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  • Para que serve a mediúnidade?
    Iniciado por F.Leite
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#30
Citação de: moonchild em 29 abril, 2017, 00:23
Isso da hipnose fez-me pensar nos casos de pessoas que recorrem á hipnose nomeadamente para saberem de vidas passadas, o que me leva a questionar se as tais recordações de vidas passadas não serão apenas memorias do inconsciente que afloram á superficie, ou seja, podemos ter dado uma vista de olhos num livro de historia sobre a revolução francesa, até se calhar na altura nem demos importancia, mas o nosso inconsciente registou tudo, e quando sobre hipnose "recordamos" uma suposta vida passada na altura da revolução francesa.

     E não só. O nosso subconsciente tem uma capacidade de inventar inimaginável, basta ter em conta os sonhos.

     Quando em hipnose lhe fazem uma pergunta ele procura nas memórias uma resposta, se não existir inventa-a.

    É de notar que além das nossas vivências o subconsciente "capta" os sentimentos e experiências dos outros, o que lhe aumenta desmesuradamente o repertório.

Então poder-se-á afirmar que as vidas passadas são um produto do nosso inconsciente e portanto na realidade não existem?
"Um dia eu lhe disse para esconder o seu coração... Você deveria ter escutado"

#32
Citação de: moonchild em 29 abril, 2017, 00:38
Então poder-se-á afirmar que as vidas passadas são um produto do nosso inconsciente e portanto na realidade não existem?

    Eu pessoalmente não acredito que a alma renasça ou reencarne como um todo. Na Natureza tudo é reciclado para coisas novas e entendo que a alma não é excepção. Cada vida é uma experiência para a natureza da qual a nossa alma é uma parte.

    Acredito em espíritos, mas aquilo a que chamam de espíritos tem muito que se lhe diga.

   

#33
Minha opinião:
O nosso disco rígido é formatado antes do espírito entrar num novo corpo. Não é para nossa protecção ou pelo sofrimento que teríamos se nos lembrassemos, é mesmo para ficarmos na ignorância.

Tomemos como exemplo o F.Leite e o tipo de posts que escreve. Segundo a própria teoria do F.Leite, o que ele conhece, as teorias, a sua capacidade de ligar temas e conceitos  e de ter uma visão abrangente sobre a vida e os seus mistérios são fruto desta única vida que ele teve. Será?

O que ele partilha connosco faz muitos utilizadores do PP verem as coisas de outra forma e pensarem noutras possibilidades. Imaginem só o tipo de informação que ele poderia revelar se o espírito dele tivesse sido gerado há 6000 anos e se se lembrasse do que viveu e aprendeu.
Ou tu, que estás a ler isto, pensa no teu caso. Achas mesmo que ias continuar a ter a vida que tens agora se nos proximos minutos tivesses acesso ao conhecimento que já tiveste, acumulado ao longo de sabe-se lá quanto tempo?

O conhecimento é perigoso para a estabilidade, o conhecimento é mau, lembrar é mau. Gera intabilidade e inquieta as pessoas. A ignorância é boa e traz-nos felicidade, faz de nós elementos produtivos para este mundo.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

#34
Citação de: Cassandra em 29 abril, 2017, 16:16
Minha opinião:

Tomemos como exemplo o F.Leite e o tipo de posts que escreve. Segundo a própria teoria do F.Leite, o que ele conhece, as teorias, a sua capacidade de ligar temas e conceitos  e de ter uma visão abrangente sobre a vida e os seus mistérios são fruto desta única vida que ele teve. Será?

O conhecimento é perigoso para a estabilidade, o conhecimento é mau, lembrar é mau. Gera intabilidade e inquieta as pessoas. A ignorância é boa e traz-nos felicidade, faz de nós elementos produtivos para este mundo.

    Sinto-me sempre incomodado quando escrevo algo em resposta à resposta de alguém, pois se essa resposta é a opinião de quem a escreve sobre o tema em causa, opinar sobre ela pode parecer que estou a querer criticar ideias, o que não é o caso, pode crer.

    Eu noto que tenho uma maneira de ver as coisas de uma forma muito diferente da maioria, mas isso só começou a acontecer nos últimos anos. Até 1997 eu pensava e julgava como vós, até que acontecimentos da vida me levaram a desiludir com tudo o respeita a religião e desisti porque as respostas que ela me dava não preenchiam os vazios mentais que as perguntas provocavam.

    Não me consigo precisar no tempo, mas foi à cerca de 6 ou 7 anos que dois sonhos me fizeram retomar a minha busca. O primeiro aconteceu quando eu ponderava abandonar uma quinta em que vivia devido ao valor elevado da renda que pagava. Num sonho apareceu a senhora da capa negra a opinar sobre o assunto. É interessante, mas apesar de a cara aparecer como uma sombra, ela é de uma beleza imensa. Principalmente quando aparece de cabelos soltos. Antes que perguntem, devo dizer que só a vejo nos sonhos e sempre com ameaças. Ao vivo só lhe sinto a presença mas só aparece quando abuso no que revelo. Ao menos sei que passo a ter companhia nesses momentos.

