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  • Físico russo: a morte não existe!
    Iniciado por misticopt28
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#15
Citação de: Cassandra em 26 março, 2016, 17:15
Eu acredito na reencarnação, mas ainda não tenho uma ideia feita sobre a história dos débitos e dos créditos.

Criar um laço afectivo nesta vida com alguém que foi horrível para mim noutra para que, quando eu morrer se pese o débito e o crédito e o laço afectivo desta vida apagar o que aconteceu noutra, não me faz sentido.

Isso é quase chantagem emocional... morro e percebo que uma pessoa que adorei nesta vida me torturou e assassinou noutra... penso o quê? "Ah e tal, fez-me aquilo, mas foi tão bom nesta vida que pronto, está perdoado."
É isto o perdão?

Continuo a achar que a verdadeira evolução destes seres muito imperfeitos que somos consiste em superar as nossas limitações, medos, egos e encontrar forma de perdoar ao outro o mal que nos fez, tendo consciência desse mal.

Quanto à tua questão:A natureza do ser humano não é intrínsecamente boa. Se estamos em evolução, somos naturalmente imperfeitos e procuramos o caminho do aperfeiçoamento.

Estas coisas acontecem como acontecem outras por esse mundo fora, porque as pessoas podem partilhar laços de sangue mas isso não implica que existam laços afectivos. Nem sequer consideração, quanto mais amor...

É a tal de evolução; isto acontece porque há pessoas que são regidos pelos princípios mais rudimentares, mais básicos, pelas paixões e sentimentos mais primitivos e não resistem aos seus impulsos mais animais.


Mas ninguém vem para aqui de olhos tapados, já de antecedência sabemos que vamos estar numa família onde o nosso pai foi um algoz que nos torturou e matou. E nós aceitamos vir e nascer com aquele Espírito para reparar, a condição não é imposta nem vimos ao calha. Nós mesmos aceitamos. O véu do Esquecimento é no Corpo Físico, o Espírito fora do corpo tem quase todas as faculdades como se estivesse desencarnado. A consciência está no Espírito que no Mundo Espiritual a tem muito mais alargada, se assim não fosse quando morrêssemos tudo acabava, perderíamos a individualidade e nem sequer sabíamos que tínhamos existido.

Perguntaram a Mahatma Gandhi se ele perdoava com frequência, e ele respondeu: "Não, ninguém nunca me ofendeu".
Todos sabemos ou maior parte por aquilo que este grande Espírito passou

Quem tem o Amor incondicional não precisa perdoar nada, pois sabe que quem o fere é devido ao seu Espírito ser muito imperfeito ainda.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

#16
Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 17:33

Mas ninguém vem para aqui de olhos tapados, já de antecedência sabemos que vamos estar numa família onde o nosso pai foi um algoz que nos torturou e matou. E nós aceitamos vir e nascer com aquele Espírito para reparar, a condição não é imposta nem vimos ao calha. Nós mesmos aceitamos. O véu do Esquecimento é no Corpo Físico, o Espírito fora do corpo tem quase todas as faculdades como se estivesse desencarnado. A consciência está no Espírito que no Mundo Espiritual a tem muito mais alargada, se assim não fosse quando morrêssemos tudo acabava, perderíamos a individualidade e nem sequer sabíamos que tínhamos existido.

Perguntaram a Mahatma Gandhi se ele perdoava com frequência, e ele respondeu: "Não, ninguém nunca me ofendeu".
Todos sabemos ou maior parte por aquilo que este grande Espírito passou

Quem tem o Amor incondicional não preciso perdoar nada, pois sabe que quem o fere é devido ao seu Espírito ser muito imperfeito ainda.

Mas de que interessa eu aceitar se não me lembro?!!

E isso não é bem assim, porque pelo que li o Espiritismo obriga a reencarnação, mesmo que o espírito não a queira é obrigado a reencarnar mais cedo ou mais tarde, portanto não tem livre-arbitrio.

Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 16:11

Pais diferentes sim, até  trocar  de posições, mas os Espiritos serão os mesmos enquanto não se limpar os debitos com eles. As vezes por Amor nascemos no seio de Espiritos que nos são queridos para os ajudar a progredir.

Pois sim. A morte não separa os espíritos, apenas reorganiza as suas relações
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

#18
     Como sou livre de dar a minha versão aqui vai.

    Existem duas formas de um espírito usufruir da experiência da vida neste mundo, por encarnação e por reencarnação.

    Por encarnação entende-se quando a energia criadora (da qual a nossa alma é uma ínfima parte), se liga ao corpo em formação no útero materno e dessa forma surge um espírito que vive como um todo pela primeira vez. Aquando da ovulação o espermatozóide possui energia espiritual do pai e o ovo energia espiritual da mãe que acrescentados à energia criadora constituirão a base da personalidade (consciência) do novo ser.

