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  • [Informação Dispersa] Casas da Marginal de Cascais
    Iniciado por ZéPedro
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Citação de: Carmilla em 13 março, 2011, 09:00
Sim M.M, fui a essa casa, mas vou ter de encontrar outra maneira de entrar sem correr o risco de ser presa por invasão de propriedade. Se aquilo não tivesse a antena lá, ainda tentava, mas com a antena ainda me dizem que tou a fazer espionagem (não era a primeira vez).
Pois, Serra da Estrela já é um bocado longe... :P

Essa casa das pedras sempre me meteu impressão, mas por ser diferente e ter um aspecto sempre escuro por dentro... mas dizem que não se passa lá nada.

Costumo passar de carro várias vezes por essa casa,nunca reparei assim em nada de estranho,sei que está habitada, já vi várias vezes a luz da sala acessa. È uma casa mesmo espectacular,não só pelo acabamento que tem na fachada mas sim pela localização espectacular que tem :D

Cataaaa
ola! falaram me numa casa supostamente assombrada na linha que pelos vistos tem uma gruta no meio das rochas, com escadinhas para se ir la... alguem sabe qual delas e?

Citação de: Cataaaa em 12 agosto, 2011, 03:28
ola! falaram me numa casa supostamente assombrada na linha que pelos vistos tem uma gruta no meio das rochas, com escadinhas para se ir la... alguem sabe qual delas e?

Eu também já ouvi falar algo dessa casa.. Mas infelizmente não sei qual é, e não me está a apetecer andar a vasculhar uma a uma lol.

Na linha há casas bastante intrigantes..

Penso que a maior parte das histórias sobre estas casas sejam falsas, existem pequenos apartamentos não só em Lisboa como em outras partes do pais com histórias bem reais e apavorantes, mais que estas nobres casas.

Citação de: zelder em 22 agosto, 2011, 00:34
Penso que a maior parte das histórias sobre estas casas sejam falsas, existem pequenos apartamentos não só em Lisboa como em outras partes do pais com histórias bem reais e apavorantes, mais que estas nobres casas.

Tens conhecimento de alguma dessas histórias? ::)
"só se desilude, quem se ilude"

Predatorpt
#95
Não sei se viram no site do Correio da Manhã, mas em Abril publicaram um artigo (com referências aqui ao fórum ) a falar de casas assombradas e falam lá do Castelinho. A história que contam é esta:

Citação...Não muito longe dali, em São João do Estoril, ergue-se outra das mais singulares construções da linha de Cascais, conhecida como o 'Castelinho', e ao qual foram atribuídas outras tantas histórias de arrepiar.
José Castelo Branco terá tentado comprar a casa, mas desistiu depois de ter tido uma visão de uma menina à beira do precipício que quase impeliu o marchand a saltar. Também a família de Lili Caneças se interessou pela aquisição, mas desistiu depois de ouvir os boatos.

A figura do jet-set dá voz aos ditos populares: "Dizia-se que aparecia o fantasma de uma menina. A verdade é que a casa é lindíssima e hoje teria insistido para que a minha família a tivesse adquirido", garante.

Segundo a Câmara Municipal de Cascais, a fama de assombrada pode provir do contágio de um drama ocorrido numa moradia a 260 metros a poente, junto ao mar, onde um casal que aí morava ou, pelo menos, no Verão lá passava férias, perdeu uma filha cega que caiu das arribas. Em memória à filha, ofereceram a moradia à Santa Casa da Misericórdia, que a usou como instituição de apoio a cegos até há cerca de 10 anos. Mas dos actuais habitantes do 'Castelinho' não há queixas de fantasmas nem assombrações.

retirado do site do Correio da Manhã:

http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/outros/domingo/ainda-ha-historias-de-casas-assombradas

Sim, eu guardei esse artigo em papel, também veio na revista deles.
ILYM

O restaurante em Caxias, está neste momento a sofrer obras na área circundante, estão a recuperar a ponte em frente, mas por trás deste, está montado um estaleiro, não sei se o mesmo também terá alguma intervenção...

