Sanatório de Valongo (Sanatório de Mont'alto) Vai ser fechado

Não vás lá de noite sais de lá com um encosto.

...porque os espíritos não se encostam durante o dia?

De noite são mais «activos».

De noite são mais «activos».

Baseias-te em que fundamentos?

...porque os espíritos não se encostam durante o dia?

eu quanto a esses assuntos nao sou assim tao sensivel nao sei se isso e bom ou nao

Essa teoria de que à noite é que tudo acontece é mais baseada no medo e nas convicções dos vivos que nas reais actividades dos espíritos.
Em havendo medo, que costuma ser o grande motor destes "fenómenos" coisas acontecem até no pino do meio-dia!

eu quanto a esses assuntos nao sou assim tao sensivel nao sei se isso e bom ou nao

O quê? Encostos? Não Pedro, encostos destes não são bons.

Essa teoria de que à noite é que tudo acontece é mais baseada no medo e nas convicções dos vivos que nas reais actividades dos espíritos.
Em havendo medo, que costuma ser o grande motor destes "fenómenos" coisas acontecem até no pino do meio-dia!
O quê? Encostos? Não Pedro, encostos destes não são bons.

nao ser sensivel a estes assuntos sim isso dos encontos creio que nao sera bom.

estava a passar  pela casa pelo passeio com um amigo meu ele pergunta me se eu teria ouvido algo e passado uns segundos ouvi tipo um rosnar estranho. mas nao estava la ninguem

nao ser sensivel a estes assuntos sim isso dos encontos creio que nao sera bom.

estava a passar  pela casa pelo passeio com um amigo meu ele pergunta me se eu teria ouvido algo e passado uns segundos ouvi tipo um rosnar estranho. mas nao estava la ninguem

Foi a unica vez que ouviste esse rosnar?
E o que é que o teu amigo ouviu?

Foi a unica vez que ouviste esse rosnar?
E o que é que o teu amigo ouviu?

foi a unica e ultima vez agora posso associr esse rosnar a um animal que la estava e nao dei por ela e logo de seguida ouvimos um estrondo enorm.

mas o que eu acho estranho e ter ouvido isso duas vezes seguidas

Um certo Verão estava de férias num sítio que noutros tempos deve ter sido muito giro, mas naquela altura estava já na decadência. À noite ficava com a atmosfera que um sítio em decadência costuma adquirir.

Uma noite, já toda a gente estava deitava e de repente, no silêncio, ouviu-se uma sequência de sons do mais estranho que já ouvi. Parecia... nunca vi um lobisomem, mas foi a primeira coisa em que pensei, se é que dá para acreditar! E pior, vinha claramente de dentro de casa! Os quartos eram no primeiro andar, os "gritos/urros" tinham vindo do rés-do-chão.

Toda a gente se levantou e muito a medo lá nos dispusemos a ir ao andar de baixo.
Acendemos a luz das escadas e demos de caras com o "lobisomem": era o meu gato!

Geralmente timido, com um miado que quase nem se ouvia, resolveu ter ali um ataque de macheza e deu-lhe para largar aqueles sons. Quem tem gatos sabe que quando andam na brincadeira, por vezes fazem sons muito estranhos no meio da loucura.


Moral da história: quando o ambiente propicia isso, nem sempre o que vemos e ouvimos é aquilo que pensamos ter visto ou ouvido.

Um certo Verão estava de férias num sítio que noutros tempos deve ter sido muito giro, mas naquela altura estava já na decadência. À noite ficava com a atmosfera que um sítio em decadência costuma adquirir.

Uma noite, já toda a gente estava deitava e de repente, no silêncio, ouviu-se uma sequência de sons do mais estranho que já ouvi. Parecia... nunca vi um lobisomem, mas foi a primeira coisa em que pensei, se é que dá para acreditar! E pior, vinha claramente de dentro de casa! Os quartos eram no primeiro andar, os "gritos/urros" tinham vindo do rés-do-chão.