    Dessa forma o futuro ser terá determinadas características na sua personalidade que o farão mais parecido com o pai, com a mãe ou com nenhum dos dois, dependendo da energia espiritual que prevaleceu em maior quantidade no novo ser.

    Por reencarnação entende-se quando um espírito desencarnado se liga a um corpo em formação e assume a primazia da personalidade do futuro ser. Por vezes ao nível da personalidade o ser que nasce nada tem a ver com os pais biológicos, prevalecendo destes somente os traços de personalidade que fazem uso dessas características ao nível do ADN.

    Estas reencarnações acontecem quando é necessário que um espírito venha a este mundo para fazer algo (missão). Cumpri-la ou não depende da forma como ao nível das convicções se desenvolve em criança, pois acontece na maioria das vezes nesta fase da vida, adquirir conhecimentos que impedirão que os valores e motivos da missão se assumam na mente, entretanto seduzida por conhecimentos e valores opostos.

    A pessoa viverá mas sentir-se-á frustrada e incompleta no seu intimo como se algo lhe falta-se, entre outras incongruências que a sua mente observa. Por muito que tente não se sentirá mentalmente e emocionalmente feliz pois sentirá sempre a falta de algo.

    F.Leite

Citação de: Forbidden em 26 março, 2016, 17:34
Mas de que interessa eu aceitar se não me lembro?!!

E isso não é bem assim, porque pelo que li o Espiritismo obriga a reencarnação, mesmo que o espírito não a queira é obrigado a reencarnar mais cedo ou mais tarde, portanto não tem livre-arbitrio.

Não te lembras no Corpo Físico, mas o teu Espírito sabe bem para que veio. Não há qualquer obrigação , é certo que mais cedo ou mais tarde tem que se vir, mas sempre por sua própria vontade. Não agarram em ti e dizem, olha agora tens que ir sim ou sim. Não funciona assim. O próprio Espírito toma consciência que deve vir para o seu progresso e muitas das vezes somos nós mesmos que imploramos por uma oportunidade para voltar para reparar as falhas.
Sabes que segundo o calculo de Emmanuel ( era o Espírito Guia de Chico Xavier) existem em torno de 20 bilhões de Espíritos em evolução só no Orbe terrestre? Imagina o quão difícil deve ser que tenhas a oportunidade de voltar a carne? Estar aqui é uma bênção.
Ninguém pode alegar quando chegar ao Mundo Espiritual que não sabia das coisas, pois não falta informações e só a ignora quem quer.
É certo que sim, alguns Espíritos voltam e sem a sua consciência, mas isso são espíritos que não podemos classificar, pois muitos sofrem obsessões enormes de outros Espíritos muito inferiores e malignos no Mundo Espiritual que os têm como Hipnotizados. Alguns até adoptam formas animalescas e de ovoides para sugar energias de alguém encarnado, como nos ensina o Espírito André Luiz nas suas obras.

Não levamos os nossos filhos ao medico enquanto eles não têm a consciência para tal?Não os matriculamos nas escolas? Assim se passa, os nossos Espíritos Benfeitores guia-nos nos primeiros passos até que tomemos consciência e possamos caminhar e decidir sozinhos.


O Amigo F.Leite tem o conceito mas falta-lhe a base, mas tem a sua opinião
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 18:32
Não te lembras no Corpo Físico, mas o teu Espírito sabe bem para que veio. Não há qualquer obrigação , é certo que mais cedo ou mais tarde tem que se vir, mas sempre por sua própria vontade. Não agarram em ti e dizem, olha agora tens que ir sim ou sim. Não funciona assim. O próprio Espírito toma consciência que deve vir para o seu progresso e muitas das vezes somos nós mesmos que imploramos por uma oportunidade para voltar para reparar as falhas.
Sabes que segundo o calculo de Emmanuel ( era o Espírito Guia de Chico Xavier) existem em torno de 20 bilhões de Espíritos em evolução só no Orbe terrestre? Imagina o quão difícil deve ser que tenhas a oportunidade de voltar a carne? Estar aqui é uma bênção.
Ninguém pode alegar quando chegar ao Mundo Espiritual que não sabia das coisas, pois não falta informações e só a ignora quem quer.
É certo que sim, alguns Espíritos voltam e sem a sua consciência, mas isso são espíritos que não podemos classificar, pois muitos sofrem obsessões enormes de outros Espíritos muito inferiores e malignos no Mundo Espiritual que os têm como Hipnotizados. Alguns até adoptam formas animalescas e de ovoides para sugar energias de alguém encarnado, como nos ensina o Espírito André Luiz nas suas obras.

Não levamos os nossos filhos ao medico enquanto eles não têm a consciência para tal?Não os matriculamos nas escolas? Assim se passa, os nossos Espíritos Benfeitores guia-nos nos primeiros passos até que tomemos consciência e possamos caminhar e decidir sozinhos.