Porém disseram-me uma vez, que aquele edifício era parte integrante do complexo do Jamor, mas a criação da estrada que segue para a A5, "cortou" literalmente os planos, acabando por vir a ser abandonado devido à localização. Todo o vale atrás deste seria igualmente um parque, mas nunca passou de mato.

Relativamente ao Mónaco, ele continua aberto e continuam as danças, porém não recuperaram a fachada, continuando com um aspecto muito suspeito...

Citação de: Magda_Costa em 22 agosto, 2011, 01:31
Tens conhecimento de alguma dessas histórias? ::)

Sim Magda, à dois anos atrás fui fazer um orçamento para uns estores interiores num pequeno andar em Lisboa, a Sra que era proprietária da casa contou-me que quando o marido faleceu, começaram a lhe acontecer situações perturbantes, como por exemplo ela quando estava deitada na cama à noite sentia uma respiração ofegante junto ao rosto, objectos que se partiam sem razão aparente e o mais assustador era que por vezes ela acordava durante a noite com a sensação de estar a ser sufocada. Acreditei na história pois a sra ao contar-me isto estava a chorar e via-se que a sra estava desesperada, sem saber o que fazer, contou-me igualmente que o marido quando era vivo provocava-lhe maus tratos.

#99










O mais popular desses mitos urbanos será talvez aquele que versa sobre a Casa das Pedras, um palácio de traçado medieval debruçado sobre o mar, na Parede, concelho de Cascais.
Diz-se – em conversas ao serão, na escola, em fóruns e blogues – que se passam "coisas estranhas" na mansão.

Que por lá se vêem espectros de vultos, luzes acesas à noite, janelas a bater. Que ninguém a quer comprar, pois está assombrada. E já se sabe que a história, quando contada, corre de boca em boca com perna longa e rédea solta.
Às histórias, Fernanda Benedita Azevedo Gomes, actual proprietária e residente da Casa das Pedras, ali nascida e criada há 91 anos, bem viva de alma e coração e sem qualquer memória de assombrações por aquelas bandas, encolhe os ombros, esperando talvez que da próxima vez que assomar à janela, seja dia solarengo ou noite nebulosa, não a confundam com um fantasma...
Magra, alta, de longos cabelos brancos e olhos azuis pousados no mar, Fernanda lembra a história da casa de veraneio da família, mandada construir em 1903 pelo avô, o capitão-de-fragata Manuel de Azevedo Gomes.

FORÇAS NATURAIS

Para cumprir o desejo do capitão, o arquitecto italiano Nicola Bigaglia desenhou-a com um corpo arredondado que desembocava no mar (na altura não existia a avenida Marginal), com ameias e merlões, como os antigos castelos medievais, escondendo um frondoso e imenso jardim de Inverno nas traseiras, agora praticamente votado ao abandono.
Na casa de veraneio, recolheram-se na velhice várias gerações da família Azevedo Gomes, como a avó de Fernanda, D. Alice Hensler, que ali viveu quase até aos 100 anos, ou o seu pai, Mário de Azevedo Gomes, o que porventura explica o facto das gentes da Parede pouco conhecerem dos seus habitantes.
Fernanda sabe que a vizinhança acredita que a casa está assombrada. "São histórias...", suspira a anciã, encolhendo os ombros, enquanto o cão – Calçada de seu nome – abana a cauda a seus pés, ladrando bem alto a vivos e mortos.
"Por aqui nunca vi nada de assombrado, nunca aconteceram coisas estranhas. Na família, todos adoramos esta casa, cujos únicos problemas que enfrentou foram tremores de terra e tempestades vindas do mar que chegavam a arrancar as árvores do jardim.

Quem não gosta nada de ouvir falar dessas coisas é o meu irmão", referindo-se a João Paulo, também nonagenário, com quem partilha agora a enorme mansão com mais de uma dezena de assoalhadas, onde faltam apenas os netos e os filhos que nunca teve para as encher.
Majestosa e misteriosa, a Casa das Pedras está desde 1997 classificada como património arquitectónico de nível 1.



