Convite - Apresentação de Livro

Nita Lindona...

Tal como disse a sala estava compostinha, mas só vendi meia dúzia de livros...

Mas tive uma pessoa muito especial que vei conhecer-me, embora não tivesse ficado para a apresentação porque não podia, eu fiquei encantada por conhecer uma das meninas aqui do PP...

As minhas meninas (alunas) da uni. sénior também estiveram lá, enfim não foi mau, tirando os que lá foram para cuscar e esperar por um livro à borla..

Mas como também sou macaca, e aprendi com o meu paizinho, fiz o que ele me ensinou quando me explicava um certo ditado português:

"Mãos que não dais, porque esperais"... oh que chatice, então não é que essa mesma gente saiu de lá de mãos a abanar??? coitados... ehehehehehhe


Jinhos

Margarida

Morgriff...

Ok meu lindo vou levantar um bocadito a ponta do veu, mas só um cadito.

PREÂMBULO



Para podermos avaliar este conto sem que inicialmente possamos fazer juízos preconceituosos, temos de conhecer o espírito brincalhão desta autora que já nos surpreendeu com outros trabalhos humorísticos e que abordavam vários aspectos da nossa sociedade.
È de outra forma quase infantil que ela nos descreve estes episódios tão naturalmente, com uma visão crua mas inocente.
Alexa Wolf tem o dom da observação e de uma memória prodigiosa guardando as cenas da película quotidiana para mais tarde em tempo oportuno usa-las com sabedoria e maestria.
A brincar a brincar, genialmente Alexa Wolf vai dizendo verdades nas entrelinhas caindo na maior parte das vezes como luvas a muito boa gente que sorri em amarelo e finge que não percebeu, não entendeu, interpretou de outra maneira.
Sendo uma pessoa de mente aberta, respeitadora  das opções de vida de cada um, não deixa escapar mesmo assim as atitudes ridículas, soberbas e exageradas  de quem quer passar despercebido e tenta a seu ver obter a aceitação dos demais, querendo ter uma normalidade aparente que por muito que se esforce não a consegue transmitir.
Poderia igualar Alexa Wolf a outros escritores, mas o respeito e admiração que nutro por esta autora impedem-me de o fazer pois não seria justo para alguém que nos mostrou grande valor em crónicas, romances e tantos outros trabalhos vindos genuinamente da sua criatividade.
Cada livro desta escritora tem o condão de nos deixar presos às palavras, à história em si, querendo ler e ler, mas que ela nunca tenha um fim, e quando este chega, fica-nos um gostinho na boca de "quero mais".
Posso afirmar e comprovar que a forma de escrita da autora é deveras inteligente porque consegue chegar a todos os leitores num geral, sem cair na vulgaridade, sem querer evidenciar com termos intelectuais por vezes sem interpretação lógica para os demais.
É fenomenal os termos encontrados e tão adequados para o contexto deste livro, que na minha opinião seria bem empregue numa curta-metragem cómica, agridoce e muito subtil.


António Amaro


Teve uma pequena representação de um dos episódios do livro, o que me deixou extremamente feliz porque vi muita gente a rir à gargalhada e que ao mesmo tempo os levou às lágrimas de tanto rirem, melhor que as palmas, isso fez-me sentir que passei bem a mensagem e a brincadeira.

Todo o livro são vários episódios hilariantes.

Quanto à venda ou me pedes pessoalmente por mensgem privada aqui, ou esperas um pouco que a editora coloque o livro aí no Porto, nas livrarias e na Fnac...

Além disso no final de Janeiro devo ter uma apresentação aí no Porto o que se fores até nos podemos conhecer pessoalmente... O que dizes?

Margarida

Para já, digo eu. Fixe e cá te espero!...

beijos e parabéns

Ola querida Guidinha

Quero que saibas que ate o meu noivo está desejoso para ler o livro Es muito querida  

Meninos aconcelho este livro  

Beijoca grandes desta tua amiga "Diana do PP"  

Dianinha minha kiduxa...

Estou ansiosa para nos encontrarmos de novo, quero por muita conversa em dia e conhecer-te sem pressas e sem gente a interferir na nossa "prosa" eheheheheh

Tenho algo para te oferecer, pois ali não o pude fazer por motivos obvio, mas vais gostar também!

Jinhos com carinho

Margarida

Templa lindona

Eu sei que nos vamos conhecer brevemente, e estou ansiosa pelo meu lançamento no Porto, não pelo livro em si, mas porque sei que vou conhecer pessoalmente muita gente do PP, outros escritores que também estão em pulgas para me conhecerem pessoalmente pois falamos há anos na net, por isso estarei até mais que descontraída nesse dia...

Poxa nunca mais chega... credo!