    Poucos meses depois dela aparecer li uns artigos sobre os Maias e dessa leitura sobre-veio um sonho com as pirâmides, mais propriamente com uma do Egipto e outra da América Central. Digamos que elas não existiam por acaso, mas que eram como que emissores que irradiavam ondas para o planeta e para fora dele.

    Intrigou-me este sonho. Nunca havia sequer imaginado que as pirâmides mais não fossem que monumentos funerários de líderes da antiguidade. Comecei a ler e a estudar as mitologias e até li e reli a bíblia e aos poucos fui vendo coisas que me haviam passado despercebidas, coisas essas que eu aos poucos vou divulgando.

    Muitas vezes me aconteceu e acontece, eu deitar-me com dúvidas, porque as respostas que encontro não batem certo, falta-lhes lógica nos pormenores. Aí eu quando me deito, mentalizo uma entidade (homem), a quem vós chamais de espírito e exponho as minhas dúvidas. Quase sempre ao acordar sei que livros antigos devo ler para encontrar as respostas que me faltam.

    Só posso dizer que essa entidade a quem recorro e a quem trato por guia porque ele se nega a dizer-me quem na realidade é, já por cá anda à milhares de anos, tendo em conta os pormenores com que relatou situações desses tempos e faz um jogo esquisito de rato e gata com ela, como se se tivesse comprometido a nunca revelar mas somente poder insinuar sobre o que sabe. Quando faço perguntas incómodas, ela aparece e ele nada mais diz.

    Esta atitude dela só me faz aumentar as suspeitas sobre a personagem que ele foi no passado e a certeza da personagem que ela é no presente. Pode ser que um dia em que eu já esteja farto disto tudo vos conte. Cai o Carmo e a Trindade e posso cair eu também. As últimas palavras alguém mas disse agora ao ouvido.

    Fiquemos por aqui...  por agora.

    F.Leite

Citação de: Cassandra em 29 abril, 2017, 16:16
Minha opinião:
O nosso disco rígido é formatado antes do espírito entrar num novo corpo. Não é para nossa protecção ou pelo sofrimento que teríamos se nos lembrassemos, é mesmo para ficarmos na ignorância.

Tomemos como exemplo o F.Leite e o tipo de posts que escreve. Segundo a própria teoria do F.Leite, o que ele conhece, as teorias, a sua capacidade de ligar temas e conceitos  e de ter uma visão abrangente sobre a vida e os seus mistérios são fruto desta única vida que ele teve. Será?

O que ele partilha connosco faz muitos utilizadores do PP verem as coisas de outra forma e pensarem noutras possibilidades. Imaginem só o tipo de informação que ele poderia revelar se o espírito dele tivesse sido gerado há 6000 anos e se se lembrasse do que viveu e aprendeu.
Ou tu, que estás a ler isto, pensa no teu caso. Achas mesmo que ias continuar a ter a vida que tens agora se nos proximos minutos tivesses acesso ao conhecimento que já tiveste, acumulado ao longo de sabe-se lá quanto tempo?

O conhecimento é perigoso para a estabilidade, o conhecimento é mau, lembrar é mau. Gera intabilidade e inquieta as pessoas. A ignorância é boa e traz-nos felicidade, faz de nós elementos produtivos para este mundo.
Respeito a tua opiniao Cassandra, mas eu não concordo, foi a ignorância que levou o mundo ao estado em que está actualmente, e não me parece que va melhorar, sempre a humanidade foi castigada por querer saber mais, porquê? Porque nos temem? Pois é essa a sensação que dá que tem medo que saibamos demais. Sempre castigo, castigo, castigo.
"Um dia eu lhe disse para esconder o seu coração... Você deveria ter escutado"

Citação de: moonchild em 29 abril, 2017, 17:58
Respeito a tua opiniao Cassandra, mas eu não concordo, foi a ignorância que levou o mundo ao estado em que está actualmente, e não me parece que va melhorar, sempre a humanidade foi castigada por querer saber mais, porquê? Porque nos temem? Pois é essa a sensação que dá que tem medo que saibamos demais. Sempre castigo, castigo, castigo.
Tudo o que escrevi relativamente ao esquecimento e à ignorância acontece, na minha opinião claro, precisamente por causa do que sublinhei. Os "porquês" perderam-se no tempo mas podem ser recuperados, haja possibilidade de nos recordarmos - daí o esforço para que não recordemos.

Às vezes escrevo de certa maneira e vejo depois que as coisas que escrevi são compreendidas literalmente, quando o tom que estava na minha mente era a ironia (é difícil passar este tom para a escrita...).

Quando eu digo que a ignorância é boa, estou a ser irónica. Todo o último parágrafo é irónico. Nada daquilo é bom para nós ou o melhor para nós.