EXOTISMO E PRECONCEITO



Não muito longe dali, em São João do Estoril, ergue-se outra das mais singulares construções da linha de Cascais, conhecida como o 'Castelinho', e ao qual foram atribuídas outras tantas histórias de arrepiar.
José Castelo Branco terá tentado comprar a casa, mas desistiu depois de ter tido uma visão de uma menina à beira
do precipício que quase impeliu o marchand a saltar. Também a família de Lili Caneças se interessou pela aquisição, mas desistiu depois de ouvir os boatos.
A figura do jet-set dá voz aos ditos populares: "Dizia-se que aparecia o fantasma de uma menina. A verdade é que a casa é lindíssima e hoje teria insistido para que a minha família a tivesse adquirido", garante.
Segundo a Câmara Municipal de Cascais, a fama de assombrada pode provir do contágio de um drama ocorrido numa moradia a 260 metros a poente, junto ao mar, onde um casal que aí morava ou, pelo menos, no Verão lá passava férias, perdeu uma filha cega que caiu das arribas.
Em memória à filha, ofereceram a moradia à Santa Casa da Misericórdia, que a usou como instituição de apoio a cegos até há cerca de 10 anos. Mas dos actuais habitantes do 'Castelinho' não há queixas de fantasmas nem assombrações.
O sociólogo e etnólogo Moisés Espírito Santo tem explicação para os boatos ligados ao sobrenatural que correm de boca em boca e acabam por ganhar proporções "enormes", mesmo que atentem contra todas as razões da lógica.

"A originalidade das construções, aliada ao exotismo das pessoas que nelas habitam, acabam por induzir este tipo de sentimento, que se aproveita do medo, dos preconceitos e do desconhecimento da realidade", justifica.
Opinião semelhante é partilhada pelo padre António Fontes, responsável pelo Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, ele próprio residente numa casa assombrada. "É tudo fruto do analfabetismo, do obscurantismo e da ignorância. Os espíritos não se manifestam nas casas. Da minha casa diziam o mesmo. Agora que a comprei e transformei num hotel, dizem que os fantasmas "foram-se embora porque o padre benzeu aquilo". Eu e os hóspedes nunca nos queixámos... pelo contrário, já demos boas gargalhadas à conta das histórias", conta o padre.



Don´t be afraid

ILYM

Citação de: sandrapechorro em 11 janeiro, 2012, 16:51










O mais popular desses mitos urbanos será talvez aquele que versa sobre a Casa das Pedras, um palácio de traçado medieval debruçado sobre o mar, na Parede, concelho de Cascais.
Diz-se – em conversas ao serão, na escola, em fóruns e blogues – que se passam "coisas estranhas" na mansão.

Que por lá se vêem espectros de vultos, luzes acesas à noite, janelas a bater. Que ninguém a quer comprar, pois está assombrada. E já se sabe que a história, quando contada, corre de boca em boca com perna longa e rédea solta.
Às histórias, Fernanda Benedita Azevedo Gomes, actual proprietária e residente da Casa das Pedras, ali nascida e criada há 91 anos, bem viva de alma e coração e sem qualquer memória de assombrações por aquelas bandas, encolhe os ombros, esperando talvez que da próxima vez que assomar à janela, seja dia solarengo ou noite nebulosa, não a confundam com um fantasma...
Magra, alta, de longos cabelos brancos e olhos azuis pousados no mar, Fernanda lembra a história da casa de veraneio da família, mandada construir em 1903 pelo avô, o capitão-de-fragata Manuel de Azevedo Gomes.

