Assistindo à elevação do espírito do corpo do meu tio

Estavamos em casa da  família do meu tio Cruz; no seu quarto adivinhava-se os últimos momentos de vida, foi á cerca de 40 anos. Era muito meu, embora não fosse meu tio direito.

Aproximei-me sozinha do seu quarto, e pela penumbra da luz exterior, podia ver o seu corpo, enquanto o resto da família falavam sobre o assunto numa outra dependência, eu permanecia ali e falava para ele mentalmente.

Como se algo me tivesse puxado para o local; pouco depois  notei que ele estava deixando a vida, saia do seu corpo uma luz como névoa que aos poucos se elevava saindo pelo tecto, e notava que ultrapassava este, deixava umas fagulhas em direcção ao corpo, notei claramente ser o seu espirito energético que aos poucos se elevava, assim expirou e falecia.

Hoje com a mediunidade mais desenvolvida, e quando vejo fotos e tentativas de mostrar o espirito ou alma de uma pessoa quando deixa um corpo; a aparência é como a do próprio corpo, mas menos denso e elevando-se; não percebo é onde vão tirar essas informações. que eu própria nunca vi mesmo actualmente.

(testemunho de um dos nossos médiuns) alterei um pormenor que me tinha esquecido em relação ao ultrapassar o tecto

No que toca à aparência nunca vi nada para que pudesse afirmar que como seria.

Há um artigo que li à tempos de uma cientista em fase terminal de doença, que se sujeitou a uma experiência sobre a alma. Ele ficou acamado numa cama própria com peso controlado. O objetivo era registar o peso dele durante a vida e o peso que ficava no momento em que morria. Quando ele morreu, deixando de ter batimento cardíaco, a máquina registou um perda de peso, diferente das oscilações registadas durante vivo.

No que toca à aparência nunca vi nada para que pudesse afirmar que como seria.

Há um artigo que li à tempos de uma cientista em fase terminal de doença, que se sujeitou a uma experiência sobre a alma. Ele ficou acamado numa cama própria com peso controlado. O objetivo era registar o peso dele durante a vida e o peso que ficava no momento em que morria. Quando ele morreu, deixando de ter batimento cardíaco, a máquina registou um perda de peso, diferente das oscilações registadas durante vivo.

Os célebres 21 gramas...