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  • Depressão e ansiedade
    Iniciado por dbuddy
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Olá, pessoal!
Já fiz aqui alguns posts mas nunca no off-topic. Bem vindo mim :)
Na verdade, o que me leva a abrir este tópico é, efetivamente, um pedido de ajuda.
Sinto-me à vontade para o fazer aqui pois já pertenço a esta espetacular comunidade há algum tempo, já partilhei variadas coisas e sempre fui muito bem tratado. Já partilhei coisas que, dificilmente, partilharia a outras pessoas. No entanto, como calculam, são assuntos bastante distintos.
Eu tenho 23 anos e, já desde há muito, que me conheço como uma pessoa extremamente ansiosa. Ainda em criança, a excitação do Natal ou de ir à Feira Popular rapidamente se exacerbava e se tornava em ansiedade. Lembro-me que, desde sempre, penso demais. Não só penso no que fazer em determinada situação, como vou mais longe: penso em todas as situações possíveis e em tudo o que pode ocorrer. Obviamente, este tipo de pensamento cria ansiedade, especialmente quando, a meu ver, já passámos por determinadas situações menos boas que não queremos que ocorram novamente, mesmo que doutra forma. Pode também acontecer com coisas boas. E aí... aí nem sei: fico desiludido por as coisas não terem corrido como da outra vez, em que tive determinada situação, acabando por não aproveitar aquele momento específico em pleno. Obviamente, tenho plena consciência de que nada acontece sempre da mesma forma. Sou do tipo de pessoa que acredita que, a cada dia, nos transformamos um pouco.
Nisto, e à medida que fui crescendo, a ansiedade começou-me a levar ao medo. O turbilhão de pensamentos quando me deixa catatónico derivado ao medo que dele vem. A questão é que é incontrolável sem ajuda. Claro, se estiver numa altura em que esteja mais seguro de mim mesmo, do mundo à minha volta tenho maior facilidade em contrariar isso. No entanto, e se alguém passa pelo mesmo, sabe que é extremamente difícil. Para além disto, sublinho o seguinte: força de vontade não me falta (às vezes, claro. Acabo por ficar tão cansado que quase desisto).
(desculpem a desorganização mas, já antes de começar a escrever, tive que fazer um esforço para me concentrar e, a ansiedade de que falo, impede-me, neste momento, de raciocinar devagar e organizar tudo, mas vou continuar :) )
Há cerca de quatro anos, quando entrei para a faculdade, a ansiedade levou-me a rebentar: uma grande depressão. Claro, já a tinha (mas não sabia). Chega-se a uma altura em que simplesmente não dá mais. Neste momento em que escrevo, gostaria de vos dar uma ideia concisa da minha opinião e visão de ansiedade e depressão mas, lá está: esta cabeça não para! Mas continuando, nessa altura, fui-me bastante abaixo. De tal forma que, num dia, ao vir para casa, me lembro de me fixar na linha do metro. Sabia que pensamento me estava a ocorrer naquele momento mas, qualquer força em mim, me disse (e continua a dizer) para não desistir, não parar, não ceder. Claro, há dias em que só me apetece desligar. Mas sim, aí, nesse dia, decidi procurar ajuda médica. Tive que parar com a faculdade, pois o medo que me assombrava em cada dia que acordava, em cada passo que dava era demasiado grande. Foi um sinal do meu cérebro que não soube interpretar na altura (mas que também não foi, de todo, a melhor forma): aquele não era o curso para mim - hoje, que estou mais calmo quanto a esse assunto, percebo que era mesmo isso. De qualquer forma, a reação àquele estímulo, para mim, foi despropositada. (lá estou eu a perder-me pelo meio dos assuntos :))