FORÇAS NATURAIS

Para cumprir o desejo do capitão, o arquitecto italiano Nicola Bigaglia desenhou-a com um corpo arredondado que desembocava no mar (na altura não existia a avenida Marginal), com ameias e merlões, como os antigos castelos medievais, escondendo um frondoso e imenso jardim de Inverno nas traseiras, agora praticamente votado ao abandono.
Na casa de veraneio, recolheram-se na velhice várias gerações da família Azevedo Gomes, como a avó de Fernanda, D. Alice Hensler, que ali viveu quase até aos 100 anos, ou o seu pai, Mário de Azevedo Gomes, o que porventura explica o facto das gentes da Parede pouco conhecerem dos seus habitantes.
Fernanda sabe que a vizinhança acredita que a casa está assombrada. "São histórias...", suspira a anciã, encolhendo os ombros, enquanto o cão – Calçada de seu nome – abana a cauda a seus pés, ladrando bem alto a vivos e mortos.
"Por aqui nunca vi nada de assombrado, nunca aconteceram coisas estranhas. Na família, todos adoramos esta casa, cujos únicos problemas que enfrentou foram tremores de terra e tempestades vindas do mar que chegavam a arrancar as árvores do jardim.

Quem não gosta nada de ouvir falar dessas coisas é o meu irmão", referindo-se a João Paulo, também nonagenário, com quem partilha agora a enorme mansão com mais de uma dezena de assoalhadas, onde faltam apenas os netos e os filhos que nunca teve para as encher.
Majestosa e misteriosa, a Casa das Pedras está desde 1997 classificada como património arquitectónico de nível 1.



EXOTISMO E PRECONCEITO



Não muito longe dali, em São João do Estoril, ergue-se outra das mais singulares construções da linha de Cascais, conhecida como o 'Castelinho', e ao qual foram atribuídas outras tantas histórias de arrepiar.
José Castelo Branco terá tentado comprar a casa, mas desistiu depois de ter tido uma visão de uma menina à beira
do precipício que quase impeliu o marchand a saltar. Também a família de Lili Caneças se interessou pela aquisição, mas desistiu depois de ouvir os boatos.
A figura do jet-set dá voz aos ditos populares: "Dizia-se que aparecia o fantasma de uma menina. A verdade é que a casa é lindíssima e hoje teria insistido para que a minha família a tivesse adquirido", garante.
Segundo a Câmara Municipal de Cascais, a fama de assombrada pode provir do contágio de um drama ocorrido numa moradia a 260 metros a poente, junto ao mar, onde um casal que aí morava ou, pelo menos, no Verão lá passava férias, perdeu uma filha cega que caiu das arribas.
Em memória à filha, ofereceram a moradia à Santa Casa da Misericórdia, que a usou como instituição de apoio a cegos até há cerca de 10 anos. Mas dos actuais habitantes do 'Castelinho' não há queixas de fantasmas nem assombrações.
O sociólogo e etnólogo Moisés Espírito Santo tem explicação para os boatos ligados ao sobrenatural que correm de boca em boca e acabam por ganhar proporções "enormes", mesmo que atentem contra todas as razões da lógica.

"A originalidade das construções, aliada ao exotismo das pessoas que nelas habitam, acabam por induzir este tipo de sentimento, que se aproveita do medo, dos preconceitos e do desconhecimento da realidade", justifica.
Opinião semelhante é partilhada pelo padre António Fontes, responsável pelo Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes, ele próprio residente numa casa assombrada. "É tudo fruto do analfabetismo, do obscurantismo e da ignorância. Os espíritos não se manifestam nas casas. Da minha casa diziam o mesmo. Agora que a comprei e transformei num hotel, dizem que os fantasmas "foram-se embora porque o padre benzeu aquilo". Eu e os hóspedes nunca nos queixámos... pelo contrário, já demos boas gargalhadas à conta das histórias", conta o padre.





Bom trabalho e "ordem na mesa". Parabéns!