Para nós o bom era lembrar, saber, aí sim as coisas poderiam melhorar, evoluir positivamente.

Citação de: F.Leite em 29 abril, 2017, 17:46
     Sinto-me sempre incomodado quando escrevo algo em resposta à resposta de alguém, pois se essa resposta é a opinião de quem a escreve sobre o tema em causa, opinar sobre ela pode parecer que estou a querer criticar ideias, o que não é o caso, pode crer.

     Eu noto que tenho uma maneira de ver as coisas de uma forma muito diferente da maioria, mas isso só começou a acontecer nos últimos anos. Até 1997 eu pensava e julgava como vós, até que acontecimentos da vida me levaram a desiludir com tudo o respeita a religião e desisti porque as respostas que ela me dava não preenchiam os vazios mentais que as perguntas provocavam.

No que a mim diz respeito, não se preocupe que eu não sou assim tão susceptível (e já trocamos ideias a algum tempo, já nos vamos "conhecendo", não?)

Para mim, o momento chave é quando você refere os "vazios mentais" - de onde vêm esses vazios mentais? Se você fosse tábua rasa não havia motivo para não se satisfazer com as "verdades" que o mundo oferece. É só escolher a teoria, há muitas por aí. Mas isso não lhe bastou, pois não? Teve de ir mais além.

Você sempre teve a "inclinação" para ser diferente, ela apenas estava subjugada pela vida que você tinha e pelas curtas respostas que ela lhe ia oferencendo, até você se decidir a seguir essa inclinação.

Não nego que haja influências, mas no meu modo de ver as coisas, não havendo as tais "inclinações" não vale de nada sermos influenciados. É o mesmo que um professor de dança querer ensinar o tango a alguém que tem dois pés esquerdos e total falta de ritmo - não vai resultar!

Há quem nos queira ajudar a lembrar o que está esquecido, mas nem todos queremos (ou temos a capacidade de) lembrar.

E mesmo para aqueles que querem e procuram, o caminho é cheio de curvas e contra-curvas, porque entre o que vai aparecendo para ajudar, também há muita "ajuda" que só quer mesmo desviar-nos da verdade, levando-nos para mais mentiras - é por isso que as teorias diferentes, radicais ou alternativas que surgiram nos últimos anos são mais que sei lá o quê. Uma de cada qualidade, para ir agradando a gregos e a troianos. Mas quando olhamos bem para elas, levam-nos tão longe quanto as teorias aceites socialmente, isto é, a lado nenhum.

Quanto ao resto... resguarde-se, não vale a pena forçar a situação.
Quando, e se, o tempo for certo você saberá que chegou a altura de revelar o que agora tem de estar oculto. E esta parte também foi um sussurro.
"Cedo ou tarde você vai perceber, como eu, que há uma diferença entre conhecer o caminho e percorrer o caminho". 
(Morpheus, The Matrix)

Citação de: Cassandra em 29 abril, 2017, 18:45
Tudo o que escrevi relativamente ao esquecimento e à ignorância acontece, na minha opinião claro, precisamente por causa do que sublinhei. Os "porquês" perderam-se no tempo mas podem ser recuperados, haja possibilidade de nos recordarmos - daí o esforço para que não recordemos.

Às vezes escrevo de certa maneira e vejo depois que as coisas que escrevi são compreendidas literalmente, quando o tom que estava na minha mente era a ironia (é difícil passar este tom para a escrita...).

Quando eu digo que a ignorância é boa, estou a ser irónica. Todo o último parágrafo é irónico. Nada daquilo é bom para nós ou o melhor para nós.

Para nós o bom era lembrar, saber, aí sim as coisas poderiam melhorar, evoluir positivamente.

No que a mim diz respeito, não se preocupe que eu não sou assim tão susceptível (e já trocamos ideias a algum tempo, já nos vamos "conhecendo", não?)

Para mim, o momento chave é quando você refere os "vazios mentais" - de onde vêm esses vazios mentais? Se você fosse tábua rasa não havia motivo para não se satisfazer com as "verdades" que o mundo oferece. É só escolher a teoria, há muitas por aí. Mas isso não lhe bastou, pois não? Teve de ir mais além.

Você sempre teve a "inclinação" para ser diferente, ela apenas estava subjugada pela vida que você tinha e pelas curtas respostas que ela lhe ia oferencendo, até você se decidir a seguir essa inclinação.

Não nego que haja influências, mas no meu modo de ver as coisas, não havendo as tais "inclinações" não vale de nada sermos influenciados. É o mesmo que um professor de dança querer ensinar o tango a alguém que tem dois pés esquerdos e total falta de ritmo - não vai resultar!

Há quem nos queira ajudar a lembrar o que está esquecido, mas nem todos queremos (ou temos a capacidade de) lembrar.

