Como fazer um ritual protegido

Boa noite quero começar um pacto com lucifer mas quero me precaver de espíritos malignos de me possuírem como devo proceder?Tenho a ideia de usar um manto vermelho com um pentagrama desenhado

Desculpe a pergunta,porque quer fazer isso?

As acções têm consequências que nenhum manto vermelho com um pentagrama desenhado podem evitar.

Sim mas evitar uma possessão durante o ritual seria bom

As acções têm consequências que nenhum manto vermelho com um pentagrama desenhado podem evitar.

Verdade

Desculpe a pergunta,porque quer fazer isso?

Porque me enxerguei

SE quer fazer um pacto com o Demónio, não há diabo que não carregue.

Quer fazer um pacto com Lucifer e tem medo de ser possuído por espíritos inferiores? Acha que Lucifer vem apenas tomar café consigo e dar-lhe palmadinhas nas costas, como se fosse uma reunião de negócios?

Sim mas evitar uma possessão durante o ritual seria bom

Não é possível.

Sim mas evitar uma possessão durante o ritual seria bom

Porque me enxerguei

    Se na verdade se tivesse enxergado tentaria saber mais sobre um pacto, principalmente  porque é logo com Lúcifer que o pretende fazer.

    Quais são as capacidades que possui e que acha que serão úteis a Lúcifer, que poderão servir de troca para ele fazer um pacto consigo? É que não é com qualquer um Zé-ninguém que ele faz pactos. Terá que ter algo que lhe sirva.

    Depois temos o caso de que se ele visse em si algo que lhe servisse, já teria arranjado forma de o ter recrutado mesmo sem pacto algum. É ele que decide quando e com quem e o que dá ou permite ter em troca.

    A incorporação é necessária no ritual, mas não é aquele que faz o pacto que incorpora, mas sim alguém para servir de intermediário. É uma forma dele acagaçar o triste que vai passar a ser escravo. Depois do acordo feito, aí sim, é ele que incorpora e sempre que lhe dá na gana.

    E já agora também lhe digo que ele é pior que os políticos, pois é raro ele cumprir os compromissos que assume. Dá-lhe prazer gozar com humanos que se julgam inteligentes e que se metem nessas andanças.

    Se ele estiver interessado em si, fará com que você tenha um sonho em que lhe dará a entender desse interesse. Será ele a tomar a iniciativa.

    Tenha cuidado, pois não será você a brincar com o fogo, mas sim o fogo a brincar consigo e vai-se queimar de certeza absoluta pois não tem preparação mental para o que se propõe.

Isto é só a idade da estupidez a falar.

Quando a coisa pega fogo borram-se todos com medo.

Tenho de deixar de ser menina

Tenho de deixar de ser menina

... e tomar juízo

Independente de tudo, o tema merece reflexão.

Em minha opinião, ao realizar mos um ritual, seja para quem for, vamo-nos colocar a "jeito" para todo um domínio. Que neste caso é um domínio das trevas. Nada mais que o Trono das Ilusões. Assim sendo, não iremos realizar um pacto com o maioral, mas sim com toda a hierarquia desse domínio.
No plano positivo o assunto é igual.
No entanto, o ritual em questão pode ter o azar de ser "apanhado" por terceiros. Heheheehehehe.
O Trono da Lei costuma fazer destas coisas.

Seja como for, boa sorte.😈

Independente de tudo, o tema merece reflexão.

Em minha opinião, ao realizar-mos um ritual, seja para quem for, vá-mo-nos colocar a "jeito" para todo um domínio. Que neste caso é um domínio das trevas. Nada mais que o Trono das Ilusões.

     O que acontece é que quem faz ou tenta fazer o pacto não pensa bem no assunto. Julgam que depois é tu cá, tu lá com Lúcifer e que ele vai lá com um copo ou um charro, mas o que acontece é bem diferente. Depois são aquela belíssima pessoa que do nada mata a mãe ou o pai ou que pega numa faca e destrói a vida do melhor amigo e que depois só sabe que foi uma coisa que lhe passou pela cabeça.

     E quando a pessoa consegue superar "essa coisa que lhe passa pela cabeça", ele arranja forma de fazer com que outro pactuante com ele lhe dê cabo da cabeça, isto no sentido literal da palavra. Conheço quem está preso por ter obedecido à ordem direta que recebeu, pois ou fazia ou era a família direta que ia sofrer as consequências.

     Quém acham que organizou tudo para que há dois meses atrás houvessem quase 500 incêndios num só dia em Portugal e que se se somar os de Espanha, França e Marrocos, ascendem a mais de 2000? Isto é só um exemplo.

     Vocês não imaginam tão-pouco como é Lúcifer, nem no aspeto psicológico, nem no aspecto físico, tão diferente do que se apregoa.

     O que acontece é que quem faz ou tenta fazer o pacto não pensa bem no assunto. Julgam que depois é tu cá, tu lá com Lúcifer e que ele vai lá com um copo ou um charro, mas o que acontece é bem diferente. Depois são aquela belíssima pessoa que do nada mata a mãe ou o pai ou que pega numa faca e destrói a vida do melhor amigo e que depois só sabe que foi uma coisa que lhe passou pela cabeça.

     E quando a pessoa consegue superar "essa coisa que lhe passa pela cabeça", ele arranja forma de fazer com que outro pactuante com ele lhe dê cabo da cabeça, isto no sentido literal da palavra. Conheço quem está preso por ter obedecido à ordem direta que recebeu, pois ou fazia ou era a família direta que ia sofrer as consequências.

     Quém acham que organizou tudo para que há dois meses atrás houvessem quase 500 incêndios num só dia em Portugal e que se se somar os de Espanha, França e Marrocos, ascendem a mais de 2000? Isto é só um exemplo.

     Vocês não imaginam tão-pouco como é Lúcifer, nem no aspeto psicológico, nem no aspecto físico, tão diferente do que se apregoa.

Por muito que possamos extrapolar ou divagar sobre o assunto, não tem como imaginar o maior "poder mental" das Trevas.
Somos meras marionetas.

Por muito que possamos extrapolar ou divagar sobre o assunto, não tem como imaginar o maior "poder mental" das Trevas.
Somos meras marionetas.

     Também não é bem assim. Lembre-se que todos têm um ponto fraco e segredos que não querem ver revelados, ele não é excepção.

     Só é marioneta quem brinca com estas coisas e despreza os avisos, além daqueles que lhe negam a existência. Pode não ser como o pintam pois é ainda pior, mas nós, querendo, temos força e capacidade de nos opormos à sua vontade.