Aí, procurei ajuda, como disse. Fui de imediato ao médico e a minha mãe e a minha tia providenciaram tudo o necessário para ser visto por um psicólogo. Na altura, segundo os médicos, estava numa fase de risco da depressão, perto do limite em que algumas pessoas cometem o suicídio - e percebo o porquê de terem visto esse risco. Receitaram-me paroxetina juntamente com alprazolam de modificação modificada (Xanax XR, creio). Dei-me mal com a paroxetina, que me exacerbou todos os sintomas da depressão. Aí, mudei para o escitalopram (Cipralex), continuando com o alprazolam. Resisti bastante à medicação pois não aceitava que tivesse que recorrer a fármacos para posicionar a minha pente em qualquer sítio que me ajudasse, posteriormente, a recompor. Essa resistência durou até que, um dia, em que me vi acompanhado por um médico que não o meu, o médico me disse: larga isso, és muito novo. E assim fiz. Larguei.
Passei algum tempo bem. Nem tão pouco me foi dito como deveria fazer o desmame, mas o parvo fui eu que sabia que o desmame existia e não perguntei (claro, claro, deviam-me ter dito). No entanto, a tal ansiedade, fez-me largar os medicamentos, não de um dia para o outro, mas com um desmame feito à minha maneira. De seguida, cometi outro erro: como comecei com um novo emprego (anteriormente estava desempregado), achei que deveria parar com as consultas de psicologia  :angel: - estúpido eu.
Passado mais algum tempo, decidiu-se: bora mudar de casa. O meu mundo caíu. Ruíu. Acabou. Fiquei completamente descompensado e marquei uma consulta de urgência. Em suma, voltei ao escitalopram e ao alprazolam e claro, às consultas de psicologia. A dose de escitalopram já não era de 10mg diários mas sim de 20 mg. Passado mês e meio, sem sinais de melhoras, tive que juntar o Valdoxan à fatura da farmácia.
Neste momento, sinto-me consideravelmente mais controlado a nível químico. No entanto, a ansiedade e a depressão não desaparecem. De todo. Apenas são atenuados. Tenho feito psicoterapia, tenho, desde sempre, usado o Reiki como terapia complementar e, há cerca de um/dois anos as batidas binaurais/isocrónicas - já agora, já ouviram falar sobre isto?
No entanto, consequente da ansiedade, tenho também diagnosticado TOC - Transtorno Obssessivo-Compulsivo. É, não 'tá fácil :D
Não está mesmo. Há uns tempos, ía tendo dias bons e dias menos bons mas agora (e sinto-me mal por dizer isto) sinto-me quase sempre menos bem. Acordar é um sacríficio, um trauma. Acordo a tremer, sonho com medo daquela ou doutra situação ou na vida pessoal ou, em especial, na vida profissional - esta última está a dar cabo da primeira. E eu a assistir. Mas há situações em que, com certeza relacionado com a idade, não sei ainda como reagir. No entanto, desde pequeno, me dizem que sou muito adulto - i.e., em pequeno já pensava demais. Se vocês soubessem... sinto-me TÃO cansado. Cansado mesmo. De tudo. Daí ter vindo até vós. Neste momento, nem posso dizer que a vida esteja a ser madrasta comigo, que não está. Mas agora já me sinto mesmo demasiado cansado.
Obviamente que muitos acontecimentos houve para eu me ter moldado desta forma. Penso que sei que acontecimentos foram, em especial alguns momentos vincadamente maus. Acho que o que me tem safado é, nas alturas de aperto, reagir. Mas o depois... não sei. Sinceramente, neste momento, já nem sei o que estou para aqui a escrever....
Não chegámos a conclusão nenhuma :D LOL
A propósito, isto, misturado com as ligações humanas nem sempre corre bem. Acreditar em coisas "metafísicas" acho que também não me ajuda a ser muito racional, por vezes. No trabalho, por exemplo, o mau ambiente às vezes é tal que me sinto atacado de alguma forma. Há dias em que parece que sugo energias negativas de toda a gente que, no fim, ainda acaba por implicar comigo sem razão (que eu conheça). E entramos no cíclo vicioso pois isso ainda me deita mais abaixo. Detesto estar mal com quem quer que seja, por que motivo for.
Bem, acho que toco em cada assunto à medida que me forem dizendo algo.
Peço-vos, mais uma vez, desculpa pela desorganização de ideias.
Um grande abraço!
DBuddy
If you're trying to be friend of someone, remember: you need to be friend of yourself first.