E mesmo para aqueles que querem e procuram, o caminho é cheio de curvas e contra-curvas, porque entre o que vai aparecendo para ajudar, também há muita "ajuda" que só quer mesmo desviar-nos da verdade, levando-nos para mais mentiras - é por isso que as teorias diferentes, radicais ou alternativas que surgiram nos últimos anos são mais que sei lá o quê. Uma de cada qualidade, para ir agradando a gregos e a troianos. Mas quando olhamos bem para elas, levam-nos tão longe quanto as teorias aceites socialmente, isto é, a lado nenhum.

Quanto ao resto... resguarde-se, não vale a pena forçar a situação.
Quando, e se, o tempo for certo você saberá que chegou a altura de revelar o que agora tem de estar oculto. E esta parte também foi um sussurro.
Sabes que num outro topico, numa das tuas respostas pensei "ah, ela esta a ser ironica", mas depois pensei "mas pode ser que ela pense mesmo assim", confesso que fiquei meia dividida. Desculpa pelo lapso.
"Um dia eu lhe disse para esconder o seu coração... Você deveria ter escutado"

Citação de: F.Leite em 25 abril, 2017, 19:14
     Qualquer médium que é crente nalguma doutrina atribui a deus o facto de possuir a mediúnidade, quem não é crente provavelmente verá a coisa noutra qualquer perspetiva.

     Eu já fui crente e como tal foi assim que pensei. Porém depois de liberto do jugo do medo e após abandonar o rebanho, por me aperceber das intenções do pastor, procuro respostas que não necessitem de fé para serem entendidas.

     A primeira evidencia de que mediúnidade não é dom atribuído por deus, está no facto de ele mesmo ter ordenado a Moisés que lapidasse todos os que comunicavam com os mortos. Só um louco manda matar as pessoas que possuem aquilo que ele mesmo lhes deu. Não vale a pena falar da Inquisição porque isso é mais do mesmo acrescido do prazer hediondo da tortura e da humilhação.

     Contudo a mediúnidade existe. Eu não defino exclusivamente a mediúnidade como a capacidade de comunicar com espíritos. Entendo mais a mediúnidade como uma capacidade que alguns herdaram de absorver os sentimentos e pensamentos dos que os rodeiam. Acho que é essa a função da mediúnidade, embora os espíritos se usem dela como forma de comunicação.

     Um médium pressente quando alguém está com problemas, o que não quer dizer que esteja ali alguém a causar problemas, mas sim que a pessoa que está próxima se remói nos seus problemas. É até capaz de sentir a angustia, a dor, os sentimentos e a frustração de outra pessoa. O seu subconsciente absorve tudo isso e dá-lhe a imagem do que “vê” e sente, da mesma forma que nos faz ver e sentir nos sonhos.

     Talvez fosse essa a forma mais primitiva de comunicação nos tempos do Homem do Neantherdal, quando a linguagem ainda não existia.

     Nada existe no cérebro humano que não seja estritamente necessário e útil para a nossa sobrevivência. Comunicar com espíritos por si só, não está dentro desses parâmetros de sobrevivência. Tem que haver algo mais que tenha originado essa capacidade.

     

Boas amigo , não vou dar minha opinião , apenas digo ,um dia talvez na hora da morte ou depois tudo se esclareça a todos.
Sou apenas mais um , neste mundo ...

Boa noite.

F. Leite, fui tirar poeira de tópicos antigos. Encontrei isto.

"Pacto com o Diabo - Por Del Debbio


Todas as semanas, muitas pessoas escrevem perguntando como fazer corretamente o Pacto com Lúcifer. Mestre Lúcifer me explicou que praticamente todos que querem fazer pactos cometem alguns erros muito graves na hora de escrever o Pacto, pois não respeitam os meandros do ocultismo e do satanismo. Mas, finalmente, me foi permitido explicar a vocês como redigir corretamente o pacto com Lúcifer. Continue lendo...


"AGENTE" e "A GENTE" – Sabe aquele espião dos homens-de-preto que trabalha para os Iluminati? que sempre aparece nos filmes de Hollywood? Ele é um AGENTE federal – agente (escrito junto). Já quando você quiser usar o "a gente" no lugar do "nós", deve escrever separado – A GENTE. Por isso que muitos dos seus pedidos falham... você pede dinheiro para "agente" e quem recebe a grana são os illuminati!

MAS e MAIS – A imensa maioria dos satanistas acaba atraindo a desgraça para suas vidas pelo uso inadequado destas palavras mágicas. MAIS (com o "i") é um advérbio de intensidade, que transmite uma noção de adição, porém MAS (sem o "i") é uma conjunção adversativa e transmite a idéia de oposição. É sinônimo de "contudo", "porém"... . Ou seja, você pede mais e o cramunhão te da menos!

FASSO – Essa palavra simplesmente não existe. Nem "fasso", nem "faso". O correto é "FAÇO", com "ç". É uma flexão do verbo "fazer" – "eu faço". Satan chora quando lê essa aberração na frente dele!