Margarida

Dianinha minha kiduxa...

Estou ansiosa para nos encontrarmos de novo, quero por muita conversa em dia e conhecer-te sem pressas e sem gente a interferir na nossa "prosa" eheheheheh

Tenho algo para te oferecer, pois ali não o pude fazer por motivos obvio, mas vais gostar também!

Jinhos com carinho

Margarida

Ohhh agora sou eu que te vou bater!!
Estou doida para o proximo encontro para nos encontrarmos, como dizes... sem pressas Temos tanto para conversar

Morgriff...


Além disso no final de Janeiro devo ter uma apresentação aí no Porto o que se fores até nos podemos conhecer pessoalmente... O que dizes?

Margarida

Olá Margarida, estarei cá, e se puder farei tudo para ir e para levar aquela companhia especial...

Quanto ao livro em particular, como alguns (todos, alguns, uma parte, whatever) sabe, chamou-me a atenção, pois ainda neste momento, sempre que se pega no tema homossexualidade, dá sempre asneira, porque há poucas pessoas que consigam ser "open minded" o suficiente...

Bem, estou ansioso pelo livro, gostei do preâmbulo...

Até mais, coleguinha escritora

Dianinha

Vais bater-me? tu tem cuidado miúda, olha que sou loba e mordo! 

Sim acho que depois do Natal, vou ter uns dois dias livres e aí combinamos qualquer coisita.

Jinhos

Margarida

Olá Margarida, estarei cá, e se puder farei tudo para ir e para levar aquela companhia especial...

Quanto ao livro em particular, como alguns (todos, alguns, uma parte, whatever) sabe, chamou-me a atenção, pois ainda neste momento, sempre que se pega no tema homossexualidade, dá sempre asneira, porque há poucas pessoas que consigam ser "open minded" o suficiente...

Bem, estou ansioso pelo livro, gostei do preâmbulo...

Até mais, coleguinha escritora

Não é o caso de dar asneira ...simplesmente as pessoas nao estão preparadas, não podemos julgar, cada um é como é...já fui acusado de ser homofóbico pelos meus amigos mas o que tenho a dizer é o seguinte: o meu maior idolo chama-se José Carlos Ary dos Santos...acho que tá tudo dito...

Quanto ao livro em particular, como alguns (todos, alguns, uma parte, whatever) sabe, chamou-me a atenção, pois ainda neste momento, sempre que se pega no tema homossexualidade, dá sempre asneira, porque há poucas pessoas que consigam ser "open minded" o suficiente...

Bem, estou ansioso pelo livro,

Kiduxo, sabes que já me acusaram de estar a usar-me dos debates politicos a este rrespeito da homosexualidade para vender os meus livros...

Enfim apenas respondi que não me chamo Saramago nem Rodrigues dos Santos.

O livro é pura ficção, humor e corte na costura, infidelidades até de muita boa gente hetero, só que para variar um pouco coloquei em alguém com outros gostos.

De certo modo foi o reunir de algumas hostórias verdadeiras, que apimentei e exagerei um pouco criando cenas hilariantes...

Ok ok, sou cota, mas sou malvada, terrível e levo tudo para a maldade, por isso quem não gostar paciência, pelo menos tem muita gente que se divertiu a ler o livro e me tenha confessado não ter tido tempo de chegar ao wc a tempo para aliviar a dor de barriga causada pelas gargalhadas...

Quem não gosta, olha canto como o Roberto Carlos "e que tudo mais vá pró inferno..."

Margarida

Paulinho meu kido

Tu nem sonhas...

Imagina que eu quando andava no liceu, tinha um colega que era filho de Luis Miguel Tinoco, e um dia quando fui lá a casa deles, apareceu o José Carlos..

Era um homem grande, em altura e largura, suava muito e quando me cumprimentou com um beijo na bochecha eu encolhi-me toda...Enfim coisas de miudas na idade da estupidez.

Mais tarde comecei a admirar o homem em si, os seus poemas, a coragem e petulancia que conseguia transmitir.

Passou a ser o meu ídolo!

Identifico-me um pouco com ele, (estranho né) mas é verdade!

Também sou orgulhosa, sai de uma associação que se diz de poetas porque me puseram sob triagem, colocaram-me frente a um pelotão onde só a direcção comandava com grande prepotencia e onde poemas meus foram banidos e censurados.

Pois é meu querido, bati com a porta antes que se dessem ao gostinho de me correrem dali para fora.

Fui, saí, sou livre, escrevo e falo com a liberdade total e a que tenho direito, e se o José carlos tinha o poeam (Poeta castrado não) eu tenho o "Meu grito de poeta2, pois encho a boca cada vez que o digo em público...