Ja pensou em fazer uma regressão a sua vida passada onde o seu problema iniciou?

Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho

Citação de: flor123 em 06 março, 2016, 20:56
Ja pensou em fazer uma regressão a sua vida passada onde o seu problema iniciou?


Olá, flor.
Sinceramente, já. No entanto, por ser desconhecedor desse tema, não me "meto" nisso...
If you're trying to be friend of someone, remember: you need to be friend of yourself first.

Eu tenho muitas reticências sobre tratar problemas emocionais com medicamentos, acho que podem ajudar no inicio, mas depois o corpo fica dependente deles e perdem o efeito. Mas não é uma decisão minha para tomar... tentar não custa, claro. Quando se está mal tenta-se tudo, mas no seu caso parece que a medicação poucos benefícios teve, e a longo prazo pode até prejudica-lo.

Penso que o principal é mesmo a terapia. Suponho que na terapia psicológica tenham discutido sobre como parar esses pensamentos "descontrolados"? No seu caso o problema parece estar aí, e deviam focar-se nisso na terapia e em tentar domar o que pensa. A partir daí talvez consiga diminuir a ansiedade e depressão. Depois existem técnicas de relaxamento, como exercícios respiratórios. Já falou sobre isso com o seu terapeuta?


Continua a medicação e a terapia como te foi recomendado.
Além disso, não te isoles: convive com amigos e família.
O psicólogo, vai ajudar-te a encontrar soluções.

E lembra-te: as más fases são mesmo isso: fases. Quando passar (neste caso com medicação e terapia) vais sentir-te como se tivessem tirado um grande peso de cima.
Tu és jovem e mereces tudo do melhor.
Iei Or (faça-se luz)
Shalom Aleichem

Dê um passo de cada vez.... Tente fazer esta pequena regressão... É uma regressão que não tem mal nenhum.

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,32822.0.html
Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho

#6
Citação de: Forbidden em 06 março, 2016, 21:03
Eu tenho muitas reticências sobre tratar problemas emocionais com medicamentos, acho que podem ajudar no inicio, mas depois o corpo fica dependente deles e perdem o efeito. Mas não é uma decisão minha para tomar... tentar não custa, claro. Quando se está mal tenta-se tudo, mas no seu caso parece que a medicação poucos benefícios teve, e a longo prazo pode até prejudica-lo.

Penso que o principal é mesmo a terapia. Suponho que na terapia psicológica tenham discutido sobre como parar esses pensamentos "descontrolados"? No seu caso o problema parece estar aí, e deviam focar-se nisso na terapia e em tentar domar o que pensa. A partir daí talvez consiga diminuir a ansiedade e depressão. Depois existem técnicas de relaxamento, como exercícios respiratórios. Já falou sobre isso com o seu terapeuta?


Relativamente à medicação, a início, a minha ideia era parecida. No entanto, a depressão (quando é bem diagnosticada e não confundida com qualquer outro transtorno) é explicadabioquimicamente. Nesse sentido, começa a fazer sentido na minha cabeça. No meu caso, tomo inibidores seletivos da recaptação de serotonina, que tendem a aumentar a serotonina, que é um neurotransmissor que melhora e aumenta as sínapses. Desta forma, lá está, com tratamento adequado creio que faz todo o sentido introduzir medicação como um coadjuvante no tratamento da depressão. Mas claro, não é milagroso. Na minha opinião, é apenas um instrumento que nos coloca disponíveis a assimilar e reter melhor os ensinamentos que advêm da terapia. De resto, concordo em pleno.

Citação de: cleopatra em 06 março, 2016, 21:09
Continua a medicação e a terapia como te foi recomendado.
Além disso, não te isoles: convive com amigos e família.
O psicólogo, vai ajudar-te a encontrar soluções.