MIM AJUDA – O porquê de muita gente usar o "mim ajuda" no lugar de "me ajuda" ninguém sabe. O que sabemos é que Lúcifer ri tanto quando lê uma parada assim que não tem mais clima para ajudar ninguém.
#Dica: MIM NÃO FAZ NADA! Parece brincadeira, mas lembre-se sempre dessa frase, que na verdade significa que nunca se usa o pronome "mim" antes de qualquer verbo. EU faço. EU vou. EU digo. EU faço (tá vendo, com "ç" !!! ). Nada de mim!

CONCERTEZA – Outra palavra que na verdade não existe. Vai consertar o que? O correto é COM CERTEZA, escrito de forma separada e com a letra "m" e não "n". COM CERTEZA você não vai mais errar essa na hora de fazer o Pactum Pactorum, não é?!

MENAS – Não importa qual seja a palavra que vem depois, o correto é usar sempre o "MENOS". MENOS é um advérbio que não sofre flexão de gênero, ou seja, nunca passa para o feminino. Assim, o correto é MENOS gente, MENOS pessoas, MENOS chances, MENOS ansiosa. Você escreve que quer "menas dificuldades" e juro por Exu que a galera lá embaixo fica rindo tanto da sua cara que nem a ONA vai te aceitar mais...

EM BAIXO e EMBAIXO – As duas formas de escrever existem, mas são usadas com significados diferentes. Geralmente, a forma que mais utilizamos é o EMBAIXO (junto), que funciona como advérbio – embaixo da mesa, embaixo do livro, embaixo do caixão... Tem aquele significado de "sob alguma coisa". Já o EM BAIXO (separado) é usado quando a palavra "baixo" tem sentido de adjetivo (contrário de alto). Ex: "Ela estava em baixo astral ontem".

AS VESES – ÀS VEZES, você pode errar como essa expressão é escrita. Então lembre-se: ÀS VEZES tem crase no "A" e é escrito com "Z" e depois "S". ÀS VEZES é bom dar uma conferida se você está escrevendo a palavra do pacto do jeito certo.

EXCESSÃO – Essa você vai ter que decorar mesmo! são glifas mágicas que não funcionam de outra maneira: EXCEÇÃO se escreve assim: primeiro com X, depois com C e então Ç no final. Decore X, C, Ç e só preencha com as outras letras E-X-C-E-Ç-Ã-O. Satan agradece!

NADA HAVER e NADA A VER – NADA A VER escrever NADA HAVER! A expressão correta é NADA A VER, que significa não "ter relação com". Deixe o verbo "haver" longe desse tipo de frase. Você pensa que está dizendo "as colocações feitas não se complementam", mas na verdade o que escutamos é "eu sou burro".

DERREPENTE – Belzebu até se arrepia quando lê uma monstruosidade dessas... aprenda de uma vez: DE REPENTE! DE REPENTE! DE REPENTE! Pensa na pausa de um susto: DE...REPENTE! Essa expressão é uma locução adverbial que nunca se escreve junto.

VOÇÊ, COMEÇEI, PAREÇE – A letra mágica illuminati aqui é o "Cê-Cedilha", que NUNCA deve ser usado junto às vogais "I" ou "E". Então é COMECEI, com o C normal mesmo!

PORISSO – POR ISSO a gente está explicando como é a grafia correta das palavras. Porque tem muita gente que ainda escreve por aí "porisso" (junto). E é errado! POR ISSO é sempre separado!

A NÍVEL DE – Esta é uma frase mágica que tem o poder de contorcer de agonia todo mundo que a escuta! Quando você usa "a nível de" qualquer coisa, um diabo perde o tridente! é sério...

DESCRIMINAR e DISCRIMINAR – Sabemos que você quer falar difícil, mas para isso, é necessário saber que Descriminar significa "absolver", "inocentar" enquanto Discriminar significa "distinguir", "separar".

OBRIGADO e OBRIGADA – Quando for agradecer ao resultado do pacto, lembre-se sempre de concordar o adjetivo com o sujeito, ou seja, se você for homem, diga "OBRIGADO, Lúcifer"... se for mulher, diga "OBRIGADA Lúcifer". Simples assim.

GRATIDÃO – Não sabemos qual picareta dos infernos inventou essa modinha de falar "gratidão" ao invés de "obrigado", mas simplesmente NÃO.

Bem, com estas palavras mágicas, você será capaz de escrever direitinho seu Pacto com Lucifugo Rocambole, mas lembre-se: mesmo se você escrever tudo certinho, não vai servir para nada porque Pactos com Lúcifer são pura charlatanice. Você acha mesmo que um demônio do Inferno, comandante das legiões satânicas vai perder o tempo dele com um zé ninguém que não tem nada a oferecer? sua alma? vale menos que uma paçoca."

Citação de: Lancelot em 02 maio, 2017, 22:35
Boa noite.