O Amigo F.Leite tem o conceito mas falta-lhe a base, mas tem a sua opinião

Diga-me uma coisa: se o espírito simplesmente não quiser encarnar NUNCA (de certeza que haverá casos desses), o que fazem? Não o obrigam?! Porque ao obriga-lo estão a retirar-lhe o poder de escolha.

Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 18:32
Não te lembras no Corpo Físico, mas o teu Espírito sabe bem para que veio. Não há qualquer obrigação , é certo que mais cedo ou mais tarde tem que se vir, mas sempre por sua própria vontade. Não agarram em ti e dizem, olha agora tens que ir sim ou sim. Não funciona assim. O próprio Espírito toma consciência que deve vir para o seu progresso e muitas das vezes somos nós mesmos que imploramos por uma oportunidade para voltar para reparar as falhas.
Sabes que segundo o calculo de Emmanuel ( era o Espírito Guia de Chico Xavier) existem em torno de 20 bilhões de Espíritos em evolução só no Orbe terrestre? Imagina o quão difícil deve ser que tenhas a oportunidade de voltar a carne? Estar aqui é uma bênção.
Ninguém pode alegar quando chegar ao Mundo Espiritual que não sabia das coisas, pois não falta informações e só a ignora quem quer.
É certo que sim, alguns Espíritos voltam e sem a sua consciência, mas isso são espíritos que não podemos classificar, pois muitos sofrem obsessões enormes de outros Espíritos muito inferiores e malignos no Mundo Espiritual que os têm como Hipnotizados. Alguns até adoptam formas animalescas e de ovoides para sugar energias de alguém encarnado, como nos ensina o Espírito André Luiz nas suas obras.

Não levamos os nossos filhos ao medico enquanto eles não têm a consciência para tal?Não os matriculamos nas escolas? Assim se passa, os nossos Espíritos Benfeitores guia-nos nos primeiros passos até que tomemos consciência e possamos caminhar e decidir sozinhos.


O Amigo F.Leite tem o conceito mas falta-lhe a base, mas tem a sua opinião



    Tudo o que a religião nos ensina não tem bases por isso mesmo nos apela à fé.

    Não posso simplesmente pôr de parte o que a pratica me demonstrou por troca com o que me querem ensinar e que não encontra confirmação na prática espirita fora dos centros espíritas. Nestes centros tudo é paz e amor e fácil de resolver, às vezes até parece que é tudo encenado. Mas fora deles é que aparecem as situações que não vão lá com orações nem palavras bonitas.

    A religião em geral e os conceitos espíritas têm a particularidade de nos manipularem mentalmente, criando-nos a falsa ilusão de uma evolução moral que nos leva a aceitar o sofrimento como condição de vida. Digam-me onde a evolução de um espírito simples até ao patamar de espírito de luz se traduz no seu percurso em motivo de felicidade sem que tenha que passar pelo sofrimento.

    E ao fim e ao cabo que luz é essa em que os evoluídos se transformam. Qual a sua utilidade prática para uma vida feliz dos terrenos se nem uma simples desobsessão fazem sem a nossa ajuda? Ao fim e ao cabo onde está a sua superioridade moral e para que serve se não conseguem só por si resolver estes casos?

    F.Leite

#22
Citação de: Forbidden em 26 março, 2016, 19:03
Diga-me uma coisa: se o espírito simplesmente não quiser encarnar NUNCA (de certeza que haverá casos desses), o que fazem? Não o obrigam?! Porque ao obriga-lo estão a retirar-lhe o poder de escolha.

A dúvida tem lógica, mas esse nunca não existe, podem ser milénios e só atrasa a sua própria evolução. O Espírito chega ao ponto que ele mesmo se decide nascer, pois o Progresso não pára embora, pode demorar séculos ou até milénios até que a sua consciência se decida. Ninguém o vai obrigar, pois como referiste e bem cada um tem o seu livre arbítrio. Obrigar seria iria contra a sua vontade e Deus não interfere nisso, se assim fosse interferia no livre arbítrio dos obsessores e Ele deixa-os a vontade. Mas toda a causa tem um efeito e esse efeito tem que ser reparado posteriormente.

Deixo um texto bastante interessante que nada tem a ver com o Espiritismo e é capaz de lhe sanar algumas das dúvidas.


A reencarnação é uma passagem radical, tal qual a morte. É natural que os espíritos sintam a insegurança e a hesitação tão comuns em momentos como estes.


O processo de encarnação é complexo e exige muito do espírito. As memórias, por exemplo: praticamente todas elas ficam inativas e dissociadas na encarnação. Só uma pequena parcela continua ativa. Ou seja, a encarnação é uma "redução" da vida do espírito.

