O meu falecido cão

Sem dúvida, no ano passado trouxe para casa um cão abandonado , já não era novo, a adaptação não foi fácil pois tinha mais 3 cães, mas o que um cão nestas situações no dá não tem preço. Um cão carente, que passou fome e frio, que foi abandonado e conhece a rejeicao como o meu da-nos muito mesmo, nota-se mesmo nele e eles sabem o bem que lhe fizemos.

Exatamente

Certamente haverá boas entidades do outro lado que irão acolher este cão 
Tal como nós pessoas, acredito que quando falecermos, haverá quem nos irá encaminhar para os caminhos correctos, para que possamos continuar, com a nossa evolução.

O meu gato tinha dois anos quando foi atropelado e morreu (em maio deste ano).naquela noite sonhei que me despedi dele. Passadas umas 2 semanas uma gata da a luz um gato filho dele que e a copia chapada dele...por coincidencia a dona da gata ofereceu-me aquele gatinho, embora sejam iguais nada tira a tristeza da morte do meu primeiro gato...mas a vida continua e ele esta sempre no meu coração.

Eu tive uma gatinha e era minha primeira mascote, nós duas sempre fomos muito apegadas. Até que um dia levei ela para castrar porque não era bom para ela tomar muitas vacinas anti cio e ela já tinha tido muitas crias.
Este foi o dia mais triste de minha vida e o que estava por vir, mais triste ainda. Infelizmente levei ela para operar com uma médica veterinária que ouvia falar que era uma boa médica, mas ela operou de forma errada a minha gatinha e logo depois ela sofreu convulsão e eu fiquei desesperada.  Fui tirar satisfação com a médica e ela dizia que era normal.
Dava os remédios mas não adiantava e passados alguns dias ela faleceu, e eu chorava abraçando ela desesperadamente sem saber o que fazia. Foi para mim dias terríveis, olhando pela casa buscando a minha Xuxinha, o lugar que ela comia e como iria dormir sozinha, dormíamos abraçadas.
Enterramos ela no quintal de casa e aconteceu um fato que nunca vou me esquecer.

Nosso quintal ficou com um campo magnético super forte, quando caminhávamos no lugar em que ela morreu sentíamos como se algo ficasse nos apertando, sentíamos inchar é algo complicado de se dizer mas foi isso que nos aconteceu, todos sentíamos isso algo que não se podia negar.

Foi no ano de 2004 e no final do ano de 2005 me aparece uma outra gatinha que estava esperando filhotes.
Ficamos com ela em casa mas meu pai não gostava somente minha avó e eu mas ficamos com ela.
Acredito que ela é a minha gatinha que reencarnou porque eu era acostumava fazer carinho nas orelhinhas e ela se comportava de uma certa forma ao meu carinho e nenhum outro gato se comportava como ela. Aí que percebi que ela voltou! Fiquei na dúvida muitas vezes mas a maneira como a Zula agia ao meu carinho era igual a maneira de minha gatinha que faleceu, Xuxinha.

Nem tenho palavras para dizer de tão importante que foi para mim ler as vossas mensagens e saber que felizmente há pessoas que amam os animais da mesma maneira que eu amo os meus, como família
Em resposta a várias pessoas, bem eu adorava adotar outro cãozinho mas os meus pais não estão para aí virados.
A nível da dor que passámos, de quando queremos ir de férias e nunca termos ninguém de confiança para o deixar de modos que tem de ir para um canil onde sabemos que é maravilhosamente bem tratado mas os custos são elevados, mas é maioritariamente pela dor.
De momento tenho uma porquinha da india, já a tinha antes dele falecer pelo menos ajuda-me a não me sentir tão em baixo.
Obrigado a todos do fundo do coração

Acredita que a melhor forma de ultrapassar a dor é ter outro animal de estimação,eu ja tive varios caes ao longo da vida...nao digo ter já, mas por exemplo daqui a dois ou três meses,um cachorrinho alegra qualquer casa, se não tiveres mais cães vais estar sempre a pensar na perda...conheço pessoas que por causa disso tiveram graves depressões.

Entendo eu por mim tinha um jardim zoológico em casa mas a decisão é dos meus pais mas um dia quem sabe, e quando sair de casa não tenciono não ter animais. Eles dão-nos vida, amor, carinho e acima de tudo uma amizade eterna