F. Leite, fui tirar poeira de tópicos antigos. Encontrei isto.

"Pacto com o Diabo - Por Del Debbio


Todas as semanas, muitas pessoas escrevem perguntando como fazer corretamente o Pacto com Lúcifer. Mestre Lúcifer me explicou que praticamente todos que querem fazer pactos cometem alguns erros muito graves na hora de escrever o Pacto, pois não respeitam os meandros do ocultismo e do satanismo. Mas, finalmente, me foi permitido explicar a vocês como redigir corretamente o pacto com Lúcifer. Continue lendo...


"AGENTE" e "A GENTE" – Sabe aquele espião dos homens-de-preto que trabalha para os Iluminati? que sempre aparece nos filmes de Hollywood? Ele é um AGENTE federal – agente (escrito junto). Já quando você quiser usar o "a gente" no lugar do "nós", deve escrever separado – A GENTE. Por isso que muitos dos seus pedidos falham... você pede dinheiro para "agente" e quem recebe a grana são os illuminati!

MAS e MAIS – A imensa maioria dos satanistas acaba atraindo a desgraça para suas vidas pelo uso inadequado destas palavras mágicas. MAIS (com o "i") é um advérbio de intensidade, que transmite uma noção de adição, porém MAS (sem o "i") é uma conjunção adversativa e transmite a idéia de oposição. É sinônimo de "contudo", "porém"... . Ou seja, você pede mais e o cramunhão te da menos!

FASSO – Essa palavra simplesmente não existe. Nem "fasso", nem "faso". O correto é "FAÇO", com "ç". É uma flexão do verbo "fazer" – "eu faço". Satan chora quando lê essa aberração na frente dele!

MIM AJUDA – O porquê de muita gente usar o "mim ajuda" no lugar de "me ajuda" ninguém sabe. O que sabemos é que Lúcifer ri tanto quando lê uma parada assim que não tem mais clima para ajudar ninguém.
#Dica: MIM NÃO FAZ NADA! Parece brincadeira, mas lembre-se sempre dessa frase, que na verdade significa que nunca se usa o pronome "mim" antes de qualquer verbo. EU faço. EU vou. EU digo. EU faço (tá vendo, com "ç" !!! ). Nada de mim!

CONCERTEZA – Outra palavra que na verdade não existe. Vai consertar o que? O correto é COM CERTEZA, escrito de forma separada e com a letra "m" e não "n". COM CERTEZA você não vai mais errar essa na hora de fazer o Pactum Pactorum, não é?!

MENAS – Não importa qual seja a palavra que vem depois, o correto é usar sempre o "MENOS". MENOS é um advérbio que não sofre flexão de gênero, ou seja, nunca passa para o feminino. Assim, o correto é MENOS gente, MENOS pessoas, MENOS chances, MENOS ansiosa. Você escreve que quer "menas dificuldades" e juro por Exu que a galera lá embaixo fica rindo tanto da sua cara que nem a ONA vai te aceitar mais...

EM BAIXO e EMBAIXO – As duas formas de escrever existem, mas são usadas com significados diferentes. Geralmente, a forma que mais utilizamos é o EMBAIXO (junto), que funciona como advérbio – embaixo da mesa, embaixo do livro, embaixo do caixão... Tem aquele significado de "sob alguma coisa". Já o EM BAIXO (separado) é usado quando a palavra "baixo" tem sentido de adjetivo (contrário de alto). Ex: "Ela estava em baixo astral ontem".

AS VESES – ÀS VEZES, você pode errar como essa expressão é escrita. Então lembre-se: ÀS VEZES tem crase no "A" e é escrito com "Z" e depois "S". ÀS VEZES é bom dar uma conferida se você está escrevendo a palavra do pacto do jeito certo.

EXCESSÃO – Essa você vai ter que decorar mesmo! são glifas mágicas que não funcionam de outra maneira: EXCEÇÃO se escreve assim: primeiro com X, depois com C e então Ç no final. Decore X, C, Ç e só preencha com as outras letras E-X-C-E-Ç-Ã-O. Satan agradece!

NADA HAVER e NADA A VER – NADA A VER escrever NADA HAVER! A expressão correta é NADA A VER, que significa não "ter relação com". Deixe o verbo "haver" longe desse tipo de frase. Você pensa que está dizendo "as colocações feitas não se complementam", mas na verdade o que escutamos é "eu sou burro".

DERREPENTE – Belzebu até se arrepia quando lê uma monstruosidade dessas... aprenda de uma vez: DE REPENTE! DE REPENTE! DE REPENTE! Pensa na pausa de um susto: DE...REPENTE! Essa expressão é uma locução adverbial que nunca se escreve junto.

VOÇÊ, COMEÇEI, PAREÇE – A letra mágica illuminati aqui é o "Cê-Cedilha", que NUNCA deve ser usado junto às vogais "I" ou "E". Então é COMECEI, com o C normal mesmo!

