O Russo que queria criar híbridos humanos com símios

O processo de hibridação é um conceito comum e aceito no meio ufológico - onde seres regressivos realizam tais experiência: em que abduzem e roubam nossos genes para um propósito desconhecido, ou de substituição da espécie humana.


Em 1910 o cientista russo Ilya Ivanovich tentou, com o apoio do governo soviético para criar um humanzé, um híbrido entre humano e chimpanzé. Depois de várias tentativas e muitos problemas para encontrar a mulher certa, decidiu mudar completamente seu sistema de trabalho, ao invés de inseminar chimpanzés fêmeas com esperma humano, queria inseminar fêmeas humanas com esperma de chimpanzé.
A indignação que foi gerada foi tão grande que Ivanov ficou sem apoio do governo, e foi preso e exilado, continuando uma incógnita o seu trabalho.
Então, ele decidiu que ele mesmo faria a doação do esperma, e conseguiu 13 chimpanzés para o experimento na Guiné Francesa.
De uma forma de inseminação artificial, ele tentou o cruzamento com duas fêmeas, mas a experiência falhou e elas não engravidaram. Como na primeira experiência, os animais também estavam um pouco inquietos, ele resolveu usar sedação em outra fêmea e tentar de novo, mas não teve sucesso.
Em desespero, Ilya apelou ao governador local para ver se ele poderia ser autorizado a tentar inseminação em pacientes hospitalares com esperma de chimpanzé sem que eles soubessem, para o bem da ciência, é claro.
Obviamente, Ilya foi impedido de realizar o seu plano e mais uma tentativa de criar um mutante "humanzé" se desfez. Mas, como qualquer pessoa com um sonho, ele não deixou que isso o desanimasse, partindo logo para novas ideias.

Eis que anos mais tarde, Oliver * foi adquirido novo (cerca de 2 anos de idade) no começo dos anos 1970 pelos treinadores Frank e Janet Berger. Supostamente, o chimpanzé tinha sido capturado na República Democrática do Congo (Zaire naquela época).

^{* foi um chimpanzé comum e um ex-macaco ou "humanzé" devido a seu rosto invulgarmente semelhante à humana e uma tendência a andar erectos. Apesar de sua aparência e comportamento um tanto incomum, os cientistas determinaram em 1990 que Oliver não era um híbrido de humano e chimpanzé.}

Algumas evidências físicas e comportamentais levaram os Bergers a acreditar que Oliver era uma criatura diferente de um chimpanzé, talvez um híbrido de humano com chimpanzé: Oliver tinha uma face mais recta do que seus companheiros chimpanzés (como seus dentes frontais foram removidos quando ele era jovem, ele não desenvolveu uma mandíbula exagerada);

Oliver geralmente caminhava sobre dois pés (antes dele sofrer de artrite), nunca andando sobre os nós dos dedos, como os demais chimpanzés; e Oliver parece ter preferido mulheres do que as chimpanzés fêmeas. A própria Janet Berger comentou que Oliver tinha atracções por ela desde quando ele completou 16 anos.

Ele tentou montar e copular com ela. Depois de diversas tentativas, ficou claro que Oliver era uma ameaça para Janet e tinha que ser vendido. Ainda mais, Oliver não era brincalhão como os outros chimpanzés, os quais o evitavam, além disso, algumas pessoas comentaram que ele não tinha o odor comum dos demais chimpanzés.

Embora seja possível criar geneticamente um híbrido entre duas espécies, nunca foi capaz de verificar uma relação entre estúdos de Ivanovich e Oliver, nem que este era um híbrido verdadeiro. Hoje, até a "más línguas" dizem que os experimentos para completar o trabalho da ciência russa ainda está em desenvolvimento, alguns apontam para China.

Veja os documentários sobre Olivier na integra, em Espanhol porém muito fácil de ser entendido

PARTE 1
http://www.youtube.com/watch?v=YwzfuNNdsjA
PARTE 2
http://www.youtube.com/watch?v=KapCsLhX6ew

Ilya Ivanovich

^{Especialista em inseminação artificial e hibridação interespecífica de animais. Esteve envolvido em tentativas controversas de criação de um homem-macaco.}

tantettaus.blogspot; megacurioso e antimattrix.blogspot

Isto de se juntar humanos e animais está farto de ser polémica.

As também chamadas de quimeras levaram a imensos estudos que requeriam experiências com animais nos quais muitos acabavam por morrer ou ficar com sequelas que os impediam de ter uma vida normal levando grande parte das vezes a um posterior abatimento.