Abaixo transcrevo um trecho interessante do livro Nascer Várias Vezes:

"Nem todo espírito parte rumo à encarnação satisfeito; aliás, a disposição do espírito frente à encarnação varia muito. A pesquisadora Helen Wambach conduziu a regressão de aproximadamente 1500 pessoas e montou um importante bancos de dados com estas informações. Em dois livros, "Recordando Vidas Passadas" (Editora Pensamento) e Life Before Life (Bantam Books), ela relatou as características das encarnações anteriores e a disposição do espírito para a reencarnação. Existiram aqueles espíritos que se sentiram sugados em direção ao feto, outros relataram temor, receio, angústia de seguirem rumo à nova encarnação. Alguns contaram que foram persuadidos a encarnar. Tiveram aqueles que tomaram as decisões por conta própria, outros relataram grande número diálogos e orientações. A maioria dos espíritos mostrou algum nível de hesitação para a reencarnação. Existem inclusive aqueles que encarnaram indo contra a orientação dos espíritos mais elevados. O que demonstra que mesmo no plano espiritual o livre arbítrio é considerado. Há também aqueles que não puderam escolher o retorno e foram compulsoriamente enviados. As situações são muito diversas".

A passagem de desencarnado para encarnado é um desafio. O primeiro desafio é a mudança de consciência. "Perder" a consciência espiritual, e se vincular a um corpo em formação é um processo que exige disposição e coragem. Este processo de ligação e adaptação do espírito ao novo corpo é iminentemente energético. Assim como na morte, no renascimento o espírito não controla este processo de ligação energético. É como entrar em uma montanha russa, depois que o "carrinho" começa a andar a pessoa/espírito não pode fazer quase nada. O espírito faz parte do processo e não o controla; é um passageiro indo por caminhos que pouco dependem dele.

Neste processo, as memórias possuem uma importância especial. Explicando: após a fecundação do óvulo, o processo de encarnação do espírito dura anos. Uma boa imagem para explicar é esta: a encarnação é a tentativa de fazer com que uma parte significativa de um elefante caiba em uma caixa de fósforo. A caixa de fósforo são o corpo físico e o campo "magnético" que o envolve. Este corpo incorpora partes do "elefante". A maior parte fica de fora. O elefante é o espírito, com milhões de anos de experiências, vivências e memórias. A encarnação é, portanto, uma restrição da vida do espírito. Esta restrição acontece porque cada espírito encarna com objetivos evolutivos restritos; jamais alguém conseguiria evoluir tudo de uma só vez. Dá-se o nome a estes objetivos de MISSÕES DE VIDA. Estas missões de vida são as prioridades evolutivas da vida que se inicia. Outros objetivos são deixados para serem resolvidos no plano espiritual ou em outras encarnações.  (Explicações aprofundadas sobre o processo de reencarnação do espírito você encontra no livro Nascer Várias Vezes)

Um espírito com milhares (ou milhões) de anos e uma quantidade enorme de memórias não pode encarnar "trazendo tudo para a vida na Terra". Existe muita restrição. Esta restrição é, portanto, uma proteção. Resolve-se alguns problemas na vida encarnada e outros são deixados para encarnações futuras ou no plano espiritual. Esta proteção significa que a imensa maioria das memórias ficam dissociadas (inativas) na vida atual. A reencarnação é um novo recomeço; o espírito encarna trazendo alguns conteúdos de sua vida pregressa e deve usar a nova oportunidade para aprender a lidar com eles e superá-los.

Ao reencarnar, a imensa maioria dos conteúdos do espírito ficam dissociados – "inativos". A pequena parte destes conteúdos que continua ativa é capaz de influenciar decisivamente a vida da pessoa. Todos os seres humanos nascem desprotegidos da ação destes conteúdos ativos. Estes conteúdos estão presentes na reencarnação por um motivo simples: eles são influenciadores e servem como direcionadores da vida da pessoa. Estes conteúdos ativos são a primeira influência sobre o feto, gerando sua personalidade e temperamento.

Ao encarnar o espírito sente insegurança porque tem que mudar completamente sua vida, passar por um processo de perda de controle, diminuição da consciência e enfrentar o desconhecido.


Para refletir:

O espírito reencarna para agir. O objetivo é a ação.

Quando as pessoas se permitem diminuir sua ação consciente e benevolente, ela começa a ter sua vida atrofiada. A vida torna-se mais difícil. Qualidades deixam de ser desenvolvidas, experiências deixam de acontecer; afinal, a vida atrofiada tende ao cansaço, marasmo e falta de tempo.

Só existe um motivo para o espírito reencarnar: ter novas oportunidades de fazer o bem, aprender novas habilidades, desenvolver qualidades – tudo isto rima com uma vida que aceita desafios e que oferta o que há de melhor em si.


Autor: Regis Mesquita


Amigo F.Leite, só sofremos porque erramos, se praticasse-mos o bem sem ostentação não seria preciso passar pelas amarguras que muitos de nós passamos.

Só há dois caminhos possíveis para evoluir, através do Amor ou da Dor e nós como Espíritos imperfeitos escolhemos sempre o pior caminho.