PORISSO – POR ISSO a gente está explicando como é a grafia correta das palavras. Porque tem muita gente que ainda escreve por aí "porisso" (junto). E é errado! POR ISSO é sempre separado!

A NÍVEL DE – Esta é uma frase mágica que tem o poder de contorcer de agonia todo mundo que a escuta! Quando você usa "a nível de" qualquer coisa, um diabo perde o tridente! é sério...

DESCRIMINAR e DISCRIMINAR – Sabemos que você quer falar difícil, mas para isso, é necessário saber que Descriminar significa "absolver", "inocentar" enquanto Discriminar significa "distinguir", "separar".

OBRIGADO e OBRIGADA – Quando for agradecer ao resultado do pacto, lembre-se sempre de concordar o adjetivo com o sujeito, ou seja, se você for homem, diga "OBRIGADO, Lúcifer"... se for mulher, diga "OBRIGADA Lúcifer". Simples assim.

GRATIDÃO – Não sabemos qual picareta dos infernos inventou essa modinha de falar "gratidão" ao invés de "obrigado", mas simplesmente NÃO.

Bem, com estas palavras mágicas, você será capaz de escrever direitinho seu Pacto com Lucifugo Rocambole, mas lembre-se: mesmo se você escrever tudo certinho, não vai servir para nada porque Pactos com Lúcifer são pura charlatanice. Você acha mesmo que um demônio do Inferno, comandante das legiões satânicas vai perder o tempo dele com um zé ninguém que não tem nada a oferecer? sua alma? vale menos que uma paçoca."


      O que pretende dizer com este arrazoado com pretensões a ter piada?

Se Darwin tem razão... e até hoje não foi desacreditado, a mediunidade sempre existiu e faz parte daquilo que é a condição humana.
Darwin postula uma coisa muito simples:
"Sobrevivência do mais forte, que transmite os seus genes à descendência"

Portanto, se hoje se hoje conseguimos achar características "mediunicas" no Homem... é porque elas vem de um ancestral comum. Aqui a questão coloca-se meramente sob uma questão de perspectiva. Ainda não se compreende toda a vastidão e imensidão destas matérias, o que não significa que ela já não existisse e não fosse vital para a sobrevivência.

Exemplo: A terra e os planetas já eram redondos antes de o descobrimos. A força gravítica já existia antes de ser descrita numa equação.

Logo...o que apenas quero dizer é que manifestações de mediunicas (de qualquer espécie) foram/são peça importante da nossa sobrevivência, caso contrário não teria sido transmitida ao longo das gerações. De que forma foi importante? Essa é a chave da sua compreensão.

#42
Citação de: F.Leite em 25 abril, 2017, 19:14
    Qualquer médium que é crente nalguma doutrina atribui a deus o facto de possuir a mediúnidade, quem não é crente provavelmente verá a coisa noutra qualquer perspetiva.

    Eu já fui crente e como tal foi assim que pensei. Porém depois de liberto do jugo do medo e após abandonar o rebanho, por me aperceber das intenções do pastor, procuro respostas que não necessitem de fé para serem entendidas.

    A primeira evidencia de que mediúnidade não é dom atribuído por deus, está no facto de ele mesmo ter ordenado a Moisés que lapidasse todos os que comunicavam com os mortos. Só um louco manda matar as pessoas que possuem aquilo que ele mesmo lhes deu. Não vale a pena falar da Inquisição porque isso é mais do mesmo acrescido do prazer hediondo da tortura e da humilhação.

    Contudo a mediúnidade existe. Eu não defino exclusivamente a mediúnidade como a capacidade de comunicar com espíritos. Entendo mais a mediúnidade como uma capacidade que alguns herdaram de absorver os sentimentos e pensamentos dos que os rodeiam. Acho que é essa a função da mediúnidade, embora os espíritos se usem dela como forma de comunicação.

    Um médium pressente quando alguém está com problemas, o que não quer dizer que esteja ali alguém a causar problemas, mas sim que a pessoa que está próxima se remói nos seus problemas. É até capaz de sentir a angustia, a dor, os sentimentos e a frustração de outra pessoa. O seu subconsciente absorve tudo isso e dá-lhe a imagem do que "vê" e sente, da mesma forma que nos faz ver e sentir nos sonhos.

    Talvez fosse essa a forma mais primitiva de comunicação nos tempos do Homem do Neantherdal, quando a linguagem ainda não existia.

    Nada existe no cérebro humano que não seja estritamente necessário e útil para a nossa sobrevivência. Comunicar com espíritos por si só, não está dentro desses parâmetros de sobrevivência. Tem que haver algo mais que tenha originado essa capacidade.

