Banho Sal Grosso

As perguntas que citei.

     Como o tópico pede opiniões, aqui vai a minha e vale o que vale.

    O sal e as ervas usadas nos banhos são como comprimidos de açúcar para curar qualquer maleita. Simplesmente efeito placebo.

    O verdadeiro efeito provém da oração e de a quem se pede ajuda. Acontece que o efeito pode ser o oposto do desejado, depende de quem responde à oração. Eu explico melhor.

    Os espíritos -ao contrário do que dizem- não têem a mínima capacidade de saber se um humano tem ao não mediúnidade e uma forma de o ficarem a saber  é através das orações ou dos pedidos que nós fazemos. São as orações que fazemos antes da prática de atos  mediúnicos que os atraem para a nossa beira, sendo portanto nós mesmos os responsáveis por os termos à perna. Basta-lhes agir e ver como nós reagimos, para ficarem a saber se devem ou não perder tempo a colocar alguém para controlar a nossa mediúnidade. Este controlar nunca é no bom sentido.

    Acontece nos banhos, com as cartas, com o tabuleiro, com o jogo do copo, etc. São formas que arranjaram para descobrir quem é ou não é médium.

    Se o banho mesmo assim funciona? Claro que funciona, se a pessoa que o faz se acreditar que vai funcionar.

    O que a L1987 sentiu que a pôs de rastos, foi a presença da entidade que se apresentou a responder à oração. Não importa a quem orou, importa é que ao fazê-lo entrou em sintonia com o lado espiritual e com uma intenção especifica, A oração levava a imagem mental da limpeza acoplada. Quem faz uma limpeza é porque sente espíritos ou energias e quem os sente é porque tem mediúnidade, logo à que ver de quem se trata. É assim que eles fazem e é assim que eles agem.

    E ficou de rastos porque o seu intimo sentiu uma presença anormal e mais do que isso, sentiu-lhe as intenções. A reação foram os vómitos e a dor de cabeça que sentiu, que devem ser vistos e entendidos da mesma forma com que procuramos respostas para os sonhos. Por exemplo, o seu intimo pode querer dizer-lhe que alguém "nojento", andou a tentar comunicar ou mexer com a sua mente (talvez a tentar descobrir qual o seu tipo de mediúnidade). O cansaço e o peso que ficam, são reações típicas da luta que a mente enceta para tentar impedir o intruso de conseguir os seus objectivos. A mente gastou as reservas de energia do corpo e daí adveio o cansaço.

    Eu sei que o que escrevi acima é ao contrário de tudo o que aqui se diz, mas é a conclusão obtida pela prática (lá vai o tempo em que tomei dúzias de banhos de plantas e sais) e de ajudar pessoas que passaram pelos mesmos resultados que você constatou.

Pois é, é nestas coisas que as pessoas deviam pensar. Tirar uns segundinhos e pensar.
Talvez chegassem a conclusões interessantes.

    A Cassandra tem toda a razão, mas hoje em dia, quem é que perde tempo a meditar em coisas que lhes poderiam trazer para a vida a responsabilidade de aprender a saber viver?