, com esforço tento afastar-me, mas nisto um homem corpulento consegue agarrar-me, eu agito-me, grito, tento debater-me, um outro passa-me uma corda pelo pescoço, passando a mesma para os pulsos, reduzindo-me os movimentos, arrastam-me com esforço até uma casa, a entrada em forma de arco, o chão é avermelhado, os muros pálidos iluminados por tochas, numa porta do meu lado direito há uma criança, que olha assustada. Eu avanço aos empurrões com as lágrimas que me escorrem pela cara, nisto á minha frente surge um homem também de pulsos atados com um guarda atrás dele, eu corro na sua direcção, ao correr um dos guardas por trás apunhála-me nas costas, caio de joelhos á frente desse homem, tento tocar-lhe e grito que "morro amando", nisto um outro degola-me a garganta. O homem de joelhos grita-me "ama, liberta-te". Depois disto, vi na forma como os guardas o arrastaram para o interior do corredor ecomo pegaram no meu corpo desfalecido e o atiraram para um rio que corria li perto. Despertei deste estado, não a chorar(porque não "fungava"), mas com as lágrimas a escorrerem-me (catársis).

Admito que o texto é longo, mas não pude fazer de outra forma. Em breve dir-vos-ei a que conclusões cheguei e se devo ou não fazer uma terapia de vidas passadas.
"não é porque as coisas são dificéis que não ousamos, é por não ousarmos que as coisas são dificéis"

Logo agora é  que resolveste parar! >:D ;D
Estava a tornar-se interessante e ... bizarro...

Moon*
#2
No mínimo bastante romântico. Aguardarei a continuação.


Já agora quando a bocado vi o teu nick lembrei-me logo de algo árabe. Marhab! ;)

MissB
Fiquei mm com vontade de saber  mais :)

Foxglove
realmente bastante interessante!
mas o titulo nao me inspira um final muito bom   :(
no entanto até agora estou a achar fascinante e posta o resto rápido por favor!  :)

Estou desejosa pela continuação da tua história...  ::)  :)
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Bom, eu também estoufascinada. E morrer por amor? Sim, conheci uma jovem que morreu por amor... É raro mas acontece.
Templa - Membro nº 708

Ena!!! Tanto entusiasmo :)
Só me desculpo de ter que revelar-vos isto nas calmas, pois não é fácil. Basta eu pensar nisto para ter espasmos violentos por todo o corpo e as dorzitas reaparecerem. (Ah e já agora se alguém entender deste assunto, agradeço dicas, conhecimentos ;))

Boa leitura!
Beijinhos*
"não é porque as coisas são dificéis que não ousamos, é por não ousarmos que as coisas são dificéis"

Moon*
Citação de: anandamurti em 15 dezembro, 2009, 11:44
Ena!!! Tanto entusiasmo :)
Só me desculpo de ter que revelar-vos isto nas calmas, pois não é fácil. Basta eu pensar nisto para ter espasmos violentos por todo o corpo e as dorzitas reaparecerem. (Ah e já agora se alguém entender deste assunto, agradeço dicas, conhecimentos ;))

Boa leitura!
Beijinhos*


Então isto fica assim? Não não  :D

E depois o que aconteceu com vocês?


Bem, o relato da tua experiencia é espectacular...
Olha, se não for indescrição... e o "mouro"?
já voltaste a falar com ele? espero que sim, pelo que parece, na tua outra vida, ficou muita coisa por acontecer...
acho que é o destino a dar uma nova oportunidade.  :)
fico à espera do terceiro capitulo...  ::)
"Não somos seres humanos vivendo uma experiência espiritual, somos seres espirituais vivendo uma experiência humana." Teilhard de Chardin

Estou sem palavras, lindo e triste...
Espero que esta história tenha um final feliz. bjs ;) :-*
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

Moon*
Que romântico mais uma vez o digo... conta as conclusões a que chegaste e como ficou a situação com o jovem rapaz! Eu estou curiosa!

Oi fiquei curiosa , conta o restante...bjs ;)
"A fé em Deus nos faz crer no incrível, ver o invisível e realizar o impossível."
"Senhor dá-me serenidade para aceitar tudo aquilo que não pode e não deve ser mudado. Dá-me força para mudar tudo o que pode e deve ser mudado. Mas, acima de tudo, dá-me sabedoria para distinguir uma coisa da outra."

 :o Que lindo !!!!
Mas também triste :(
Quando podes contar o resto??
Se não for incómodo ...
Bg

Di