Copos que andam - Vera Lúcia M. Carvalho

Para quem pensa ou quer jogar ao jogo do copo, aconselho vivamente a leitura deste livro. Baseados em fatos reais e ditados pelo Espírito António Carlos á médium Vera Lucia Marinzeck Carvalho.

Copos que Andam Pdf

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O livro, através do espírito António Carlos, vem chamar a atenção para o perigo que se corre ao evocarem-se espíritos através do chamado "Jogo do Copo", ou por meio de outros objectos, como pêndulos, etc.. visto que os espíritos sérios e bem intencionados, não prestam atenção a tais chamamentos. As narrativas contidas no livro demonstram bem quão perigosos são estes jogos e/ou práticas. Destacamos a história de Nely, vítima dos espíritos das trevas, os quais a induziram a matar o próprio pai e a suicidar-se a seguir.

Prefácio

Em certa cidade do interior, numa Feira de Livro Espírita, um grupo de senhoras e demais companheiros responsáveis pelo evento conversam, preocupados, com o assunto do momento: a brincadeira que alguns jovens do lugar faziam, com copos, na invocação de Espíritos.

Até nas escolas, desavisados já estavam se reunindo para, no intervalo das aulas, fazer suas indagações a título de curiosidade. Uma equipe espiritual que prestava assistência aos trabalhos da Feira de Livros, preocupou-se com o problema pelo perigo que tal atividade pode trazer aos incautos que se envolvem na ação aparentemente inofensiva de brincar invocando Espíritos.

O mal está em que apenas Espíritos inferiores e ignorantes se prestam a esse tipo de invocação.

Bons Espíritos jamais se dispõem a isso. E os Espíritos inferiores, maus e ignorantes, apresentando-se nas sessões de invocação, mentem, mistificam, inclusive assumindo falsa identidade, a fim de satisfazer a curiosidade dos desavisados.

Respondem àquilo que lhes perguntam, fazem previsões e dão conselhos, participando da brincadeira. Contudo, julgando-se credores dos participantes que os invocam a seu serviço, fazem duras e dolorosas cobranças pelo "trabalho" prestado. Esses Espíritos, portadores de fluidos pesados e negativos, infestam o ambiente a que comparecem. Se gostam do lugar e dos moradores, aí permanecem, passando a fazer parte da vida da família, acarretando todo o tipo de desequilíbrio e influências nocivas. Induzem os jovens ao consumo de drogas para que possam vampirizá-los; divertem-se com as peças de mau gosto que pregam aos desprotegidos encarnados; e julgam-se no direito de usar e abusar de tudo e de todos por terem sido chamados para a prestação de serviços. Antônio Carlos e equipe acompanham muitos dos envolvidos nas brincadeiras dos "copos que andam" e têm a  oportunidade de presenciar a deletéria atuação dos Espíritos inferiores invocados.

Constatam muitos casos de obsessão e procuram intervir em favor dos atingidos, numa difícil e espinhosa tarefa de amparo e reparação.

Muitas são as histórias então relatadas. Inclusive, o caso da jovem Nely que é induzida a matar o próprio pai, vindo depois a se suicidar!

João Duarte de Castro

Prefácio retirado do livro: Copos que Andam / Psicografia / Vera Carvalho

Bom tópico. Sempre que leio algo relacionado com o jogo, não posso deixar de me lembrar das horas a fio que perdia a jogar com as minhas amigas... Realmente, quem não sabe é como quem não vê.

Deixemos estar quietinhos quem está e não brinquemos com coisas sérias...

Quando não temos informações e se faz o jogo, os amigos espirituais tentam ajudar-nos. Agora quando se é alertado para os perigos, se tem informações sobre o que pode acontecer e mesmo assim fazemos o errado eles deixam-nos a "nossa sorte" para aprendermos a lição. E mesmo que nos queiram ajudar não podem, porque demos as tomadas para o obsessor se ligar, só nos podemos libertar por nós próprios, pedindo a Deus força e coragem para enfrentar o desafio. O obsessor tem que sair por vontade própria, desligar a força pode trazer consequências para o obsessionado. Quanto mais conhecimento temos, mais culpados somos, porque sabemos as consequências do erro e mesmo assim o cometemos.

Quando não temos informações e se faz o jogo, os amigos espirituais tentam ajudar-nos.

Quem sabe se não foi o que me "safou"...

Eu próprio a uns bons anos atrás na minha inocência, com o grupo de amigos tentamos, graças a Deus só tentamos uma vez e o copo não se mexeu.

Comigo o copo mexia sempre mas sempre achei que fosse alguém das que jogavam.

bom topico.