Os conceitos espíritas de que fala estão errados. No Espiritismo não ensinam que precisamos sofre para evoluir. Os Espíritos Superiores embora pudessem afastar o obsessor não o fazem porque o obsessor liga-se através de cordoes fluidicos ao encarnado então esse desligamento brusco afectaria gravemente a pessoa que sofre a obsessão.
Na evolução o fraco ajuda o forte e vice-versa, porque um aprende com o outro, além do mais um Espírito Iluminado nos contrageria com a sua luz, devido a sua elevada condição os Espíritos imperfeitos não os conseguem ver nem sentir a sua presença.

Aconselhava-o a ler só 2 obras de André Luiz que são Os Mensageiros e Missionários da Luz para perceber o que quero dizer, nem precisa de comprar pois há gratuitamente em PDF.
A Doutrina Espirita não é só Kardec,  a psicografia de Chico Xavier vem completar o que Kardec devido a falta de tempo não conseguio fazer. O Espírito André luiz veio trazer conceitos científicos que só passados 60 anos a ciencia comprovou. Acha que não tenho motivos para continuar nesta Doutrina? Se conhecer alguma mais esclarecedora agradecia que disse-se qual é.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: F.Leite em 26 março, 2016, 19:09


     Tudo o que a religião nos ensina não tem bases por isso mesmo nos apela à fé.

     Não posso simplesmente pôr de parte o que a pratica me demonstrou por troca com o que me querem ensinar e que não encontra confirmação na prática espirita fora dos centros espíritas. Nestes centros tudo é paz e amor e fácil de resolver, às vezes até parece que é tudo encenado. Mas fora deles é que aparecem as situações que não vão lá com orações nem palavras bonitas.

     A religião em geral e os conceitos espíritas têm a particularidade de nos manipularem mentalmente, criando-nos a falsa ilusão de uma evolução moral que nos leva a aceitar o sofrimento como condição de vida. Digam-me onde a evolução de um espírito simples até ao patamar de espírito de luz se traduz no seu percurso em motivo de felicidade sem que tenha que passar pelo sofrimento.

     E ao fim e ao cabo que luz é essa em que os evoluídos se transformam. Qual a sua utilidade prática para uma vida feliz dos terrenos se nem uma simples desobsessão fazem sem a nossa ajuda? Ao fim e ao cabo onde está a sua superioridade moral e para que serve se não conseguem só por si resolver estes casos?

     F.Leite

Faço das suas palavras as minhas!
"As melhores e mais belas coisas do mundo não podem ser vistas ou tocadas. Elas devem ser sentidas com o coração." - Helen Keller

#24
Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 19:38
A dúvida tem lógica, mas esse nunca não existe, podem ser milénios e só atrasa a sua própria evolução. O Espírito chega ao ponto que ele mesmo se decide nascer, pois o Progresso não pára embora, pode demorar séculos ou até milénios até que a sua consciência se decida. Ninguém o vai obrigar, pois como referiste e bem cada um tem o seu livre arbítrio. Obrigar seria iria contra a sua vontade e Deus não interfere nisso, se assim fosse interferia no livre arbítrio dos obsessores e Ele deixa-os a vontade. Mas toda a causa tem um efeito e esse efeito tem que ser reparado posteriormente.

Deixo um texto bastante interessante que nada tem a ver com o Espiritismo e é capaz de lhe sanar algumas das dúvidas.


A reencarnação é uma passagem radical, tal qual a morte. É natural que os espíritos sintam a insegurança e a hesitação tão comuns em momentos como estes.


O processo de encarnação é complexo e exige muito do espírito. As memórias, por exemplo: praticamente todas elas ficam inativas e dissociadas na encarnação. Só uma pequena parcela continua ativa. Ou seja, a encarnação é uma "redução" da vida do espírito.

Abaixo transcrevo um trecho interessante do livro Nascer Várias Vezes:

"Nem todo espírito parte rumo à encarnação satisfeito; aliás, a disposição do espírito frente à encarnação varia muito. A pesquisadora Helen Wambach conduziu a regressão de aproximadamente 1500 pessoas e montou um importante bancos de dados com estas informações. Em dois livros, "Recordando Vidas Passadas" (Editora Pensamento) e Life Before Life (Bantam Books), ela relatou as características das encarnações anteriores e a disposição do espírito para a reencarnação. Existiram aqueles espíritos que se sentiram sugados em direção ao feto, outros relataram temor, receio, angústia de seguirem rumo à nova encarnação. Alguns contaram que foram persuadidos a encarnar. Tiveram aqueles que tomaram as decisões por conta própria, outros relataram grande número diálogos e orientações. A maioria dos espíritos mostrou algum nível de hesitação para a reencarnação. Existem inclusive aqueles que encarnaram indo contra a orientação dos espíritos mais elevados. O que demonstra que mesmo no plano espiritual o livre arbítrio é considerado. Há também aqueles que não puderam escolher o retorno e foram compulsoriamente enviados. As situações são muito diversas".