   

Agora é que o senhor disse tudo...as intenções do pastor.
Não terá o pastor convencido as ovelhas que o lobo (diabo) anda por perto, somente para as assustar, mas de facto o lobo é realmente o pastor?
Criando o pastor ao rebanho a ilusão do lobo, será mais fácil ao mesmo pastorea-lo e tosqueá-lo a seu belo prazer, isto porque é decerto mais fácil comandar um rebanho que ve o seu pastor como alguem poderoso e os defende dum hipotético mal existente e que os persegue a todos os momentos.
isto porque pastorear um rebanho que se sente confiante sem necessitar do seu pastor...mais depressa o irá colocar em causa.
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente

#43
Citação de: F.Leite em 25 abril, 2017, 19:14
    Qualquer médium que é crente nalguma doutrina atribui a deus o facto de possuir a mediúnidade, quem não é crente provavelmente verá a coisa noutra qualquer perspetiva.

    Eu já fui crente e como tal foi assim que pensei. Porém depois de liberto do jugo do medo e após abandonar o rebanho, por me aperceber das intenções do pastor, procuro respostas que não necessitem de fé para serem entendidas.

    A primeira evidencia de que mediúnidade não é dom atribuído por deus, está no facto de ele mesmo ter ordenado a Moisés que lapidasse todos os que comunicavam com os mortos. Só um louco manda matar as pessoas que possuem aquilo que ele mesmo lhes deu. Não vale a pena falar da Inquisição porque isso é mais do mesmo acrescido do prazer hediondo da tortura e da humilhação.

    Contudo a mediúnidade existe. Eu não defino exclusivamente a mediúnidade como a capacidade de comunicar com espíritos. Entendo mais a mediúnidade como uma capacidade que alguns herdaram de absorver os sentimentos e pensamentos dos que os rodeiam. Acho que é essa a função da mediúnidade, embora os espíritos se usem dela como forma de comunicação.

    Um médium pressente quando alguém está com problemas, o que não quer dizer que esteja ali alguém a causar problemas, mas sim que a pessoa que está próxima se remói nos seus problemas. É até capaz de sentir a angustia, a dor, os sentimentos e a frustração de outra pessoa. O seu subconsciente absorve tudo isso e dá-lhe a imagem do que "vê" e sente, da mesma forma que nos faz ver e sentir nos sonhos.

    Talvez fosse essa a forma mais primitiva de comunicação nos tempos do Homem do Neantherdal, quando a linguagem ainda não existia.

    Nada existe no cérebro humano que não seja estritamente necessário e útil para a nossa sobrevivência. Comunicar com espíritos por si só, não está dentro desses parâmetros de sobrevivência. Tem que haver algo mais que tenha originado essa capacidade.

   

Se percebo cada palavra do seu texto. E digo lhe mais: Não é nada divertido. No meu caso, não sou eu que escolho mas sim algo que escolhe por mim.

Tenho um professor que lhe sinto tudo. Não tenho qualquer afinidade com ele, simplesmente, sinto. Uma vez perguntei se estava bem (pergunta circunstancial que todos fazemos quando dizemos um bom dia ou boa tarde), respondeu me que estava tudo bem. Eu perguntei lhe porque me estava a mentir. Palavra que me saiu ... eu fiquei sem acção da minha afirmação e a pessoa em causa me perguntou como é que eu sabia que estava mal. Não foi divertido, não foi engraçado, e foi o que foi.

A minha pergunta é simplesmente: Porquê?? Não o conheço de lado nenhum, e nem curiosidade eu tenho em conhecer e porquê que o sinto tão bem.

Direi mais: De momento ele está de férias... sinto as suas alegrias e as suas 'menos alegrias'. Mais uma vez pergunto: Porquê?
Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho

#44
Citação de: flor123 em 02 agosto, 2017, 16:47
Se percebo cada palavra do seu texto. E digo lhe mais: Não é nada divertido. No meu caso, não sou eu que escolho mas sim algo que escolhe por mim.

Tenho um professor que lhe sinto tudo. Não tenho qualquer afinidade com ele, simplesmente, sinto. Uma vez perguntei se estava bem (pergunta circunstancial que todos fazemos quando dizemos um bom dia ou boa tarde), respondeu me que estava tudo bem. Eu perguntei lhe porque me estava a mentir. Palavra que me saiu ... eu fiquei sem acção da minha afirmação e a pessoa em causa me perguntou como é que eu sabia que estava mal. Não foi divertido, não foi engraçado, e foi o que foi.

A minha pergunta é simplesmente: Porquê?? Não o conheço de lado nenhum, e nem curiosidade eu tenho em conhecer e porquê que o sinto tão bem.

Direi mais: De momento ele está de férias... sinto as suas alegrias e as suas 'menos alegrias'. Mais uma vez pergunto: Porquê?

Mesmo a sua pergunta não me ter sido dirigida a mim, tomo a liberdade de dar a minha resposta.
Nunca irá ter as respostas que procura, porque simplesmente nenhum médium as tem, ou seja, a nenhum médium é explicado a razão da sua mediunidade.
Vá tentando coabitar com a sua mediunidade, tomando o melhor proveito que conseguir dela.
Não é demonstração de saúde ser bem ajustado a uma sociedade profundamente doente