E lembra-te: as más fases são mesmo isso: fases. Quando passar (neste caso com medicação e terapia) vais sentir-te como se tivessem tirado um grande peso de cima.
Tu és jovem e mereces tudo do melhor.
Olá, Cleopatra.
Permite-me, antes de mais, agradecer as tuas palavras. Incentivadoras, de facto.
Infelizmente, esta fase tem durado bastante tempo, havendo alturas em que parece não ter fim. Estou farto e cansado de lutar contra o mesmo. Mas nos entretantos, vou alimentando a esperança de que rápido passará e de que nada de mau me volte a "comprometer" desta forma.

Citação de: flor123 em 06 março, 2016, 21:10
Dê um passo de cada vez.... Tente fazer esta pequena regressão... É uma regressão que não tem mal nenhum.

https://portugalparanormal.com/index.php/topic,32822.0.html
Obrigado, flor! Vou experimentar hoje!
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#7
Citação de: dbuddy em 06 março, 2016, 22:08
Relativamente à medicação, a início, a minha ideia era parecida. No entanto, a depressão (quando é bem diagnosticada e não confundida com qualquer outro transtorno) é explicadabioquimicamente. Nesse sentido, começa a fazer sentido na minha cabeça. No meu caso, tomo inibidores seletivos da recaptação de serotonina, que tendem a aumentar a serotonina, que é um neurotransmissor que melhora e aumenta as sínapses. Desta forma, lá está, com tratamento adequado creio que faz todo o sentido introduzir medicação como um coadjuvante no tratamento da depressão. Mas claro, não é milagroso. Na minha opinião, é apenas um instrumento que nos coloca disponíveis a assimilar e reter melhor os ensinamentos que advêm da terapia. De resto, concordo em pleno.
Olá, Cleopatra.
Permite-me, antes de mais, agradecer as tuas palavras. Incentivadoras, de facto.
Infelizmente, esta fase tem durado bastante tempo, havendo alturas em que parece não ter fim. Estou farto e cansado de lutar contra o mesmo. Mas nos entretantos, vou alimentando a esperança de que rápido passará e de que nada de mau me volte a "comprometer" desta forma.
Obrigado, flor! Vou experimentar hoje!

Pois, o problema é que nunca foi provado que a Depressão tem origem biológica (nem outra doença mental), e a dita Teoria do Desequilibro Químico nunca foi comprovada, apesar de ser usada como justificação pra vender medicamentos. Se pesquisar um pouco verá que nunca foi de facto provada, é apenas uma suposição. Aliás, nem há maneira de medir os neurotransmissores no cerebro...

Deixo um artigo sobre isso mesmo:
http://www.portrasdamidiamundial.com/2015/06/derrubando-o-mito-depressao-e-causada.html

#8
Citação de: Forbidden em 06 março, 2016, 22:17
Pois, o problema é que nunca foi provado que a Depressão tem origem biológica (nem outra doença mental), e a dita Teoria do Desequilibro Químico nunca foi comprovada, apesar de ser usada como justificação pra vender medicamentos. Se pesquisar um pouco verá que nunca foi de facto provada, é apenas uma suposição. Aliás, nem há maneira de medir os neurotransmissores no cerebro...

Deixo um artigo sobre isso mesmo:
http://www.portrasdamidiamundial.com/2015/06/derrubando-o-mito-depressao-e-causada.html
Claro. Acima de tudo, baseiam-se em estudos e estatísticas. No que toca ao funcionamento cerebral, continuamos hoje com poucas respostas seguras.
No entanto, esta bioquímica convence-me em parte. Não na totalidade, pois, como referi, não creio que a medicação seja a cura. No meu caso, é notável a diferença após ter iniciado as tomas da medicação.
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Para mim a resposta está nos obsessores... mas isso sou eu.
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Paulo Coelho

Citação de: flor123 em 06 março, 2016, 22:23
Para mim a resposta está nos obsessores... mas isso sou eu.
Como assim?
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Citação de: dbuddy em 06 março, 2016, 22:21
Claro. Acima de tudo, baseiam-se em estudos e estatísticas. No que toca ao funcionamento cerebral, continuamos hoje com poucas respostas seguras.
No entanto, esta bioquímica convence-me em parte. Não na totalidade, pois, como referi, não creio que a medicação seja a cura. No meu caso, é notável a diferença após ter iniciado as tomas da medicação.