A passagem de desencarnado para encarnado é um desafio. O primeiro desafio é a mudança de consciência. "Perder" a consciência espiritual, e se vincular a um corpo em formação é um processo que exige disposição e coragem. Este processo de ligação e adaptação do espírito ao novo corpo é iminentemente energético. Assim como na morte, no renascimento o espírito não controla este processo de ligação energético. É como entrar em uma montanha russa, depois que o "carrinho" começa a andar a pessoa/espírito não pode fazer quase nada. O espírito faz parte do processo e não o controla; é um passageiro indo por caminhos que pouco dependem dele.

Neste processo, as memórias possuem uma importância especial. Explicando: após a fecundação do óvulo, o processo de encarnação do espírito dura anos. Uma boa imagem para explicar é esta: a encarnação é a tentativa de fazer com que uma parte significativa de um elefante caiba em uma caixa de fósforo. A caixa de fósforo são o corpo físico e o campo "magnético" que o envolve. Este corpo incorpora partes do "elefante". A maior parte fica de fora. O elefante é o espírito, com milhões de anos de experiências, vivências e memórias. A encarnação é, portanto, uma restrição da vida do espírito. Esta restrição acontece porque cada espírito encarna com objetivos evolutivos restritos; jamais alguém conseguiria evoluir tudo de uma só vez. Dá-se o nome a estes objetivos de MISSÕES DE VIDA. Estas missões de vida são as prioridades evolutivas da vida que se inicia. Outros objetivos são deixados para serem resolvidos no plano espiritual ou em outras encarnações.  (Explicações aprofundadas sobre o processo de reencarnação do espírito você encontra no livro Nascer Várias Vezes)

Um espírito com milhares (ou milhões) de anos e uma quantidade enorme de memórias não pode encarnar "trazendo tudo para a vida na Terra". Existe muita restrição. Esta restrição é, portanto, uma proteção. Resolve-se alguns problemas na vida encarnada e outros são deixados para encarnações futuras ou no plano espiritual. Esta proteção significa que a imensa maioria das memórias ficam dissociadas (inativas) na vida atual. A reencarnação é um novo recomeço; o espírito encarna trazendo alguns conteúdos de sua vida pregressa e deve usar a nova oportunidade para aprender a lidar com eles e superá-los.

Ao reencarnar, a imensa maioria dos conteúdos do espírito ficam dissociados – "inativos". A pequena parte destes conteúdos que continua ativa é capaz de influenciar decisivamente a vida da pessoa. Todos os seres humanos nascem desprotegidos da ação destes conteúdos ativos. Estes conteúdos estão presentes na reencarnação por um motivo simples: eles são influenciadores e servem como direcionadores da vida da pessoa. Estes conteúdos ativos são a primeira influência sobre o feto, gerando sua personalidade e temperamento.

Ao encarnar o espírito sente insegurança porque tem que mudar completamente sua vida, passar por um processo de perda de controle, diminuição da consciência e enfrentar o desconhecido.


Para refletir:

O espírito reencarna para agir. O objetivo é a ação.

Quando as pessoas se permitem diminuir sua ação consciente e benevolente, ela começa a ter sua vida atrofiada. A vida torna-se mais difícil. Qualidades deixam de ser desenvolvidas, experiências deixam de acontecer; afinal, a vida atrofiada tende ao cansaço, marasmo e falta de tempo.

Só existe um motivo para o espírito reencarnar: ter novas oportunidades de fazer o bem, aprender novas habilidades, desenvolver qualidades – tudo isto rima com uma vida que aceita desafios e que oferta o que há de melhor em si.


Autor: Regis Mesquita


Amigo F.Leite, só sofremos porque erramos, se praticasse-mos o bem sem ostentação não seria preciso passar pelas amarguras que muitos de nós passamos.

Só há dois caminhos possíveis para evoluir, através do Amor ou da Dor e nós como Espíritos imperfeitos escolhemos sempre o pior caminho.

Os conceitos espíritas de que fala estão errados. No Espiritismo não ensinam que precisamos sofre para evoluir. Os Espíritos Superiores embora pudessem afastar o obsessor não o fazem porque o obsessor liga-se através de cordoes fluidicos ao encarnado então esse desligamento brusco afectaria gravemente a pessoa que sofre a obsessão.
Na evolução o fraco ajuda o forte e vice-versa, porque um aprende com o outro, além do mais um Espírito Iluminado nos contrageria com a sua luz, devido a sua elevada condição os Espíritos imperfeitos não os conseguem ver nem sentir a sua presença.

Aconselhava-o a ler só 2 obras de André Luiz que são Os Mensageiros e Missionários da Luz para perceber o que quero dizer, nem precisa de comprar pois há gratuitamente em PDF.
A Doutrina Espirita não é só Kardec,  a psicografia de Chico Xavier vem completar o que Kardec devido a falta de tempo não conseguio fazer. O Espírito André luiz veio trazer conceitos científicos que só passados 60 anos a ciencia comprovou. Acha que não tenho motivos para continuar nesta Doutrina? Se conhecer alguma mais esclarecedora agradecia que disse-se qual é.