Ok já falei demais

Margarida

Margarida, não falaste nada demais!

Identifico-me contigo!

Há uns tempos escrevi um poema que tinha um verso que não é, de todo, usual...
Por isso tentaram impedir este poema de chegar a um concurso, todos me desincentivaram, mas olha, adoro o poema!
Adoro-o porque foi algo que saiu, num momento de raiva enorme, num momento em que me sentia como disseste "Castrado" por alguns dos que me liam!

O poema é este:
(Como devem dar conta, a polémica gerou-se em volta do verso a negrito)

Repenso a minha escrita,
Sem consciência clara.
Numa espécie de menstruação masculina
Que me mantém pensativo, no nada.

Expor os meus sentimentos,
Para o nada. Para o ninguém...
Queimar letras e palavras,
Sem sentido ou conexão.

Queimar o papel em que escrevinho,
Versos ou prosa sem lógica.
Vou dedicar-me à pesca.
Parar de maltratar a literatura...

Acabo isto, com o coração nas mãos...
O ultimo dos poemas,
Ou o primeiro de muitos outros?

Morgriff (direitos reservados! Licensa Comun Rights!)


Achas normal? Sei bem o que sentiste! E eu agora também já sinto a liberdade que me é devida!

O ultimo conto que escrevi, que ainda está meio escondido, também vai levantar ondas, boatos e bocas, mas tou-me nas tintas! Quero escrever o que sinto, o que me apetece!

Ainda não mostrei o conto a muita gente, porque espero um momento ainda mais dramático, mas por acaso gostava que o lesses.... Se quiseres dar-me a tua opinião manda-me pm com o teu mail que eu envio!

Morgriff

Olha meu querido é assim: manda essa gentinha toda dar uma volta ao bilhar grande, pois não sabem, não têm engenho e arte para lerem nas entrelinhas, saberem o que é uma metáfora ou outra figura de estilo.

Fica a saber que o teu poema é fantástico.

Quanto ao teu conto, terei muito gosto em ler, mas por favor quando o enviares faz em ficheiro PDF, nunca se envia nada nosso em word, para que não haja possibilidades de plágios. entendidos?

Depois poderei falar-te em várias hipóteses e se o quiseres editar, pois terás hipóteses que eu te apresente o meu Editor.
Por isso mesmo convidei muita gente para irem ao lançamento do meu livro, mas tem gente que nem para eles mesmos são bons.
Assim quando for no Porto, terás também essa prespectiva.

Desculpa mas esta porcaria do pc está a deixar-me louca, estou com avaria no pc e já tive de reescrever montanhas de msg's, porque não foram nem à 1ª, nem à 2ª.

Vou tentar responder a tudo, a ti principalmente mas se falhar hoje já estou a chegar aos meus limites de paciencia com uma máquina....

Margarida

Margarida, não falaste nada demais!

Identifico-me contigo!

Há uns tempos escrevi um poema que tinha um verso que não é, de todo, usual...
Por isso tentaram impedir este poema de chegar a um concurso, todos me desincentivaram, mas olha, adoro o poema!
Adoro-o porque foi algo que saiu, num momento de raiva enorme, num momento em que me sentia como disseste "Castrado" por alguns dos que me liam!

O poema é este:
(Como devem dar conta, a polémica gerou-se em volta do verso a negrito)

Repenso a minha escrita,
Sem consciência clara.
Numa espécie de menstruação masculina
Que me mantém pensativo, no nada.

Expor os meus sentimentos,
Para o nada. Para o ninguém...
Queimar letras e palavras,
Sem sentido ou conexão.

Queimar o papel em que escrevinho,
Versos ou prosa sem lógica.
Vou dedicar-me à pesca.
Parar de maltratar a literatura...

Acabo isto, com o coração nas mãos...
O ultimo dos poemas,
Ou o primeiro de muitos outros?

Hugo de Sousa Ferreira


Achas normal? Sei bem o que sentiste! E eu agora também já sinto a liberdade que me é devida!

O ultimo conto que escrevi, que ainda está meio escondido, também vai levantar ondas, boatos e bocas, mas tou-me nas tintas! Quero escrever o que sinto, o que me apetece!

Ainda não mostrei o conto a muita gente, porque espero um momento ainda mais dramático, mas por acaso gostava que o lesses.... Se quiseres dar-me a tua opinião manda-me pm com o teu mail que eu envio!

OLha, Morgriff, foi por causa de palavras mais fortes que o meu Raio X-Confissões de um Libertino foi plagiado. Não gostam, não gostam mas,  depois, no escuro do quarto, são autênticas masturbações, julgo eu que para lá de mentais Diabos que os levem, esses hipócritas ladrões.
Bjs e parabéns