Mas não te revolta que andem a enganar as pessoas?! Andaram estes anos todos a vender estes medicamentos com base numa teoria que NUNCA foi provada! Aliás, nem sequer se pode medir os neurotransmissores do cérebro nos humanos, como raio vão saber se há algum desequilíbrio químico?! Mas isto é ciência, é medicina?! Não, eu não acho isto aceitável!

Eu só quero que as pessoas se informem, e não acreditam em tudo o que se diz. Esta "teoria" andou nas bocas do mundo durante anos e anos, sem provas nenhumas... é assustador como é tão fácil de enganar as pessoas, faze-las acreditar em coisas sem apresentar provas concretas.

Desculpem se ofendo alguém, mas não gosto que andem a enganar as pessoas, principalmente médicos que tem a obrigação de informar e não enganar.

Citação de: dbuddy em 06 março, 2016, 22:24
Como assim?

Por algum motivo criaste um habitat no teu passado, em que energias inferiores se identificaram... por algum motivo, fostes mais uma vez abaixo e ainda lhes destes mais motivos para se agarrarem a ti.

Mas, se calhar estou a divagar.
Os dois testes mais duros no caminho espiritual são a paciência para esperar o momento certo e a coragem de não nos decepcionar com o que encontramos.
Paulo Coelho

#13
Citação de: Forbidden em 06 março, 2016, 22:27
Mas não te revolta que andem a enganar as pessoas?! Andaram estes anos todos a vender estes medicamentos com base numa teoria que NUNCA foi provada! Aliás, nem sequer se pode medir os neurotransmissores do cérebro nos humanos, como raio vão saber se há algum desequilíbrio químico?! Mas isto é ciência, é medicina?! Não, eu não acho isto aceitável!

Eu só quero que as pessoas se informem, e não acreditam em tudo o que se diz. Esta "teoria" andou nas bocas do mundo durante anos e anos, sem provas nenhumas... é assustador como é tão fácil de enganar as pessoas, faze-las acreditar em coisas sem apresentar provas concretas.

Desculpem se ofendo alguém, mas não gosto que andem a enganar as pessoas, principalmente médicos que tem a obrigação de informar e não enganar.
Sim, Forbidden, entendo perfeitamente.
A indústria farmacêutica é das que mais odeio. E repara: raramente, mas mesmo raramente, incluo o verbo "odiar" nas minhas conversas.
No entanto, lá está, a nível estatístico e fora de patrocínios e "luvas", consegue-se provar que, em alguns casos, estes medicamentos surtem efeito.
Estou também de acordo que nem sempre se deve a alterações dos níveis de determinada hormona e/ou neurotransmissor. Mas, aí, a culpa é mesmo de algum pessoal médico que nos acompanha. É mais fácil inventar uma causa, que procurá-la...

Citação de: flor123 em 06 março, 2016, 22:31
Por algum motivo criaste um habitat no teu passado, em que energias inferiores se identificaram... por algum motivo, fostes mais uma vez abaixo e ainda lhes destes mais motivos para se agarrarem a ti.

Mas, se calhar estou a divagar.

Flor, não sei se estás a divagar. Mas não estou bem dentro da corrente de pensamento que queres expor. Consegues-me explicar? (não leves a mal, estou mesmo interessado em perceber)
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Citação de: flor123 em 06 março, 2016, 22:23
Para mim a resposta está nos obsessores... mas isso sou eu.
Fiquei com a mesma ideia, e isto por que me revejo nesta situação descrita, a unica coisa que muda é o facto de nunca me ter entregado aos medicamentos! E o que me Ajudou, e eu digo com A grande por que ajudou mesmo, foi a dessobessação que fiz num centro credivel!

Nesta transição planetária, estamos a fazer alguns acertos de vidas passadas. E daí haver situações que não compreendes a origem nem o por que.

Gostas de ler ? O exclarecimento ajuda bastante.