"Há também aqueles que não puderam escolher o retorno e foram compulsoriamente enviados. As situações são muito diversas"."

Afinal sempre tinha razão e obrigam sim alguns espíritos a reencarnar, negando-lhes o livre-arbítrio.

Aqui fala sobre isso mesmo:
http://espiritasemestudos.blogspot.pt/2014/07/o-que-e-reencarnacao-compulsoria.html

Isto pra mim nega qualquer coisa que o espiritismo defenda sobre respeitar a vontade do espírito, quando o obriga a reencarnar, direta ou indiretamente. Basicamente confirma o que eu já sabia...

#25
Citação de: Forbidden em 26 março, 2016, 20:08
"Há também aqueles que não puderam escolher o retorno e foram compulsoriamente enviados. As situações são muito diversas"."

Afinal sempre tinha razão e obrigam sim alguns espíritos a reencarnar, negando-lhes o livre-arbítrio.

Aqui fala sobre isso mesmo:
http://espiritasemestudos.blogspot.pt/2014/07/o-que-e-reencarnacao-compulsoria.html

Isto pra mim nega qualquer coisa que o espiritismo defenda sobre respeitar a vontade do espírito, quando o obriga a reencarnar, direta ou indiretamente. Basicamente confirma o que eu já sabia...


Isso foi o que expliquei dos Espíritos que são controlados por outros Espíritos, como se estivessem hipnotizados ou de espíritos que estão a iniciar o seu percurso no reino hominal que é o nosso. acho que devia deixar transparecer a pagina do artigo que mencionou para não levar ao erro.


A - Alguns espíritos são como crianças; não têm discernimento para escolher ou para defender seus próprios interesses.
Às vezes são agressivas e rebeldes; de outras, tímidas e inoperantes. Na literatura jurídica, as pessoas que não têm capacidade de tomar decisão na vida civil são chamadas de incapazes, como é o caso das crianças. Por isso, as crianças são representadas pelos seus pais perante a lei.
Quando elas já têm algum discernimento, porém não o suficiente para tomar toda e qualquer decisão, são parcialmente incapazes, e não precisam ser mais representadas: agora passam a ser assistidas pelos pais.


B - O mesmo acontece com relação aos Espíritos. Há Espíritos total ou parcialmente imaturos, agressivos ou tímidos, que vão precisar de representação ou assistência para algumas decisões em relação às suas vidas. No caso de não terem condição de escolher, são outros Espíritos que escolhem por eles - seus protetores ou seus tutores. A reencarnação é indispensável para o progresso dos Espíritos. Neste caso, em que não são os próprios interessados que escolhem, a reencarnação é chamada compulsória, e mesmo que eles não estejam satisfeitos com a escolha, devem a ela se submeter, simplesmente porque necessitam daquela experiência.
Poderíamos comparar essa situação com a escola na Terra.
A criança vai para a escola por decisão dos pais e não propriamente por decisão delas próprias.

Muitos alunos frequentam a escola, contrariados.
C - Por outro lado, existem Espíritos que já reúnem condições de fazer a própria escolha.
Já desenvolveram um certo grau de discernimento para tanto, embora isso não queira dizer que eles acertem sempre.
Podem acertar e podem errar.
Mas é tomando decisões que eles vão aprendendo a exercitar a sua liberdade. Quanto mais responsáveis forem, mais se esforçarão por decidir com acerto. Temos, assim, os planos de vida, em que são traçadas as diretrizes gerais da existência.



Cada vez me parece que cada um retira o que mais lhe convém dos textos que lê, isso que meti em cima foi tirada da pagina que mencionaste e em nenhuma linha diz que o Espírito é obrigado a reencarnar, diz sim que quando o espírito não tem capacidade de discernimento nem a lucidez suficiente é auxiliado por seu Espírito guia. O mesmo fazemos com os nosso filhos e estamos a ir contra o seu livre arbítrio? claro que não. Estamos ajudar los nas suas primeiras escolhas até que tomem a consciência necessária para o fazerem sozinhos.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 20:19

Isso foi o que expliquei dos Espíritos que são controlados por outros Espíritos, como se estivessem hipnotizados ou de espíritos que estão a iniciar o seu percurso no reino hominal que é o nosso. acho que devia deixar transparecer a pagina do artigo que mencionou para não levar ao erro.


A - Alguns espíritos são como crianças; não têm discernimento para escolher ou para defender seus próprios interesses.
Às vezes são agressivas e rebeldes; de outras, tímidas e inoperantes. Na literatura jurídica, as pessoas que não têm capacidade de tomar decisão na vida civil são chamadas de incapazes, como é o caso das crianças. Por isso, as crianças são representadas pelos seus pais perante a lei.
Quando elas já têm algum discernimento, porém não o suficiente para tomar toda e qualquer decisão, são parcialmente incapazes, e não precisam ser mais representadas: agora passam a ser assistidas pelos pais.