Toda a gente se levantou e muito a medo lá nos dispusemos a ir ao andar de baixo.
Acendemos a luz das escadas e demos de caras com o "lobisomem": era o meu gato!

Geralmente timido, com um miado que quase nem se ouvia, resolveu ter ali um ataque de macheza e deu-lhe para largar aqueles sons. Quem tem gatos sabe que quando andam na brincadeira, por vezes fazem sons muito estranhos no meio da loucura.


Moral da história: quando o ambiente propicia isso, nem sempre o que vemos e ouvimos é aquilo que pensamos ter visto ou ouvido.

mas  foi mt estranho e nao quero associar isso ao paranormal mas pode ter sido o mais estranho e que nao havia la ninguem podera ter sido dentro da casa

o sitio foi na casa amarela

Um certo Verão estava de férias num sítio que noutros tempos deve ter sido muito giro, mas naquela altura estava já na decadência. À noite ficava com a atmosfera que um sítio em decadência costuma adquirir.

Uma noite, já toda a gente estava deitava e de repente, no silêncio, ouviu-se uma sequência de sons do mais estranho que já ouvi. Parecia... nunca vi um lobisomem, mas foi a primeira coisa em que pensei, se é que dá para acreditar! E pior, vinha claramente de dentro de casa! Os quartos eram no primeiro andar, os "gritos/urros" tinham vindo do rés-do-chão.

Toda a gente se levantou e muito a medo lá nos dispusemos a ir ao andar de baixo.
Acendemos a luz das escadas e demos de caras com o "lobisomem": era o meu gato!

Geralmente timido, com um miado que quase nem se ouvia, resolveu ter ali um ataque de macheza e deu-lhe para largar aqueles sons. Quem tem gatos sabe que quando andam na brincadeira, por vezes fazem sons muito estranhos no meio da loucura.


Moral da história: quando o ambiente propicia isso, nem sempre o que vemos e ouvimos é aquilo que pensamos ter visto ou ouvido.

No meu caso o rosnar que ouvo no meu quarto não tem justificação racional, porque estava somente eu no quarto, não estava nenhum rádio tem tv ligado.
Até hoje não encontro lógica racional para esse fenómeno.

O problema é que estas coisas são impossíveis de analisar depois de já terem acontecido.
O que é preciso é manter o espírito analítico na altura em que elas acontecem para podermos descartar todas as hipóteses "normais". Estando essas descartadas, então podemos avançar para explicações alternativas.

Imagina que sim, que tinha vindo de dentro de casa. De certeza que não era uma pessoa? De certeza que não era um animal? De certeza que foi um barulho produzido por um ser qualquer?
(às vezes os objectos movem-se e fazem barulhos estranhos)

Como já disse, agora vamos ficar todos mais ou menos na mesma, mas se voltar a acontecer leva o teu tempo a analisar o que aconteceu e possíveis explicações   

No meu caso o rosnar que ouvo no meu quarto não tem justificação racional, porque estava somente eu no quarto, não estava nenhum rádio tem tv ligado.
Até hoje não encontro lógica racional para esse fenómeno.

Bom, dentro de um quarto e sem nenhuma outra fonte de ruído, o mais provável é mesmo uma explicação não convencional...

O problema é que estas coisas são impossíveis de analisar depois de já terem acontecido.
O que é preciso é manter o espírito analítico na altura em que elas acontecem para podermos descartar todas as hipóteses "normais". Estando essas descartadas, então podemos avançar para explicações alternativas.

Imagina que sim, que tinha vindo de dentro de casa. De certeza que não era uma pessoa? De certeza que não era um animal? De certeza que foi um barulho produzido por um ser qualquer?
(às vezes os objectos movem-se e fazem barulhos estranhos)

Como já disse, agora vamos ficar todos mais ou menos na mesma, mas se voltar a acontecer leva o teu tempo a analisar o que aconteceu e possíveis explicações   
Bom, dentro de um quarto e sem nenhuma outra fonte de ruído, o mais provável é mesmo uma explicação não convencional...

mas por mim e so marcar para ir explorar melhor esses sitios