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  • Experiências com fantasmas
    Iniciado por Mãe do Bosque
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Não é a minha primeira experiência com fantasmas, antes fosse. Não tenho fotografia, mas tenho testemunhas. Ontem, domingo, pelas 12,40, voltava das compras com o meu marido e uma vizinha. A certa altura, vi um homem a cambalear à beira da estrada, na localidade de Agostos (Faro, Algarve), gritei para o meu marido ter cuidado, ou atropelava um homem. O meu marido perguntou se eu estava bêbada, porque ele não via ninguém. A vizinha também não viu, mas o homem era tão real, depois desapareceu. Hoje de manhã, no café, falei sobre isso, descrevi o homem. Uma pessoa disse-me: foi o inglês que morreu atropelado, nunca se soube quem o matou. Tenho a certeza daquilo que vi. Mas se tivesse sido o efeito de alguma coisa que bebesse (e não bebi, nem tinha almoçado), como é que eu podia descrever o homem ao ponto de o identificarem? Até as roupas que ele costumava usar. Marcou-me. Era tão real. Não é preciso esperar pela noite para ver um fantasma

A experiência foi intensa.
Não me lembro de ter visto uma entidade assim, de forma tão real.
Bom relato.

Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Conheço uma pessoa que estava parada no trânsito de de repente virou-se para quem estava com ela dentro do carro e disse: foi um rapaz que morreu num acidente.

Isto porque ela viu o rapaz a "caminhar" no meio do separador da estrada.

saryta
Há pessoas que conseguem ver os espíritos como se fossem mesmo pessoas reais é um dom de mediunidade que já nasce com a pessoa.
Grande experiencia que teve.
Eu apenas consigo ver vultos nada muito definido apenas o contorno humano da pessoa.
se realmente conseguiu que identificassem o espirito que viu tem ai a prova de não estava bêbeda nem a delirar.

Acredito que seja um "dom", mas sabe Deus o que já me custou. Não falo estas coisas com qualquer pessoa, como é compreensível. A tal estrada onde vi o homem, hoje de manhã passei lá de carro, mas sozinha. Não o vi, mas senti uma angústia enorme ao ponto de ter de sair do carro, não ficando melhor. Serviu para confirmar o trajecto que ele fazia e no qual morreu vítima de um acidente horrível. Ele bebia um bocado, costumava ir para Sta. Bárbara de Nexe e dali para a casa onde vivia, perto de Agostos. Foi nesse trajecto que o vi no domingo, e foi nesse trajecto que hoje senti uma angústia terrível. Quando eu falei naquilo no café, disse que era um homem forte, não gordo, dos seus 30 e poucos anos. Disseram-me que ele tinha 34 quando morreu. Aquele homem continua ali, talvez deseje que seja descoberto quem o matou, não sei. Quem partilha a doutrina espírita poderá saber dizer alguma coisa sobre o assunto. A facilidade que eu tenho para comunicar com seres do "outro mundo" impediu-me de ir a sessões espíritas. Na casa onde moro há uma entidade. Somos 3 pessoas que aqui vivemos, só eu a vi, assim como o meu cão, que olha, não rosna e depois abana o rabo. Descrevi também essa pessoa a quem me arranjou esta casa, ela disse-me: está a descrever-me a mulher do professor (que viveu aqui 19 anos), faleceu de cancro ainda não tinha 40. Disse-me que era uma pessoa muito boa, dada à pintura e às escritas. Coincidência: eu também pinto e escrevo. Já encontrei quadros meus mudados de sítio. Mais: este espírito guardou a casa para mim, que ainda quase perdi o sinal de outra, não perdi porque "algo" me disse para não avançar com o sinal. Dei a casa por perdida, um dia sem mais nem menos, disseram-me que ela estava disponível, mudei-me. Mais coincidências? Sim. Essa senhora e o marido dela, o professor, nasceram numa aldeia perto da aldeia onde o meu marido nasceu (Beira Baixa), a senhora faleceu no Hospital do Fundão, onde o meu marido tem ido tantas vezes. Vejo esse espírito muitas vezes. Se me perguntarem o que sinto quando a vejo, respondo: paz, sentimentos de bondade, espírito de luta para aquilo que eu sinto ter de fazer. Quanto não a vejo, sinto-a, e mais uma vez sinto-me em paz. Que ela esteja enquanto não chegar a hora de partir deste plano. Era boa em vida e continua a ser na morte. Se é que a morte existe, já não sei. Talvez exista um tempo contínuo em que mortos e vivos, cada um na sua dimensão, existem.
Quem vem à minha casa diz que o ambiente é de tranquilidade e de paz, nunca ninguém me disse que a tinha visto. Só a filha de uma amiga minha tem um certo medo de estar num ponto da sala, precisamente onde costumo vê-la

Interessante o seu relato.
Realmente é possível isto acontecer, de vermos espíritos tal como eram em vida, com todos os pormenores e detalhes de vida.

Se DEUS permitiu que você tivesse essa experiência, essa visão, talvez queira de certa forma explicar a causa da sua morte, explicar algo, devia orar por esse espírito, talvez necessite de ser encaminhado. Eu não sou a pessoa ideal para explicar como o fazer, mas pode sempre orar por esse espírito.

Uma vez durante uma sessão do jogo do copo, a uns 15 anos atrás, apareceu-nos uma senhora muito velhinha a pedir informações e ajuda, mais tarde vim a saber que era um espírito que precisava de ajuda e precisava que alguém a ajudasse. A verdade é que essa imagem, os detalhes, o ouvir a voz, tudo me marcou muito e hoje carrego essa imagem...são coisas que marcam!
Deus, concede-me Serenidade para aceitar as coisas que não posso modificar, Coragem para modificar aquelas que posso, e Sabedoria para distinguir umas das outras.

Sem duvida que viu quem quer que fosse. Sinto :)
Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho

Jà me aconteceu o mesmo. Ia na estrada a conduzir levava o meu pai ao lado. De repente, dou uma guinada com o carro porque vi um homem a atravessar a estrada. O meu pai deu um grito, eu disse-lhe não viste o homem? Ele não tinha visto nada