B - O mesmo acontece com relação aos Espíritos. Há Espíritos total ou parcialmente imaturos, agressivos ou tímidos, que vão precisar de representação ou assistência para algumas decisões em relação às suas vidas. No caso de não terem condição de escolher, são outros Espíritos que escolhem por eles - seus protetores ou seus tutores. A reencarnação é indispensável para o progresso dos Espíritos. Neste caso, em que não são os próprios interessados que escolhem, a reencarnação é chamada compulsória, e mesmo que eles não estejam satisfeitos com a escolha, devem a ela se submeter, simplesmente porque necessitam daquela experiência.
Poderíamos comparar essa situação com a escola na Terra.
A criança vai para a escola por decisão dos pais e não propriamente por decisão delas próprias.

Muitos alunos frequentam a escola, contrariados.
C - Por outro lado, existem Espíritos que já reúnem condições de fazer a própria escolha.
Já desenvolveram um certo grau de discernimento para tanto, embora isso não queira dizer que eles acertem sempre.
Podem acertar e podem errar.
Mas é tomando decisões que eles vão aprendendo a exercitar a sua liberdade. Quanto mais responsáveis forem, mais se esforçarão por decidir com acerto. Temos, assim, os planos de vida, em que são traçadas as diretrizes gerais da existência.



Cada vez me parece que cada um retira o que mais lhe convém dos textos que lê, isso que meti em cima foi tirada da pagina que mencionaste e em nenhuma linha diz que o Espírito é obrigado a reencarnar, diz sim que quando o espírito não tem capacidade de discernimento nem a lucidez suficiente é auxiliado por seu Espírito guia. O mesmo fazemos com os nosso filhos e estamos a ir contra o seu livre arbítrio? claro que não. Estamos ajudar los nas suas primeiras escolhas até que tomem a consciência necessária para o fazerem sozinhos.

Um espírito adulto não é uma criança, e tratarem-no como tal é condescendia e vai contra o livre-arbitrio. Basicamente se um espírito se recusar a reencarnar e porque é uma "criança" e precisa de ser obrigada a fazer o que não quer. Eu recuso totalmente essa ideologia.

#27
Mas qual Espírito adulto? Contas pelos anos terrestres ou pelos bilhões de evolução? Lol o artigo fala em geral e não diz quais a circunstancias desses Espíritos . Apresentas um artigo espirita que dizes dar te razão, respondo ao teu artigo dando a explicações e já vais em busca de novas "desculpas" para contrariar.

Assim não vale a pena perder tempo, pois por mais que argumente e te mostre sempre arranjas  outras coisas para contrariar quando na verdade tens todas as explicações a tua frente. Cada um é livre de acreditar no que quiser, agora não me posso calar diante do erro, que digam coisas do Espiritismo que não são porque não o conhecem. Se a Doutrina fosse uma treta e inventada não se teria aguentado por mais de 150 anos e vem para o futuro. O Espiritismo não veio combater qualquer religião nem anda atrás de seguidores através da conversão como muitas Doutrinas que para ai andam.
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.

Citação de: misticopt28 em 26 março, 2016, 20:38
Mas qual Espírito adulto? Contas pelos anos terrestres ou pelos bilhões de evolução? Lol o artigo fala em geral e não diz quais a circunstancias desses Espíritos . Apresentas um artigo espirita que dizes dar te razão, respondo ao teu artigo dando a explicações e já vais em busca de novas "desculpas" para contrariar.

Assim não vale a pena perder tempo, pois por mais que argumente e te mostre sempre arranjas  outras coisas para contrariar quando na verdade tens todas as explicações a tua frente. Cada um é livre de acreditar no que quiser, agora não me posso calar diante do erro, que digam coisas do Espiritismo que não são porque não o conhecem. Se a Doutrina fosse uma treta e inventada não se teria aguentado por mais de 150 anos e vem para o futuro. O Espiritismo não veio combater qualquer religião nem anda atrás de seguidores através da conversão como muitas Doutrinas que para ai andam.

O Espiritismo contempla sim a Reencarnação compulsiva, se quer negar isso tudo bem...

Citação de: Forbidden em 26 março, 2016, 20:52
O Espiritismo contempla sim a Reencarnação compulsiva, se quer negar isso tudo bem...


Eu disse que não??? Por acaso sabemos quais as condições que se encontram esses Espiritos no Mundo Espiritual? Se têm ou não capacidades para escolherem sozinhos? Quando o Espirito já tem o discernimento necessario eles proprios escolhem isso diz no artigo que mencionas-te. E ainda diz mais, o livre arbitrio é tão respeitado que o mentor acha que o Espirito não está preparado e mesmo assim ele nasce por sua propria vontade e o mentor não interfere na escolha
Abençoado seja o seu santíssimo nome em favor de todos nós Deus nosso Pai.