#102
Citação de: kingofjazz em 23 maio, 2011, 22:14
Bom, parece que vou ter a oportunidade de fazer uma boa acção! Aqui vão algumas fotos do interior da "Vela Azul":


(Interior do salão. Note-se o mezzanine, provavelmente seria lá em cima que tocava a orquestra)


(Vista do mezzanine para o salão)


(Vista do salão para a galeria panorâmica)


(Galeria panorâmica, ala poente. Imagino isto tudo cheio de mesas com clientela a tomar chá e ver o mar)


(Galeria panorâmica, ala nascente)


(Vista da galeria)


(Vista panorâmica do mar e da Marginal)

Este edifício foi desenhado por Faria da Costa, um dos grandes arquitectos urbanistas portugueses. Foi ele que desenhou dois dos bairros mais agradáveis e com melhor qualidade de vida de Lisboa, o bairro de Alvalade e o bairro do Restelo.

Tenho muitas outras fotos e vídeos, mas já dá para levantar um pouco do véu  :)




Relativamente a este edifício não me parece que esteja de todo assombrado. A maior parte dos relatos estão relacionados com condutores que, ao pararem no semáforo, ouviam música e vozes vindas do interior da casa. Existe uma explicação lógica para isto. Foram organizadas diversas raves no piso de baixo (zona das cozinhas). Este piso, utilizando como referência o tal semáforo, é equivalente a um piso -1.

As raves, muitas vezes, terminam já perto da hora de almoço o que deixa uma janela de tempo muito grande para que, quem lá passe, oiça ruidos vindos do interior da casa e não veja absolutamente ninguém nos pisos visiveis. Lógico...
He was met at the gate of Hades
By the Guardian of the Lost Souls
The Keeper of the Unavenged

#103
Citação de: Carmilla em 13 março, 2011, 11:25
Pois, eu não gosto é que me venham dizer que as fotografias podem servir para ataques terroristas. Sou fotógrafa e não terrorista. Era o que me faltava!!! *grrrr*

Vamos combinar, juntar alguém e ir fotografar uma casa ali das que há em Caxias?

Citação de: Hangar18 em Março 13, 2011, 14:03:11
Se já me custa levantar para o trabalho...agora ir a uma casa,abandonada em que o mais  é estar toda lixada com f por dentro qual é a graça? Sozinho...aiiiiiii...sozinho não me dou ao trabalho até porque não me ajeito como máquinas fotográficas...ia lá,não ia tirar fotos e depois tinha o fórum todo à perna? não  Smiley
Alguém que se encha de coragem e bora lá

Epá, vamos! Bora lá na boa, eu também vou e ninguém dos vivos lol nos vai fazer mal, acreditem! Preciso mesmo de tirar fotos novas com a minha 5DII!


Caro user, segundo as regras do fórum não é permitido colocar duas mensagens seguidas, sempre que queira acrescentar algo carregue em modificar.

#104
Citação de: DarkAvenger em 05 julho, 2012, 19:26

Relativamente a este edifício não me parece que esteja de todo assombrado. A maior parte dos relatos estão relacionados com condutores que, ao pararem no semáforo, ouviam música e vozes vindas do interior da casa. Existe uma explicação lógica para isto. Foram organizadas diversas raves no piso de baixo (zona das cozinhas). Este piso, utilizando como referência o tal semáforo, é equivalente a um piso -1.

As raves, muitas vezes, terminam já perto da hora de almoço o que deixa uma janela de tempo muito grande para que, quem lá passe, oiça ruidos vindos do interior da casa e não veja absolutamente ninguém nos pisos visiveis. Lógico...

Nem mais, os grafites retratam muito bem e sem margem para duvidas as festas que se fizeram dentro do edifício, andamos por lá durante a noite e não detetamos qualquer anomalia, filmamos e tiramos bastantes fotos, que poderemos colocar aqui no fórum caso achem necessário e relevante.

Relativamente as restantes casas mencionadas, estão habitadas. O Castelo Branco disse que viu uma criança a andar de baloiço no Castelinho, mas na realidade o mais provável é não ter tido capital necessário para adquirir a casa, assim como outros, e acabou por se desculpar do facto de estar assombrada :)

Neste momento as únicas que tem interesse é a do Estoril e a de Carcavelos, a primeira tem interesse até porque não esta ainda vandalizada a segunda, pode ser um local perigoso pelo tipo de pessoas que circundam ao seu redor e, quem sabe, a habitam.